Capítulo 7 - Os Luthors

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Nota: Hey gente :) Desculpem-me a demora para essa att, eu tive alguns problemas, tanto pessoais e bloqueio criativo também, mas agora estou de volta e os problemas estão indo embora aos poucos. Não sei se disse aqui, mas eu escrevo mediante ao meu humor, isso afeta os capítulos um pouco, porém ainda assim eu sigo o enredo que criei para essa fic, e sempre estou aberta a sugestões se quiserem mandar. Enfim, esse cap não tem muitas emoções, ele está bem diferente, na verdade, talvez fora por isso que fiquei incerta sobre postar, mas aqui está finalmente, e pela primeira vez postando primeiro no wattpad rsrs espero que gostem, boa leitura <3

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 Os olhos de Kara estão quase pulando para fora enquanto encara a loira de cabelos curtos em pé na sua frente.

Ela teve que sentar.

Não foi por cansaço ou tontura, foi por seu total surpresa.

Como ela não pesquisara mais a fundo sobre Lex Luthor? Ela é uma jornalista, pelo amor de Deus!

Mas também, ela pensou, enquanto ainda estava de queixo caído e assustando um pouco a sua chefe, ela não estava se importando para a vida pessoal do médico, não estava em serviço jornalístico. Não tinha como adivinhar, ela não gostava de fofocas, além de tudo, então não se atentou a esse fato, aliás, ela não fora mencionada nenhuma vez na aérea da pesquisa, entre os nomes dos cientistas que tinham parte nisso, o único Luthor era o Lex, o dono do hospital, mesmo assim o seu nome estava como financiador, o líder do estudo é outro doutor que ela ainda não conhecera.

Então não tinha nenhuma maneira possível de ela conhecer Lena Luthor, embora, sim, já ouvira falar sobre a empresária, ela tinha acabado de adquirir a empresa da família em National City, mudara até o nome e a imagem da companhia. Kara sabia, porque esse era do seu interesse jornalístico, ainda assim, nunca ligou os dois nomes – mesmo que fosse obvio demais – ou pesquisou sobre a milionária.

Os Luthor tinham uma grande influência no país, Lionel Luthor foi um dos bilionários mais visionário de Metrópoles, tinha sedes em vários estados, sendo um na capital, construíra três hospitais e uma fundação, o homem era tão rico que Kara pensava que nem ele tinha dimensão de quanto tinha. Essa é toda a história que ela conhece da família Luthor, o antigo médico que lhe atendia na adolescência tinha se formado no hospital-escola que tem o nome Luthor na frente e ele sempre falava em como desenvolvido são as tecnologias deles.

Kara sabe que eles vem evoluindo em questão de tecnologias e pesquisas, em sua busca deparou que um dos cientistas da fundação e do instituto de câncer vinha da Suíça, onde também tem uma sede da Luthor-Corp. Isso lhe deu uma dimensão bem ampla sobre o patrimônio da família.

Ela está surpresa por ter se encontrado com a irmã do dono, mais ainda por ela ter comentado sobre sua presença e achar que ela está lhe perseguindo.

Ela não estava.

Desde a última vez que pensou nela nunca mais pensou de novo. Foi quando estava na máquina de radiologia, ela ainda teve esperanças de se encontrar com a – até então – desconhecida, porém não teve essa sorte.

– O que é, Kara, o que você está sentindo? – Largando toda postura firme de chefe aborrecida, Cat se aproxima devagar com preocupação. – Está tudo bem?

Kara pisca algumas vezes.

– Está. – Ela responde meio perdida. – Sim, está tudo bem! – Garante com firmeza para que ela acredite que está tudo bem, e está realmente.

A outra mulher solta um suspiro de alívio. Se recompõe e senta-se do lado de Kara no sofá.

– Você estava lá para assuntos médicos? – Ela pergunta suave.

Céu estrelado - SupercorpWhere stories live. Discover now