𝟖 - 𝑷𝒓𝒂𝒛𝒆𝒓 𝑰𝒏𝒗𝒐𝒍𝒖𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐

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𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑳𝒖𝒄𝒊𝒖𝒔 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚

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𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑳𝒖𝒄𝒊𝒖𝒔 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚

Estava indo em direção ao salão principal até ser parado por um garoto ridículo.

— Salvatore, qual é o problema? Perdeu alguma coisa? — digo irônico.

— Na verdade meu problema no momento está sendo você, doninha albina. — reviro os olhos e tento passar, sendo impedido mais uma vez.

— Saia do meu caminho agora! Ou se não acidentalmente serei obrigado a te lançar um Avada. — falo já irritado.

— Sou um vampiro Malfoy, não pode me matar com seus feitiços ridículos. — ele ri com deboche.

— Oh, é claro. Você é um sanguessuga. Não pode ser morto por um feitiço poderoso, mais pode morrer com um pedaço de madeira, Patético. — respondo no mesmo tom sorrindo.

— Oque quer com ela? — ele fala de uma vez, e eu olho confuso.

— A Ísis. Oque quer com ela? — fico nervoso quando o nome dela é dito mais escondo isso muito bem.

— Não sei do que está falando Salvatore. — digo tentando não parecer ansioso.

— Olha Malfoy, não sei oque está escondendo, ou oque está aprontando. Mais sei que você está usando ela para alguma coisa. Não a magoe se não eu mesmo te mato, e não vai ser com nenhum feitiço, vai ser quebrando seu pescoço. — ele termina saindo da minha frente não me dando chance de retrucar.

Suspiro nervoso, odeio a ideia de pensar que tudo é uma mentira. Eu realmente queria acabar com tudo isso, mais não posso.
Ísis é autêntica, ousada, e mesmo tendo esse jeito frio de lidar com a maioria das coisas, sei que seu coração é enorme.

Saio em direção a jardim, desistindo de comer porque perdi a fome.

Espero que um dia ela me perdoe...

[....]

Já fazem minutos que estou aqui, até mesmo horas. Perdido em meus pensamentos, até ver quem eu menos imaginaria ver agora. Isís.

A garota em minha frente está desesperada, e logo cai no chão fraca.

Corro até ela apavorado.

— Oque aconteceu? — pergunto enquanto a garota me olha com medo.

— Saia de perto de mim Draco!  — ficaria chateado e confuso pelas suas palavras até perceber do que se tratava.
Seus olhos brilhavam em cor vermelha, e suas presas estão visíveis mesmo no escuro da noite.
Por mais surpreendente que isso pareça, eu não estou com medo, não dela.

Sei exatamente oque está acontecendo, mais não estou com medo, pela primeira vez na minha miserável vida.

— A quanto tempo não bebe sangue? — pergunto puxando sua cabeça para se acomodar em meu colo.

— Porfavor Draco, fuja daqui, corra e não olhe para trás! — ela me implora tentando se controlar.

— Você precisa de sangue. — digo tentando pensar em uma solução.

— Draco seu imbecil. Eu te imploro, saia daqui eu não quero te machucar! — ela diz tentando se afastar enquanto gritava pela dor, provavelmente um feitiço. É uma armadilha, e eu sei exatamente de quem é...

— Você não vai me machucar, porque eu te conheço, lembra? Eu confio em você. — falo tentando passar força para a garota deitada em meu colo.

— Claro que você me conhece seu idiota, e é por isso mesmo que tem que ir embora. Eu estou fora de controle Draco. — ela grita.

Começo a me desesperar sem achar uma solução, falhando.

— Porfavor...— ela diz mais baixo, antes de cair inconsciente.

— Ísis! Isis, acorda. Olha pra mim, você precisar ficar acordada. — digo balançando seu rosto, ela não se mexe, não abre os olhos.

Entro em Pânico, pensando na primeira coisa que vem na minha cabeça.

— Foda-se. — é a última coisa que digo antes de encaixar meu pulso em seus lábios macios.

Não demorou muito para que ela recupera-se a consciência e se segurasse em mim. Suas presas perfurassem meu pulso, sugando meu sangue com todo cuidado, porém dava para perceber o quão faminta ela estava.

Sei que ela precisava de sangue porém estava muito inseguro sobre isso.
Não por medo dela, e sim pelo que acontece durante o processo de se alimentar. Eu sou um Veela, e isso não ajuda muito na minha situação.

Nunca senti algo desse tipo. Sim, é prazer, muito prazer. Mais vai além disso, é uma conexão. Fico totalmente rendido, solto alguns gemidos baixos, torcendo para que a mesma não escute. Ela se aconchega em meu peito, oque me faz acariciar seus cabelos macios e com cheiro de Gardênias. Assim que ela termina, eu nem me dou conta até escutar um susurro.

— Obrigada por isso Draco, até que você não é tão medroso quanto eu pensava. — ela diz sorrindo. Agora sem as presas e com seus olhos verdes naturais.

Sorrio de volta, e a garota ainda deitada em meu colo adormece. Suspiro e a levo até a enfermaria para ter certeza de que está tudo bem.

Meu Merlin, oque está acontecendo comigo?

Meu Merlin, oque está acontecendo comigo?

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𝕼𝖚𝖊𝖊𝖓 | 𝕯𝖗𝖆𝖈𝖔 𝕸𝖆𝖑𝖋𝖔𝖞Onde as histórias ganham vida. Descobre agora