Capítulo 39

29.7K 2K 615
                                    

- Adam Bellucci -

Com um sorriso presunçoso, entro no galpão. Vejo Carlos e Luan lá.

Percebo que os dois estão bem machucados.

_ Tirem a venda deles. - ordeno e um dos meus seguranças o faz.

Sento na minha poltrona na frente deles com um sorriso cínico.

_ Espero que meus seguranças tenham te tradado a altura. - falo debochando.

- ME SOLTA! - grita Carlos.

_ Ah mais você já está gritando? Nem começamos a brincar. - falo numa falsa calma.

- Gatinho, o que está acontecendo? - o cara ao lado dele pergunta.

Me levanto e vou até eles, ando ao redor deles.

_ Vamos memorizar. Maltratou minha rainha quando ela era ainda uma criança. Deixo ela passar necessidade, não estou esquecendo de minha sogra, que Deus a tenha. Estuprou a mãe de minha mulher inúmeras vezes. Teve a coragem, a audácia de encostar a sua mão asquerosa em minha mulher, estuprando a mesma ainda criança. E isso continuou por longo um mês. Não teve compaixão por minha mulher e quando ela não quis fazer nada com você, você chamou mais dois caras e juntos, os três a estuprou. Não pense que eu esqueci dos caras, vou caça-los. Você eu já achei, agora só faltam os outros dois. Continuando... Teve uma ideia maluca de ameaçar eu, Adam Bellucci. Sequestrou a minha mulher, a espancou e se eu não chegasse a tempo, você iria estupra-la novamente.
E você - falo e aponto para Luan - teve a coragem de ajudá-lo no sequestro de minha mulher. - riu com sarcasmo - realmente, tem muitas pessoas corajosas. Corajosas o suficiente para enfrentar Adam Bellucci. Mas não poderosa o suficiente para me enfrentar. Por que eu sou Adam Bellucci, o capo da máfia mais temida de todas. - Olho pro lado e vejo meu seguranças vindo com os objetos que eu pedi. Sorrio.

Me aproximo de Luan e falo.

_ Me disseram que você é gay. Apaixonado por Carlos Barker. Você poderia ter uma grande vida pela frente, mas enfim... - me aproximo da mesa, pego uma marreta e um taco de beisebol. - Abaixem a calça dele. - falo e os seguranças abaixam. Consigo ver o pânico nos seus olhos.

Coloco o taco de beisebol em seu cu, um de meus seguranças segura, pego a marreta e bato com força no taco.
Fazendo o mesmo entrar no cu dele, fazendo o homem urrar de dor.

- PARA POR FAVOR! - ele grita desesperado, o que só me influencia a bater mais forte.

Vejo o sangue pingar de seu cu, caindo no chão.

Bato repetidas vezes.

O mesmo está com a boca aberta, em um grito silêncioso.
Seus olhos estão esbugalhados, sua boca arreganhada.

Sorrio com essa cena, bato com mais força. Fazendo mais da metade do taco se enterrar dentro do homem.

Largo a marreta no chão.

Pego uma tesoura de árvore.

_ Isso é por se atrever a gravar mainha esposa nua. - falo e corto suas mãos.

Começa a jorrar sangue do lugar que tinhas seus pulsos.

Pego água gelada e jogo no mesmo depois dele ter desmaiado.

Os meus seguranças chega com uma máquina e duas cordas.

Eles o pega, puxa o taco do cu dele, o tirando.

Amarra o homem pelas pernas, o deixando de cabeça pra baixo.

Um dos seguranças me entrega uma serra.

Ligo a serra elétrica. Começo pelas suas partes íntimas, cortando o mesmo pelo meio.

Olho pro lado e consigo ver o pânico nos olhos de Carlos.

Sorrio ao ver aquilo.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Um chefe possessivoDonde viven las historias. Descúbrelo ahora