Capítulo 62

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- Valentina Barker -

Ele olha pra mim sorrindo. Nojento.

- O que vai fazer comigo? Brincar de bonecas? - ele pergunta e rir.

_ Claro, vamos brincar de boneca. - me levanto da poltrona que estava sentada. - mas você vai ser a boneca. - me viro para o Adam. - eles já chegaram? - pergunto.

- Já, meu amor, já estão no estacionamento. A qualquer momento eles entram - ele fala.

_ Ok. Mandem eles adiantar, não tenho o dia todo. Tenho filhos em casa, e estou grávida. - falo já revoltada.

Quando termino de falar três homens enormes aparecem na porta. Sorrio.

_ Pronto pra brincar de boneca, sogrinho? - pergunto debochada.

Ele não tira seu sorrisinho do rosto.

Vamos ver se ele vai continuar com esse sorriso por muito tempo.

_ Tirem a roupa dele. - ordeno.

- Amor...- Adam ia falar mas eu o corto.

_ Calado, Adam - falo e ele me obedece. - tirem a roupa dele - ordeno novamente.

Os três caras obedecem e logo tiram as roupas deles.

Eles pegam o mesmo, o deixando de quatro. Dou algumas algemas nas mãos dos caras. Os mesmos prendem o homem, nessa etapa seu sorriso já tinha sumido.

Ele fazia uma cara de pavor, mas não falava nada.

- CARALHO.. AHH - ele solta o primeiro grito quando um dos caras penetra o mesmo.

O cara se movimenta firme e forte.

Os outros dois caras vão em direção a boca do mesmo, penetrando as duas ereções em sua boca.

Limitando o mesmo de gritar.

Vejo o mesmo engasgar quando um dos caras goza na boca dele. Os mesmos acompanham.

_ Saiam - mando e balanço a mão para eles saírem. Viro para Adam e falo - próxima vez chame alguém competente, os caras não durou nem uma hora. - falo e viro. - está se divertindo? - pergunto.

Ouço a risada do mesmo.

- Você pode fazer o que quiser, mas não irá mudar o fato que eu fodi aquela bucetinha.
Pena que foi só com um dedo, ela pra eu foder com meu pau aquele cuzinho.

Ele fala e eu pego uma arma, atiro no seu pau. O mesmo urra de dor.

_ Adam, pode me ajudar? - pergunto e ele se lavanta.

- Do que precisa, meu amor? - ele me pergunta.

_ Isso aqui muito pesado - falo e aponto para a marreta enorme ao meu lado - me ajuda? - pergunto sorrindo docilmente.

Ele assente rindo, ele pega a marreta e bate entre as pernas dos mesmo.

- AAAAAHH - o mesmo grita de dor - isso não vai mudar, não vai mudar o fato de que eu te estuprei quando VOCÊ ERA CRIANÇA. - ele solta a bomba de vez - eu tive o prazer de foder seu cuzinho. Era tão apertadinho. - ele fala e rir.

Tiro forças do quinto dia infernos e carrego a marreta. Pego e começo a dar sequência por todo seu corpo. O sangue espirra por todo lado. Meu corpo fica todo melado de seu sangue. O mesmo se contorce de dor.

Dou uma marretada final em sua cabeça, espedaçado a mesma. A pedaços da mesma por todo lado.

Olho pra trás sorrindo, e Adam olha pra mim assustado.

_ Isso foi estranhamente satisfatório. - falo sorrindo.

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Depois de chegar em casa pela manhã, tomamos banhos. Ao chegarmos casa os gêmeos já tinham ido para escola.

- Amor, você disse que iria me recompensar se eu ficasse quieto. Quero minha recompensa. - ele sorri malicioso, me puxando para seu colo.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Um chefe possessivoWhere stories live. Discover now