Lá no Alemão

Capítulo 5

*pesadelo*

07: 55 AM

Estaciono a minha moto em frente a boca, entro acenando para uns vapores, entro na sala vendo o VN deitado no sofá de bruço distraídasso mexendo no celular, vou até ele dando um tapa forte na bunda dele, fazendo o mesmo se assustar levantando de pressa.

Pesadelo - colfoi menor, "O carregamentos novos chega daqui a pouco" - falo com voz de retardado. - tá nem ligando pra porra do carregamento.

VN - se alguem visse você batendo na minha bunda, pensaria na hora que tu é gay. - fala rindo se sentando.

Pesadelo - idai, que se foda. - falo rindo.

VN - então, o carregamentos vão chegar umas sete pras oito, e também tem uns vacilão pra cobrar no asfalto.

Pesadelo - ue, então manda o menor e o sabota ir lá caralho, se não der a grana, mete a bala. - faço final de arma com a mão.

VN - pode pa, vou falar com eles. - fala se levantando e saindo da sala.

Tiro minha bebê das minhas costas e boto encostado na mesa me sentando, vendo que tem pra fazer, faço as contabilidades, dou uma revisada em quem me deve ou não, a hora passa voando até que percebo que já são umas 5 da tarde.

Não acredito que fiquei aqui até de manhã com a porra do meu rabo sentado, os carregamentos chegaram e eu aqui, me despreguiço na cadeira mesmo, pegando no celular e mandando uma mensagem pra carol.

whatssap on

Pesadelo - brota ae Carol.

Sandra - broto sim Amorzinho, e é sandra gostoso! 🤭❤

Pesadelo - vem logo que o minininho quer achar uma toca. 😈

Sandra - assim que eu gosto. 😏

Whatssap off

Me levanto da cadeira, pegando uma droga enrolando e cheirando fundo, faço de novo e dou a segunda cheirada me apoio na janela olhando o povo passar.

Depois de alguns minutos a carol entra na sala com um sorrisinho safado no rosto.

Sandra - confessa que não vive sem mim. - fala dando um sorriso vitorioso.

Pesadelo - sem você até vivo, mas sua boceta precisa do meu pau, por isso que te chamei. - falo chegando perto dela.

Sandra - ain, eu não vivo sem os dois. - ela aperta meu pau, fazendo ele dar uma animada, mas não por completo.

Ela tira suas roupas e acredita que a vadia tava sem sutiã e calcinha? Se loko, assim não dá, ela tira meu short, me sento no sofá com ela agachada.

Ela começa a me chupar enquanto mantém o contato visual, ela fazia um "vai e vem" gostosinho, o que não cabia ela masturbava com a mão.

Assim que o clima esquenta sem delongas boto uma camisinha e meto na buceta dela, meter meu pau nú nessas putas nunca, vai contaminar eu.

A vadia gemia alto e ainda dava umas reboladas, é puta mesmo, chegamos ao ápice juntos, me visto pego duas notas de cem e dou na mão dela.

Sandra - pesadelo. - me olha. - essa transa não significa nada também né?

Pesadelo - claro que não, é só pente e rala, tu sabe bem disso. - falo pegando meu fuzil e botando nas costas.

Sandra - hum. - ela começa a botar sua roupa, pega o dinheiro e vai embora.

Saio da minha sala vendo o VN falando com o sabota e o menor, vou até eles.

Pesadelo - eai vadias, e os carregamentos? - falo passando a mão no ombro do sabota e do menor.

Sabota - vadia é o que você come. - fala rindo.

Menor - ele comeu a gente sabota, não fala assim do nosso chefia! - fala fazendo uma careta.

VN - Aham, ele comeu nós, mas logo trocou por essas suga monga que tem buceta no meio das pernas. - fala rindo

Pesadelo - que horror. - digo rindo.

Ficamos conversando e depois fomos ver os carregamentos de drogas né pae, eram muitas, ficamos lá até que os maluco lá da barreira me disse que uma mina suspeita subiu com a cami as 22:07, que essa mina tá aprontando meu.

Pesadelo - vou indo ver o que essa pirralha tá aprontando tropa. - falo desligando o rádio.

VN - falou muleque. - faço toque com eles.

Pesadelo - o último que sair tranca tudo tá ouvindo?

Sabota - tá certo lek, vai lá logo caraí.

Saio dali trancando minha sala pegando minha moto e voando pra casa.
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Vapor do alemão
Felipe - menor
21 anos

Vapor do alemão
Brendo - sabota
20 anos