Lá no Alemão

Capítulo 18

Eu tava indo até ele mas logo sinto minha mão sendo puxada, mano que coisa chata, já olho pra trás com a mão fechada pronta pra dar um soco, de novo atrapalham minha noite.

Pesadelo - calma loira sou eu. - fala olhando minha expressão de puro ódio.

Roberta - que foi dessa vez? - digo cruzando os braços, ele não fala nada, apenas me puxa para um beijo.

Senti que aquele beijo não era comum, tinha ternura, carinho, e um fogo que não se apagaria tão fácil.

Ele bota a mão na minha cintura e eu no seu rosto, ele pede passagem com a língua e eu dou, nossas línguas se moviam em total sintonia.

Era tão gostoso, eu sentia meu coração acelerado, parecendo que ia pular pra fora em um movimento falso.

Ele me puxa para um quartinho que tinha ali no beco do bar.

Roberta - pesadelo.. Hum.. - falo sentindo seus lábios entrar em contato com meu pescoço me fazendo arrepiar toda.

Ele me olha com um olhar que já entendi tudo.

Pesadelo - podemos fazer? - diz num tom baixo e excitante eu apenas concordo com a cabeça.

Ele abaixa um pouco meu vestido me jogando na cama, como eu não estava usando sutiã já estava facilitado pra ele.

*pesadelo*

Fiquei loucão quando vi a loira beijar o pivete de olhos azuls, idai que ele tem olhos azul? Eu sou lindo.

Mas na moral, vontade mesmo era de dar um tiro na cara do malandro, mas não quis pagar de emocionado não.

Fiquei o tempo todo encarando ela na ala vip, a mina dava um sorriso que meu deus, era perfeito, e ela estava linda também.

O pessoal todo já tinha caído fora inclusive a Roberta, carol cochicha algum no ouvindo da puta e ela caí fora.

Sandra - Amorzinho... Vamos dar uma transadinha bem gostosa. - fala mordendo minha orelha, mas minha mente só tava na Roberta, feiticeira, me fez ficar com ela na cabeça, que bagulho doido.

Pesadelo - não tô afim. - falo seco.

Sandra - vai amor.. - diz tentando tirar minha blusa, mas seguro a mão dela e jogo ela para outro lado me levantando. - pesadelo! - grita.

Nem liguei, vou indo procurar a loira e vejo ela indo em direção ao barman..

(Quebra de tempo)

Quem diria que essa loira estaria aqui na minha cama, eu apreciava a cena dela na cama, sem delongas abocanho o peito direito e massageio com a mão o esquerdo ouvindo os gemidos dela.

Porra, até os gemidos são incríveis, me faz ficar de pika dura rapidinho, pela segunda vez ouvindo isso e não me arrependo.

Eu mordia o biquinho e puxava devagarinho fazendo ela gemer, abaixo mais o vestido vendo ela usando uma calcinha de renda vermelha, puta que pariu que coisa excitante.

Rasgo ali mesmo, não vai fazer falta, se fizer é só comprar outra, vejo aquela belezura, caio de boca dando chupadas firmes e fortes na buceta dela, ela segura meus cabelos e inclina as costas.

Enquanto chupo ela toda massageio seu clitóris fazendo movimentos circulares.

Roberta - isso.. Ai.. - fala gemendo, depois de uns 3 minutos ela goza, sinto seu gozo vindo na minha boca e bebo tudo.

Primeira vez que faço isso, é a primeira mulher, ela inverte a posição, caindo de boca no meu pau.

Ela lambia a cabecinha e ia fazendo um "vai e vem" oque não cabia ela fazia com a mão, te falar, nunca gozei tão rápido.

A diaba ainda engole tudinho, deito ela de barriga pra cima.. Percebo o desconforto em seus olhos, que acaba me causando também, colo nossas testas.

Roberta - eu... - eu a interrompo.

Pesadelo - relaxa Roberta.. Eu não vou te machucar, prometo. - digo me controlando, ela apenas concorda com a cabeça.

Eu boto dentro dela a metade, e depois boto o resto, eu movimetava indo para trás e para frente.

Os peitos dela pulava, delicia, eu dava apertões na coxa dela, seu olhar contia desejo.

Vou bombinando dentro dela.

Roberta - a-awwn.. Pesadelo.. - ela se segura no meu pescoço colando nossos corpos, sentia seus arranhões.

Pesadelo - loira.. - digo suave em seu ouvido.

Vou metendo mais forte e rápido aumentando as estocadas, ela joga a cabeça para trás.

Depois de uns 3 minutos nós chega ao ápice juntos, tiro meu pau dentro dela e ela se joga na cama cansada com a respiração desregulada, eu faço o mesmo.

Ficamos nos encarando por uns segundos.

Roberta - gostei do sexo. - fala sorrindo.

Pesadelo - todas gostam. - brinquei e ela fecha a cara. - tô brincando, relaxa ai, eu também gostei.

Roberta - hum. - se senta. - temos que ir pra casa, já são 4:27? - fala olhando o relógio na parede surpresa.

Pesadelo - puta que pariu. - falo me levantando e catando minhas roupas no chão botando, ela faz o mesmo.

Roberta - você tinha que rasgar minha calcinha? - diz me olhando.

Pesadelo - quem disse pra me provocar daquele jeito? - falo chegando perto dela e dando um selinho tocando na sua ppk com meus dedos.

Ela me olha sorrindo maliciosa.

Roberta - vamos logo, temos a amanhã inteira pra isso. - fala abaixando mais o vestido e saindo do quarto.

O baile ainda rolava tava cheio de gente ainda, eu e os malucos sempre sai umas 3 porque temos que trampar cedo.

Eu e a loira vai direto pra minha moto, ela sobe e vou andando numa velocidade fodidamente rápido.

Roberta - pesadelo, caralho, anda devagar dá pra sentir vento na minha ppk cacete. - fala irritada.

Pesadelo - deixa ela respira um pouco. - falo rindo.

Chegamos em casa e cada um vai pro seu quarto, óbvio que demos um selinho antes de cada um entrar né.