𝐁𝐥𝐚𝐢𝐬𝐞 𝐙𝐚𝐛𝐢𝐧𝐢

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BLAISE ZABINI; Dezembro

O DIA HAVIA amanhecido gélido e nublado, com a neve cobrindo por fora as grandes paredes da mansão Zabini assim como fora nas últimas semanas

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O DIA HAVIA amanhecido gélido e nublado, com a neve cobrindo por fora as grandes paredes da mansão Zabini assim como fora nas últimas semanas. No primeiro aposento do corredor dormia pacíficamente o casal S/n e Blaise, ou melhor dizendo, S/n dormia enquanto seu marido que acabara de acordar se deliciava em observar sua esposa, se perguntando aonde havia acertado pra ter tanta sorte ao poder ter está visão todos os dias.

Deitada confortávelmente no peito do homem que tanto amava e com leves afagos em seus cabelos, S/n despertava calmamente. A mulher odiava levantar cedo aos sábados principalmente se estivesse num conforto tão bom quanto aquele, mas, aquele não era uma manhã de sábado comum, era natal, seu feriado preferido e uma data muito importante para o casal.

– Amor... – Blaise deixa selinhos por todo seu rosto ouvindo-a murmurar "hm?" – Sabe que dia é hoje? – Pergunta como quem não quer nada, fingindo estar concentrado demais em beijar o pescoço de sua mulher.

– Hm... Natal? – S/n brinca, escondendo o rosto no pescoço do marido aproveitando o carinho que recebia.

– Sim... E oque mais? – Blaise se afasta o suficiente apenas para a olhar nos olhos.

– E é o nosso de aniversário de nove anos de namoro – Abre um sorriso manhoso para o marido, selando seus lábios em um selinho longo.

– Você ainda se lembra... – Ela viu os olhos dele brilhar.

– Eu nunca me esqueceria do dia que você me chamou pra passar o natal na sua casa e às meia noite me perguntou se eu queria ser sua namorada.

– E eu nunca me esqueceria do dia que você me deu seu primeiro sim – Sorriu antes de grudar seus lábios em um beijo necessitado.

A típica história dos melhores amigos que percebem que sempre foram apaixonados um pelo outro. Foram quatro anos até finalmente perceberem isso, mais quatro anos de namoro até o tão esperando pedido de casamento, e atualmente casados a cinco.

Fracas batidas na porta chamam a atenção do casal, que automáticamente cerram o beijo direcionando o olhar para o local, já tendo conhecimento de quem era.

Após dois anos de casados, S/n e Blaise decidiram que estava na hora de expandir a família, resultando em Mia, sua pequena filhinha de atuais três anos.

Com um pouco de dificuldade, o pequeno pedaço de gente consegue abrir a porta, adentrando o quarto dos pais com seu pijaminha verde com bolinhas brancas escrito "Slytherin" e sua girafinha de pelúcia sendo esmagada pelos seus braçinhos gordinhos.

Mia havia ganhado a pelúcia ao nascer, um presente de seu padrinho, Draco.

Atualmente, o loiro obviamente já a tinha presentiado com dezenas e dezenas de pelúcias, mas, sempre que alguém olhava para a pequena, era a girafinha que estava em suas mãos.

𝐏𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐑𝐎𝐎𝐌, 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐡𝐩Where stories live. Discover now