Capítulo 61

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Olha só, demorei de postar porque ontem as 18:00 a minha internet caiu.
E só foi voltar agora, pois é, não sei como sobrevivi todo esse tempo sem internet. Então tô tendo que escrever os capítulos agora. Bom, Agora fiquem com capítulo de hoje...

- Valentina Barker -

Ao chegarmos na casa de minha sogra, O pai de Adam não entendeu nada. Negou um milhão de vezes, minha sogra não conseguiu acreditar naquilo.

Eu expliquei como tudo tinha acontecido, ela ligou os pontos e disse que realmente toda vez ele pedia para dar banho em Lara.

A mãe de Adam ficou em casa, ela disse que não conseguiria ver a morte do homem que ela achava que amava.
Do homem que ela passou a vida inteira. Mas ela me fez prometer que a morte seria dolorosa, e eu prometi, e mesmo se não tivesse prometido, esse filho da puta teria o pior de mim.

Eu e Adam estamos no carro, indo até o galpão.

O carro está em um silêncio perturbador, Adam está com sua mão em cima de minha perna, alisando a mesma para me acalmar.

- Tem certeza que não quer deixar pra eu fazer isso? - ele pergunta pela terceira vez.

_ Tenho, quero estar lá quando esse desgraçado morrer. - falo com um sorriso de canto.

- É por isso que eu te obedeço, vai que você queira me matar. - ele fala assustado.

_ Eu não vou te matar, quer dizer... Se você não aprontar, eu não vou te matar. - falo.

O carro entra em uma garagem, e estaciona na mesma.

Adam fala algumas coisa a para os seguranças, eu não me importo muito.

- Vamos? - ele me pergunta.

_ Claro. - falo sorrindo.

Ele segura minha mão, abre a porta do carro e me conduz até a entrada do galpão.

Ainda com o galpão de portas fechadas, sinto um cheiro horrível alcançar meus lábios.

Mas ao abrir a porta, parece que o cheiro se multiplica.

O galpão cheira a sangue, um cheiro horrível, só de sentir meu estômago embrulha.

Adam aparace perceber.

- Você está bem, meu amor? - ele pergunta.

_ Estou... Estou bem e ansiosa. - sorrio andando.

- Não sei se é uma boa ideia, você está grávida. Esqueceu? - ele fala visivelmente preocupado.

_ Minha gravidez não tem nada a ver com matar esse verme, seja um bom garoto e será recompensado. - falo e ele sorrir.

Ele pega a minha mão.

- Por aqui, minha rainha da máfia. - ele me puxa até uma sala.

Consigo ouvir alguns gritos e logo reconheço a voz daquele velho escroto.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Um chefe possessivoWhere stories live. Discover now