Prólogo

196 22 4
                                    


Olá. Vim trazer mais um projeto para vocês e esse aqui é o meu especial, eu comecei semana passada e é bem cabuloso escrever uma fic onde os personagens são ooc, porém fiz um pequeno planejamento que eu acho que vai dar certo. Eu espero que gostem desse, eu mudei tanto essa história, por isso estou postando logo rsrsrs Ainda não estipulei o número de capítulos, mas irei tentar postar toda semana, provavelmente no domingo mesmo. Será uma fic demorada pois passo a maior parte do tempo pesquisando, qualquer coisa eu aviso se não tiver capítulo. Queria deixar uma aviso antes de iniciar: eunão tenho nenhum conhecimento ou base cientifica sobre o câncer. Todas asinformações apresentadas são base em pesquisas do Google e sites médicosespecializados em câncer, fora isso, dados e medicamentos de testes são puraficção. O foco da história não é o histórico médico da personagem ou da pesquisa que será apresentada, mas, sim, em Kara e Lena* Se tiver algum erro, um dado errado, por favor, pode me corrigir que irie de imediato editar.  Boa leitura!

Prólogo –

A primeira entrada no hospital foi aterrorizante.

Dois pais assustados correram pela porta do hospital com uma garotinha de cabelos dourados e muito pálida em seus braços, ela não devia ter mais do que 8 ou 10 anos, é pequena e magra, de forma que não pesa tanto nos braços do homem mais velho. A mulher ao seu lado tinha cabelos como os da menina sendo um pouco mais escuros, ainda usava o roupão e o pijama por baixo, nos pés calçava pantufas, dando para perceber que tinha saído de casa às pressas.

Atrás deles, uma menininha um pouco mais rechonchuda e de cabelos castanhos estava assustada segurando um ursinho de pelúcia debaixo dos braços, não parecia ser mais nova do que a loira desacordada, aparentava ter a mesma idade, ou mais velha.

Percebendo o tumulto, os plantonistas correram para dar assistência, uma maca apareceu e a colocaram lá em cima, empurrando em seguida com uma certa pressa enquanto gritavam um com os outros sobre leva-la para pediatria, a mulher loira suplicou para que salvassem sua garotinha enquanto o homem apenas falou que ela não queria acordar. Uma enfermeira puxou os pais preocupados quando chegaram em um ponto onde não podiam passar, a mulher deixou lágrimas caírem e colocou a mão sobre a boca, o homem ao seu lado suspirou inconformado se virando de costas para a porta onde passaram com a menina.

– Senhores, senhores. – Chamou a enfermeira puxando-os para longe.

– Oh meu Deus, para onde levaram a nossa garotinha? – Perguntou a mulher em desespero.

Ela vira de costas e ver a outra menininha parada há alguns metros do balcão, seu olhar caí se sentindo culpada por ter deixado ela para trás e por ela ter que presenciar isso, então corre até ela e a abraça deitando a bochecha em seus cabelos castanho escuro, a menininha passa os braços pela sua cintura e aperta forte.

– Eu sei que é um momento difícil. – Começa a mulher um pouco mais velha, se aproximando gentilmente da pequena família quando tenta novamente. – Mas irá ajudar se me derem o histórico médico e contarem os sintomas que ela estava sentindo antes de desfalecer.

O homem, de volta a si, se aproximou da enfermeira e pegou a prancheta com o formulário que teria que assinar. Nesse momento sabia que sua mulher está muito transtornada sem saber notícias da filha e tentando amparar uma pequena Alex assustada.

– O nome dela é Kara Danvers, tem 10 anos, somos os pais dela, Jeremiah e Eliza. – Suspira. – Ela teve febre e dores de cabeça constantes nas últimas semanas, trouxemos ela no hospital e disseram que se tratava de uma infecção, porém essa semana ela piorou e hoje, quando formos para a cama dela, ela estava ardendo em febre e algumas manchas marrons apareceram em seu corpo. – Informou prontamente.

Céu estrelado - SupercorpWhere stories live. Discover now