𝟏𝟕 - 𝑩𝒆𝒊𝒋𝒐

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— Oque quer Victoria? — digo com tédio

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— Oque quer Victoria? — digo com tédio

— É Astória. — ela diz já com a voz alterada. Dou de ombros.

— Fique longe do Malfoy, Mikaelson. — óbvio que era sobre isso.

Reviro os olhos, isso é um saco.

— Na verdade, acabei de sair do quarto dele, que lugar sensacional. — digo e coloco minhas mãos atrás do meu corpo. Ela suspira de raiva e eu sorrio.

— Entrou no quarto dele! Oque foi fazer lá? — ela diz praticamente gritando, atraindo alguns olhares até nós.

Ela está começando a me irritar, isso não é bom.

— Oh, eu entrei sim. Agora dizer oque estávamos fazemos não é lá muito apropriado. — digo e ela está prestes a me matar com os olhos.

— Tem o Deimos, o maldito Potter, e agora está atrás do Malfoy? Você não vale nada mesmo. — ela diz tentando me provocar.

— Meu coração é grande, sempre tem lugar pra mais um. — falo ainda sorrindo, ela chega mais próxima de mim.

— Pai assassino. Mãe uma vadia, não dá para se esperar menos de você Mikaelson. — ela diz e meu sorriso desaparece. Sinto meu sangue ferver e logo lhe jogo um feitiço.

Altum cruciatu. — falo e a seguro pelo pescoço e quando ela grita e se esperneia de dor.

Silentium. — digo para que ninguém escute seus gritos. Meus olhos brilham.

— Não sei quem você acha que é Astória, mais não ouse abrir a merda da sua boa para falar da minha família. Você é patética, brigando por alguém que não é seu, e nunca vai ser. Chorando como uma garotinha mimada, fútil e mal amada. Nunca mais ouse mexer comigo, se não a assassina serei eu. — digo e a solto, fazendo seu corpo cair no chão. Com um movimento nas mãos faço o feitiço parar. Ela me olha assustada, com lágrimas nos olhos, ela se levanta começando a correr pra longe.

— Ah Astória. — a chamo e ela obrigatoriamente olha para trás agora tentando esconder sua raiva. — Lindo dia. — digo imitando sua voz, seguindo em frente para a cozinha.

Depois de muito pensar, peguei frutas, torradas, geleia de damasco, suco de abóbora, e principalmente um miojo de copinho sabor galinha caipira que minha mãe havia trazido para mim do nosso mundo.

Já estava com tudo em mãos enquanto caminhava em direção ao seu quarto. Quase derrubei as frutas pelo caminho mais consegui chegar lá.

Bato na porta duas vezes até ouvir um "entre."

Assim que entrei, o vi, estava deitado trajando um moletom preto, chinelos, e com os cabelos molhados e bagunçados. A visão me encantou, ele estava se sentindo a vontade. Claro Isis, ele estava no próprio quarto, penso comigo mesma.

𝕼𝖚𝖊𝖊𝖓 | 𝕯𝖗𝖆𝖈𝖔 𝕸𝖆𝖑𝖋𝖔𝖞Onde as histórias ganham vida. Descobre agora