Capítulo 17

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Martina Bernardi

Estou casada, e a surpresa nisso é que estou feliz que tenha sido com o Filippo, nunca pensei que seria assim, mas ele não é nada do que eu imaginava.

Chegamos na casa dos meus pais para a festa, entramos e tiramos mais algumas fotos, agora é hora de subir para me trocar, preciso colocar o vestido da festa e tirar esse da cerimônia. Vou ao meu quarto, onde encontro minhas madrinhas.
- Foi perfeito cunhada, a cerimônia foi linda e a festa está maravilhosa.
- Amiga, estou tão feliz por você, sei que não pude estar muito presente nesses dias como gostaria, por conta do trabalho, mas foi tudo tão perfeito.
- Obrigada minhas madrinha maravilhosas, mas não me façam chorar. Venham aqui me abraçar.
Nós três nos abraçamos e sinto que não preciso de mais nenhuma amiga com elas duas ao meu lado, nós três juntas é perfeito.

- Ok, me ajudem a colocar meu vestido para a festa, precisamos descer.

- A minha mulher já está fugindo de mim? - o Filippo diz ao meu ouvido por traz de mim assim que chego ao salão de festas

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- A minha mulher já está fugindo de mim? - o Filippo diz ao meu ouvido por traz de mim assim que chego ao salão de festas. - A propósito, você está linda nesse vestido, mas quero tira-lo assim que possível.

Me viro para encara-lo, desde quando entrei na igreja estou o admirando, ele está lindo em um terno preto. Sempre está com ternos assim, mas hoje não sei como foi possível ele estar ainda mais deslumbrante.

- Você também está lindo

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- Você também está lindo. - me aproximo para sussurrar em seu ouvido. - Mas sei que fica melhor sem ele.

- Logo menos amor. - ele responde, entrelaço meu braço ao seu e vamos cumprimentar os convidados.

- Aliás amei seu acessório novo, vai mostrar que você já tem uma dona. - digo me referindo a aliança.

Após algum tempo já cumprimentamos todos, já dançamos e eu só quero que a festa acabe logo, o Filippo percebe.

- Vamos para casa. - dito isso, nos despedimos de todos e vamos para o carro, ele abre a porta para mim e entramos, ele informa o motorista que estamos indo para casa e sobe a divisória do carro que nos dá privacidade.

Ele se vira para mim e me beija sem eu ter tempo de se quer reagir, retribuo e logo sinto suas mãos deslizando pelo meu corpo.

- Você agora é minha. - ele sussurra, sinto um arrepio percorrer todo meu corpo.

- Não sei, sou?

- Amor, não me faça te mostrar o quanto você é minha aqui mesmo nesse carro.

- Você não faria isso. - provoco-o.

- Resposta errada.

Antes que eu possa responder ele já está subindo o meu vestido, começa a me beijar novamente e logo sinto seus dedos passando pela minha calcinha.

- Tão molhadinha para mim e você ainda nega ser minha. - ele sussurra.

Ele começa a movimentar dois dedos no meu clitóris e o atrito com a calcinha aumenta ainda mais a sensação, não demora muito e já estou ofegante precisando de mais, começo a me esfregar em seus dedos, mas ele percebe meu desespero e diminui o ritmo

- Filippo, por favor. - digo e sai mais como um gemido.

- Diga o que eu quero e deixo você gozar.

Desgraçado.

- Eu sou sua. - digo e vejo o seu sorrisinho de vitória.

Ele aumenta o ritmo, não demora para que eu alcance o orgasmo.

Estou ofegante e fiquei tão focada no que estávamos fazendo que nem percebi que tínhamos chegado em casa.

- Vamos amor. - ele diz saindo do carro e me oferecendo sua mão.

Quando estamos na porta da casa ele me surpreende me pegando no colo.

- Com você quero fazer tudo certo. - ele diz.

- Imagine os seus inimigos te vendo assim? Perdeu toda sua pose de mafioso sanguinário. - digo sorrindo.

- Só com você, amor.

Lhe dou um beijo e ele nos leva escada acima até o nosso quarto. Ele me coloca no chão assim que entramos. Cola nossos corpos e sussurra próximo aos meus lábios.

- Essa vai ser uma noite incrível. - ele diz começando a me beijar.

Prometida ao mafioso Onde as histórias ganham vida. Descobre agora