Capítulo 29

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Martina Bernardi

Assim que vejo o Filippo pegar sua arma, pego a minha que estava na bolsa.

- De jeito nenhum você vai se envolver, apenas fique abaixada. – ele diz assim que percebe a minha intenção.

- Vou ajudar sim. – digo não dando espaço para discussão, ele apenas me dá um olhar de desaprovação mas não diz mais nada.

- O carro é blindado, não tem a possibilidade dele nos atingir aqui dentro, nosso único problema seria se eles atirassem no pneu, porém os carros dos seguranças não vão deixar isso acontecer. Vou acelerar e já já estamos em casa. – o Luca diz e pisa no acelerador.

Olho para o meu marido e pego a sua mão, ele está possesso de raiva.

- Calma amor, já estamos chegando. Não vai acontecer nada conosco.

- Eu preciso da cabeça desse desgraçado o mais rápido possível, quando eu ter certeza de quem é, ele vai desejar estar no inferno.

Aperto um pouco mais sua mão e olho para traz, estamos em alta velocidade assim como os carros dos seguranças, vejo que agora estamos sendo seguidos por apenas dois dos nossos e um dos nossos inimigos, temos mais um carro de segurança na nossa frente. Continuam trocando tiros mas como esperado não estamos sendo atingidos por conta dos carros atrás de nós.

- Só tem esse último carro? – o Pietro pergunta no seu rádio.

- Sim senhor, mas já estamos quase conseguindo tirar eles de cena também, porém um dos nossos ficou para trás. – responde um dos seguranças.

- Ok, já pedi reforços.

Depois disso continuamos em silêncio e logo vejo que já estamos quase em casa, olho para trás e vejo que os nossos seguranças se livraram do outro carro que estava nos seguindo, seguimos e chegamos em casa.

- Vou deixar a Martina no quarto e vejo vocês dois no meu escritório. – meu marido diz para o Luca e Pietro.

- Ok, vou conversar com alguns dos seguranças e já subo. – o Pietro responde.

O Filippo pega a minha mão gentilmente e subimos.

- Não sei o que faria se acontecesse algo com você ou com a nossa bebê. – ele diz assim que entramos no quarto.

- Nós estamos bem, vamos pegar esse filho da puta. -digo.

- Vamos sim, agora vem aqui, preciso de você. – diz me pegando no colo e me levando para a cama.

Começo a desabotoar a sua camisa e ele me deposita na cama, já começando a subir o meu vestido. Assim que se livra do mesmo ele começa a beijar o meu corpo até chegar aos meus lábios.

- Você é a pessoa mais importante da minha vida. – ele diz com os lábios próximos aos meus antes de começar a me beijar.

O beijo começa calmo e com algo como devoção, mas logo se transforma em algo selvagem e provocante, levo minhas mãos até os últimos botões da sua blusa e termino de tira-la.

Ele encerra o beijo e desce com os lábios pelo meu corpo novamente, dessa vez parando na minha calcinha que logo está jogada em algum lugar que não faço questão de olhar qual é. Assim que se livra dela, sinto sua língua na minha boceta.

- Posso? – pergunta me provocando, em seguida passando a língua no meu clítoris.

- Deve. – respondo já ofegante.

Sinto sua língua fazendo um trabalho impecável, logo sendo seguido por dois dos seus dedos, que começam a me penetrar enquanto sua língua continua no meu clítoris. É tão bom que gemo alto e agarro com uma das mãos os lençóis e a outra os seus cabelos, não demora e estou gozando apertando seus dedos que ainda estão dentro de mim.

- Porra amor, estou duro para caralho agora e não posso te comer varias vezes como queria, preciso ir para o escritório, uma vez vai ter que bastar. – diz tirando a sua calça e cueca, quando está vindo por cima de mim o viro e o faço se deitar.

- Minha vez. – digo e subo nele, seguro o seu pau na entrada na minha boceta e desço devagar.

- Porra amor. – geme assim que termino de colocá-lo completamente dentro de mim.

Começo a cavalgar o seu pau e a aperta-lo com a minha boceta.

- Goza de novo para mim, agora no meu pau. – diz levando sua mão ao meu clítoris.

A sensação eleva os meus sentidos a um estado máximo, por conta do meu recente orgasmo e gemo descontroladamente, gozando novamente, desço mais algumas vezes sobre o seu pau e ele goza gemendo o meu nome.

Assim que estamos um pouco menos ofegantes ele me deita ao seu lado com a minha cabeça sobre o seu peito.

- A noite vou te foder até desmaiarmos de cansaço . – ele diz beijando o meu cabelo.

- Mal posso esperar. – respondo já quase fechando os olhos, a gravidez tem me deixado bem mais fraca e cansada do que de costume.

- Descansa, vou tomar uma ducha rapidinho e ir para o escritório resolver alguns assuntos, mais tarde venho te buscar para a gente jantar. – diz me dando um beijo.

Vejo ele se levantar, me cobrir e ir para o banheiro, durmo e penso ter sentido um beijo seu na minha testa antes de sair para o escritório.

Prometida ao mafioso Onde as histórias ganham vida. Descobre agora