Neymar e Gabi (pt.2)

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Considerações:
1° SÃO QUASE TRÊS DA MANHÃ
2° EU NUNCA TINHA FEITO ISSO ANTES ENTÃO RELEVEM ERROS ORTOGRÁFICOS E/OU COISAS SEM NEXO. Eu com muita vergonha pra revisar.
3° FELIZ NATAAAALLLLL ATRASADO!!!

No meio do caminho, Neymar para um pouco antes da recepção e chama o Gabriel, eles sussurram alguma coisa e o Gabi me pede pra acompanhar ele até o elevador.
- Tu é daqui mesmo? - Ele puxa conversa.
- Humrum. - Falo baixo, olhando pro chão.
- Já tá com vergonha, amor? - Ele segura meu queixo, levantando minha cabeça.
- Não? - tento não demonstrar meu nervosismo.
- Você pode desistir, se quiser. - Ele alisa meu rosto.
- Não vou dar esse gostinho. - olho em seus olhos. - Ou vai me dizer que é isso que tu quer? - Ele me olha atento. - Muitos não aguentam me ter na cama até o fim da noite. -
- Eu não sou como os outros. - Ele lambe os lábios, dando um sorriso malicioso.
- Será que não, jogador? - Falo mais baixo. - As vezes até dividir é demais. -
- Tu tá querendo ficar sem andar mesmo, né? - Ele passa a mão pelo meu pescoço, mas sem apertar.
- Isso é uma promessa? - Olho em seus olhos.
- S/n.. - Ele sorri negando.
Logo as portas se abrem e eu sou levada para um quarto.
- O Ney não vem? - Me sento na cama.
- Ele disse que ia ver um quarto maior, pra gente ficar mais confortável. - Ele fala mexendo no celular.
Ficamos em silêncio até Gabi falar.
- Tu já fez isso? - Ele se aproxima.
- Ménage? - Ele concorda, rindo. - Já, e tu? -
- Nunca com um homem. - Ele mexe no cabelo.
- É mais fácil com duas mulheres, mas é mais gostoso com dois homens. - Ele me olha incrédulo. - O que? Eu sou curiosa. -
- Percebi. - Ele ri e abre a boca pra falar novamente, mas não emite nenhum som.
- Te deixei com vergonha? - sorrio.
- Vergonha? - ele franze as sobrancelhas.
- É. Talvez tu tenha ficado intimidado com minha experiência. - Ele gargalha.
- Sonha, princesa. - Ele fala quando para de rir.
- A gente precisa esperar mesmo ou o Ney não vai ficar triste se pegar o bonde andando? - Aliso sua barba. - Eu quero aproveitar minha noite ao máximo. - Falo aproximando minha boca da dele.
- Ele não vai ficar triste. - Gabriel fala e ataca minha boca. Enquanto nos beijamos, me livrei do meu vestido e da sua blusa, ele desafivelou o cinto e tirou sua calça.
Só de calcinha, me sentei em seu colo. Beijava o jogador com vontade enquanto ele apertava e dava alguns tapas em minha bunda.
- Alguma coisa que eu não posso fazer? - Ele sussurrou, beijando meu pescoço.
- Sou tua. - falei com a voz rouca e a respiração descompassada.
Gabriel me deita na cama e fica por cima de mim, distribui beijos pelo meu rosto e colo, aproveitando para deixar alguns chupões no meu pescoço. Deu total atenção ao meus peitos, chupando alternadamente e sorrindo a cada vez que eu deixava escapar um gemido. Eu alisava sua nuca e deixava alguns arranhões no local, sentindo ele se arrepiar.
Ele me ajuda a tirar a calcinha e sorri quando eu abro minhas pernas, o convidando. Ele passa seu dedo pela minha entrada e eu mordo meus lábios, tentando conter meu gemido.
- Não precisa ficar tímida, eu gosto de ouvir. - Ele fala alisando meu rosto.
Logo Gabriel posiciona sua cabeça entre minhas pernas e começa o seu trabalho. Ele beija o lado interno da minha coxa, subindo para a minha virilha, mas não demora muito e rapidamente está com a boca em minha boceta. Alternando entre lambidas e mordidas, o jogador me estimula enquanto eu sussurro seu nome baixo. Depois de alguns minutos, ele introduz o primeiro dedo sem cerimônia, o que me pega de surpresa e eu acabo dando um pulinho na cama. Ele coloca mais um dedo e eu começo a rebolar em sua mão, mordendo meus lábios, ele levanta a cabeça e começa a prestar atenção nos meus movimentos. Depois que gozei em seus dedos, abri meus olhos e vi que o jogador se tocava por cima da cueca enquanto me olhava, então decidi o ajudar. Troquei as nossas posições e agora eu estava em cima, devolvi suas carícias e tratei de marcar seu pescoço também.
- Isso não vai prestar. - Ele sorri quando sente que eu estou demorando muito no seu pescoço.
- Todo mundo vai saber que tu passou a noite acompanhado. - sorrio o olhando.
- Exatamente por isso. - Ele me puxa e me beija.
Volto a minha atenção ao seu corpo e em pouco tempo já estava abaixando sua cueca. Gabriel senta na cama e me olha atentamente, eu começo a beijar sua barriga e descer até seu pau sem tirar meus olhos dos seus.
Começo beijando toda a extensão do seu pênis sem me preocupar com o tempo, coloco suas bolas em minha boca enquanto punheto devagarodamente seu pau. Gabriel gemia alto enquanto eu colocava toda sua extensão em minha boca, fazendo o máximo possível para engolir ele todo.
Para me ajudar nos movimentos, o jogador juntou todo meu cabelo em rabo de cavalo e resolveu estabelecer o ritmo, levantando em tempos seu quadril para fazer seu membro tocar em minha garganta. Gabriel então segura minha cabeça e jorra todo seu líquido em minha boca. Levantei meu rosto sorrindo, ficando na mesma altura do seu.
- Boa menina. - Ele sorri alisando meu rosto.
- Começaram sem mim? - olhamos para a porta e vimos o outro jogador em pé.
- Minha culpa. - Falo indo em sua direção. - Tu tava demorando demais e eu não queria perder o ritmo. - beijo seu pescoço.
- A gente tem um quarto maior lá em cima. - Ele alisa minhas costas.
- A gente precisa? - Peço sua mão e desço até minha bunda. - Eu vou ter que vestir minha roupa. -
- Não precisa, amor. - Gabriel diz e me joga sua camisa.
- Pronta pra desfilar? - Ney me olha de cima a baixo.
- Tá muito curto? - empino minha bunda pro seu lado.
- Gostosa. - seu tapa estrala em minha bunda.

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