Lá no Alemão

Capítulo 28

*pesadelo*

Tô putasso pra caralho, primeiro por caso dessa briga com as putinhas, segundo porque o dodô simplesmente nem deu bola quando a loira falou pra deixar nossa conversa pra depois.

E ainda tive que ouvir risinhos e "bem feito" desses viado do caralho.

VN - tá apaixonado e ainda fala que bandido não apaixona. - fala gastando eu com o menor e sabota.

Sabota - ai pesadelo, tá perdendo a Roberta cara, se você não assumir ela logo tu que sai perdendo.

Menor - deixa ele, quem não ouve conselho não ouve coitado. - fala negando com a cabeça.

Pesadelo - cês são chatão né? Cês não tem nada pra fazer nessa porra não?

VN - somos chatos só por dizer a verdade? Nunca vi vey. - reviro os olhos.

Pesadelo - vocês calados são um poeta.

Menor - prefiro não ser poeta então.

Sabota - pesadelo tá todo brabinho, relaxa ai, até parece que ficar bravo vai adiantar alguma coisa. - fala enrolando uma droga e fumando fundo.

Menor - dá uma ai também. - fala e sabota dá pra ele, e a tarde foi assim, bastante droga.

Chego em casa e a Roberta tava dormindo no sofa mais a camilla e luan, pego o luan no colo e boto no quarto dele, faço a mesma coisa com a camilla.

Pego a loira no colo e levo ela pro quarto dela ligando o ar condicionado e botando ela na cama com cuidado.

Roberta - pesadelo? - fala meio sonolenta.

Pesadelo - te acordei? - falo me sentando na cama dela, ela bota a cabeça no meu colo começo a dar cafuné nela.

Puta que pariu, coração tá mo acelerado mané, vou ter uma parada cardíaca?

Roberta - eu gosto de você.. Mas tô muito magoada pesadelo.

Pesadelo - qual motivo do estresse loira?

Roberta - eu ouvi você e o dodô naquele dia, eu sei que não somos nada, mas.. Eu pensei que.. Você estava começando a ter sentimentos por mim também. - fala com a voz meio falha.

Pesadelo - Roberta. - falo chamando sua atenção, seus olhos já estavam vermelhos, ela se senta e eu boto a mão alisando seu rosto. - eu acho que gosto de você também, mas olha pra mim, sou um bandido, e não é essa vida que tu merece mina.

*Roberta*

Paraliso ao ouvir ele dizer que acha que gosta de mim, sério, veio uma mistura de sentimentos sobre mim.

Roberta - eu não ligo pesadelo, eu não ligo pra quem você é ou oque você faz, é tão difícil de entender que eu só quero você?

Pesadelo - eu também só quero tu loira, fiquei putão vendo tu com o dodô hoje, pareciam muito íntimos. - diz e eu solto um sorriso.

Roberta - não rolou nada demais. - falo vendo ele sorri também e nossa, que sorriso. - você gosta mesmo de mim né?

Pesadelo - muito. - diz colando nossos lábios, subo encima dele e dou umas leves reboladas em seu colo.

Começo a distribuir beijos pelo seu pescoço, e dando uns chupão, deixo uma 3 marca roxas.

Roberta - pra marcar que você é meu. - falo vendo seu pescoço.

Pesadelo - só seu. - fala sorrindo, ele tira a blusa e eu tiro a minha, ajudo ele a desabotoar o meu sutiã.

Ele abacanha uns dos meus seios e o outro ele massageia, ele desce lambendo e beijando minha barriga.. Que língua quente.

Ele tira minhas roupas com delicadeza e fica dando beijos na minha intimidade.

Roberta - quero que você me foda logo pesadelo. - falo olhando ele.

Pesadelo - pedro. - fala e eu fico confusa, ele tá chamando o nome de um homem na cama? Sério isso?

Roberta - quê?

Pesadelo - meu nome loira. - fala sorrindo e eu sorrio também.

Roberta - que susto..

Pesadelo - quero transar com você gemendo meu nome. - fala tirando o short e alisando seu membro contra minha intimidade. - fica de quatro. - sorrio maliciosa e faço oque ele pediu.

Ele bota com força segurando na minha cintura, ele fazia um "vai e vem" ele dizia coisas indecentes no meu ouvido.

Oque me fazia ficar mais louca ainda, eu gemo o nome dele pedindo por mais e mais.

Chegamos ápice juntos, tomamos um banho e dormimos de conchinha, sei que não vai rolar, mas quero que todos os dias seja assim... de pura paz, putaria, e curtição.