Capítulo 32

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Aviso: há gatilho, se vocês não aguentarem, não leiam.

Falar mau do meu trabalho me desanima a continuar a escrita.

- Valentina Barker -

_ Não, ainda estou dormindo. Não vê meu olho fechado? - falo ironicamente.

- Vejo que está mais ousada do que tá última vez. - ele coloca a mão no queixo, fazendo uma expressão de pensativo - tava lembrando da nossa última vez, a última vez que eu vi você. - ele fala e se aproxima de mim - você foi uma péssima garota aquele dia, se você tivesse me obedecido teria sido tudo tão diferente. - ele fala.

_ não me arrependo. Se eu pudesse faria tudo de novo. - falo com raiva entre dentes.

- Se pudesse, mas não pode. Te ver amarrada assim me dá umas idéias. - ele coloca a mão na cabeça, sorrindo alagamente - umas idéias bem prazerosas - ele fala e eu começo a tremer pelo medo.

_ Não faz nada comigo, por favor - peço apavorada.

- Vai ser divertido - ele fala e começa a passar as mãos pelo meu corpo.

Começo a chorar, desesperada.

Adam, cadê você?

- Amor, cheguei - fala o outro homem, ele arregalou os olhos ao ver o que estava acontecendo. Vejo que seus olhos estavam escurecendo de raiva. - o que você estava fazendo? - ele grita.

_ Por favor, não deixa ele fazer comigo. - falo desesperada.

- estava falando de você, sua vadia - ele fala e me dá um tapa forte no rosto.

Sinto meu rosto queimar, sinto algo escorrer tô meu nariz, traduzo ser sangue.

- Eu sai por alguns minutos e você já dá em cima de meu homem? - ele fala e eu fico sem entender.

_ Como assim? - pergunto confusa - vocês dois namoram? - pergunto.

- Sim, ele é meu homem - o acompanhante de Carlos fala -

_ Como é seu nome? - pergunto a ele

- Você acha mesmo que eu vou falar? - ele me pergunta -

_ Não preciso saber seu nome, saibam que meu marido vão matar vocês! - falo e eles começam a rir.

- Pra ele proteger você ele teria que saber aonde você está, e olha só - ele finge uma falsa surpresa - ele nem sabe aonde você está. Ele não te protegeu o suficiente. Ele deve tá só atrás dessa sua buceta, se ele te amasse de verdade, ele estaria te procurando, e eu tenho que te confessar uma coisa florzinha. Ele não estás a te procurar - ele fala.

Adam não está me procurando?

Isso não é verdade, ele me ama.

Começo a soluçar alto, chorando.

- Cala a boca vadia, sua voz é nojenta - o cara ao lado de Carlos fala.

Eu seguro meu choro, tentando chorar mais baixo.

Vejo o acompanhante de Carlos pegar o celular. Carlos vem até mim sorrindo.

Ele começa a me despir, começo a chorar silêncioso, o desespero toma conta de meu corpo.

Depois de nua, vejo que ele está com uma madeira. Ele pega um capuz, se cobrindo.

O acompanhante de Carlos começa a gravar.

Ele grava as minhas partes íntimas, depois se afasta e mostra meu corpo todo.

Carlos se próxima de mim, sinto meu corpo queimar em uma dor horrível ao ser atingida pela primeira vez de madeira.

Começo a chorar, ele bate em meu corpo meu corpo, o deixando com marcas vermelhas.

Começo a tremer, meu corpo convulsiona de dor.

Ouço risadas, os dois se divertem ao me ver sofrer.

Eles param. Carlos se aproxima de meu rosto.

- Cadê seu maridinho pra te salvar? Ele não iria te salvar? - ele fala e começa a gargalhar.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Gente, hoje meu sobrinho de dois anos veio aqui, por isso estou postando tarde. Tive que cuidar dele.



Um chefe possessivoWhere stories live. Discover now