• 5. do what you want •

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— Certo Ellen, fico feliz em saber que pelo menos vocês conseguiram dinheiro pra consertar aí. - falo com a mulher, que estava chorando de alívio do outro lado da linha, tadinha.

— Muito obrigada Devil, se não fosse por você e esse doador misterioso eu não sei o que faria. - fungou.

— Eu só fiz o correto amor. - vi Dabi entrar no quarto, só com uma toalha amarrada na cintura e gotas de água escorrendo pelo seu corpo. — Eles causaram aquela bagunça, então eles tem que pagar também. - sorrio, me lembrando da "pequena" surra que dei nos dois.

— Com quem você tá falando? - curioso, e passando o desoderando debaixo do braço. Tossi quando o cheiro do spray veio na minha direção.

— Não podia passar isso no banheiro? - briguei. — E eu tô conversando com a Ellen. - tudo isso com o celular afastado do meu rosto é claro. — Sim querida, estou ansiosa pra voltar a trabalhar aí. - volto a falar com ela.

— Mas, aonde você vai ficar durante esses meses de reforma? Eu já falei com os meninos e as meninas e eles me disseram que tem economias ou que vão trabalhar em outros clubes. - acho tão fofa sua preocupação.

— Então, eu ainda não me decidi, mas acho que vou tirar um tempo de folga e depois pesquiso alguns clubes.

— Hmm, só peço por favor, não me abandone. - não consigo segurar a risada. Deus, que mulher fofa. — Eu disse isso pra todos que eu liguei porque eu realmente amo vocês e me sinto horrível pelo o que aconteceu.

— Ellen, não foi sua culpa. E relaxa, o Devilish é quase como uma casa pra mim, eu jamais abandonaria você.

— Ah querida, você não tem ideia do quanto fico feliz ouvindo isso.

Conversamos por mais alguns minutos, ela falando sobre os filhos que estavam voltando de viagem e eu comentando uma vez ou outra.

— Por que não me explica direito o que aconteceu no Devilish ontem? - perguntou, se jogando na cama. Estranhei ver ele de calça de moletom.

— Porque você não tá pelado?

— Por que? Você quer que eu fique pelado? - abriu um sorrisinho de lado, esticando o braço e acendendo um beck.

— Você quase nunca usa roupa quando tá em casa, tenho direito de estranhar. - reviro os olhos, me ajeitando melhor na cama. — E respondendo sua pergunta, uma troca de tiros.

— Uhh, pena que eu não tava lá pra ver. - hmm, não sei se seria uma boa ideia você estar lá na hora querido. Muito provavelmente você seria o motivo do caos também. — Quem iniciou?

— Acno e o Jihyun, líder de uma gangue coreana aí.

— Que porra é essa? - resmungou, pegando no meu rosto e apertando minha bochecha. — Desde quando você chama ele de "Acno"? Teu amiguinho agora?

— Ele me paga muito bem, então sim, ele é meu amiguinho. - inabalável e não desviando o olhar do dele. — Tem como você soltar minha bochecha agora?

— Por qual motivo? - me ignorou, e eu revirei os olhos. — Não revira os olhos pra mim. - brincou, balançando minha cabeça de novo.

Só de pirraça eu fiz de novo.

— Você não vai gostar da resposta. - ele arqueou uma sobrancelha.

— Foi por você que eles começaram? - assenti, e ele estreitou os olhos. — Isso é mau, tem gente de olho na minha menina. - tragou o beck, soltando a fumaça na minha cara.

— Eles falaram que eu era deles também. - provoquei, e ele não falou nada, mas eu vi algo em seu olhar. Seus olhos turquesas estavam bem mais escuros agora. — Tá planejando a morte deles?

— A tortura deles. - me arrepiei, e ele sorriu. — Você é só minha caralho.

— Sou nada.

— É sim. - beijou minha boca, mordendo meu lábio inferior. — Minha menina.

— Teu cu. - ri, e ele continuou.

— É minha menina sim. - continuou me beijando.

— Não sou não. - me afastei quando ele finalmente soltou meu rosto, só pra me enfiar no meio de suas pernas e me deitar em cima de seu peito.

— Ah é? É o que então? - já embrenhando a mão nos fios da minha nuca, me amolecendo como sabia fazer de melhor.

— Tua mulher. - ele sorriu antes de me puxar pra um amasso dos bons, bem safado.

Virei a cabeça, aprofundando o beijo. Lambi sua língua, gostando da fricção que causava no meu piercing, fazendo de novo e de novo conforme movia minha boca na dele. Dabi fez questão de apertar minha bunda e cintura, me excitando ao ponto de querer colocar minha boca em outro lugar.

— Minha mulher é? - alisou minha bochecha, olhando fundo nos meus olhos. — O que minha mulher quer fazer agora?

— Ela quer usar a boca dela em outros lugares. - diminuí meu tom de voz, e automaticamente senti ser cutucada no pé da barriga.

— Onde? - ofegou, descendo o dedão pela minha boca, contornando meus lábios.

— No lugar mais quente. - beijei seu dedo, dando uma lambidinha marota depois. — Entre as suas pernas, subindo e descendo. - gostei de vê-lo franzir o cenho, como se sentisse dor.

— Porra amor. - sorri, e ele me beijou de novo. — Só faz o que você quiser, meu pau é seu pra usar e abusar mesmo. - rimos, e não deu outra, eu já estava deslizando pra baixo em seu corpo.

— Eu disse, pra quê você resolveu colocar essa calça de moletom? - resmungo, me afastando pra tirar a calça de seu corpo.

— Para de reclamar, é só uma calça. - resmungou de volta.

— Só vou parar de reclamar porque vou tá com boca ocupada. - ele riu, botando o baseado na boca de novo.

Me posicionei entre suas pernas de novo, segurando a carne macia de seu pau e começando a lambê-lo, de baixo pra cima, sem desviar meu olhar do dele. Até colocá-lo na boca, levando fundo em minha garganta e voltando.

Ouvi ele gemer rouco, voltando a embrenhar uma mão no meu cabelo, mas sem puxar, só acariciando enquanto eu subia e descia com a boca, sentindo sua textura e gosto na língua. Chupei sua glande, usando a mão pra me auxiliar, me excitando ainda mais com os sons e as caras e bocas que fazia.

— Oh porra, isso princesa...você faz isso tão bem. - elogiou, a droga ainda em sua boca enquanto me assistia, tão mais atraente chapado. — Caraaaaaalho...- ri quando jogou a cabeça pra trás, começando a bombear ele com a mão.

— Tá gostando amor? - lambi sua glande, passando o piercing bem na fenda, e juro, as coxas dele tremeram.

— Ô. - ri baixinho, voltando a chupar seu pau. Comprimi as bochechas, indo e voltando mais rápido, sugando toda vez que chegava na glande novo. — Merda, eu vou gozar. - avisou, a cabeça ainda jogada pra trás e o beck no canto da boca.

Gemi quando senti suas duas mãos na minha cabeça, me empurrando pra baixo. Meus olhos lacrimejaram quando ele veio, gozando garganta abaixo e me prendendo ali. Deixei, engolindo e relaxando, até ele me puxar de volta.

— Acho que devia chupar você enquanto fuma mais vezes. - comento, limpando os cantos da boca. — Você fica bem mais sensível quando tá chapado.

— Pelo amor de deus mulher, quer me matar? - ofegou.

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uma coisa mais descontraída e afins, pq nn?

𝐃𝐀𝐁𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Where stories live. Discover now