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Já estou com 17 anos e confesso que todo esse tempo me vejo cada vez mais apaixonado por Débora, continuo mantendo os abutres fora do caminho.

Não é fácil ouvir ela dizer que me tem como irmão, mas não posso lhe pressionar e fazer ela se afastar de mim, dessa forma ela ainda me confidência tudo e não é bom ver ela triste por achar que os caras não gosta dela, que ela tem algum problema, que ela deve ser chata, por isso todos dão o fora.

Um dia ela vai saber que fiz isso pro seu próprio bem, ela é maravilhosa, perfeita, mas apenas para mim, um dia ela vai ter que me aceitar.

Pego seu pacote com presente e vou levar pra ela, já que não aceita mais festa ao menos isso posso fazer.

Quando entro em seu quarto e vejo adormecida, fico apreciando seu corpo que apesar de usar um pijama comportado, não a nada no mundo que a deixe menos sexy ao meus olhos.

Me aconchego na cama junto dela lhe dando um beijo na cabeça e desejando feliz aniversário, ela apenas resmunga e se vira de lado, seu cheiro suave empreguinado no meu nariz, que mesmo distante consigo ainda sentir.

Está difícil controlar o tesão, a vontade de tocar seu corpo, tenho me masturbado direito pensando nela, só que isso não está diminuindo a vontade de ter seu corpo nú junto do meu, me sinto um tarado pois já até espiei ela no banho, e não foi apenas uma vez mas vária, sei cada pedacinho do seu corpo de côr.

Enquanto me toco imagino ela nua, sentada no meu colo, subindo e descendo engolindo cada centímetro do meu pau, seu seio na minha cara, me permitindo da leves chupadas, enquanto seguro seu bumbum lhe ajudando com a cavalgada.

Só de pensar nisso já estou duro, e isso dói esse prazer que não consigo saciar, essa fome que não consigo aplacar.

Colo meu corpo no dela e sinto ele pulsar em minhas calças, passo meu corpo no dela rezando pra que não acorde, pois será meu fim, o fim das minhas chances de um dia ter ela pra mim, pois sei que ela se afastará se imaginar qualquer coisa desse tipo.

Ela anda muito cansada por seu horário de levantar ser cedo, passa o dia ajudando a D Ana e a noite me ajuda a estudar, não que eu precise mas assim passo mais tempo junto dela, estou me preparando pra faculdade e se der tudo certo a levo comigo.

Não resisto e coloco a mão por baixo do seu pijama, toco suavemente seu seio que sensação mais gostosa do mundo, se tocar é assim imagina colocar a boca neles, sinto meu pau pulsar ainda mais preciso me aliviar.

Coloco a mão por dentro da calça de moletom que estou usado e começo a estimular com movimentos de vai e vem, não vou demorar muito pois já estou no limite do tesão, quando sinto meu corpo contrair com espasmos do prazer sendo liberado tenho que me controlar o máximo pra não soltar um gemido ao sentir o gozo sendo expelido, aperto a cabeça do meu pau pra não lambuzar tudo.

Me levanto e pra sair do quarto e quando abro a porta D Ana está bem ali parada.

D Ana: O que faz aqui essa hora menino?

Luca: Bom dia D Ana.

D Ana: Bom dia, Débora já acordou?

Luca: Não mas vim entregar o presente de aniversário dela, queria ser o primeiro a lhe dar os parabéns como em todos os anos.

Digo na esperança de convencer ela.

D Ana: Hum sei, juízo em menino.

D Ana se vira pra ir em direção a cozinha e eu vou pro meu quarto terminar de me aliviar.

Débora: Bom dia mãe.

D Ana: bom dia minha filha, feliz aniversário.

Débora: Olha só o que tinha na minha cama quando acordei, até imagino quem foi.

Débora: Olha só o que tinha na minha cama quando acordei, até imagino quem foi

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Digo toda feliz com a gargantilha que com certeza foi presente do Luca.

D Ana: Sim foi ele mesmo o vi saindo do seu quarto de manhã, minha filha vocês não são mais crianças, não é certo o Luca ficar indo no seu quarto assim.

Débora: Há mãe não tem maldade nisso, ele é como irmão pra mim.

D Ana: Luca já é um homem e só você se nega a ver isso menina.

Ajudo minha mãe a colocar a mesa pro café e todos descem me cantando parabéns com um bolo na mão, o café foi muito alegre e como nos últimos anos D Sônia quer me dar de presente a faculdade.

Luca: Deixa mãe, assim é até bom que quando eu for convenso Debi a ir comigo, afinal que irá me ajudar a estudar.

Débora: Seu interesseiro, só quer minha ajuda pra estudar.- Faço uma cara indignada.

Luca: Sabe que não.- todos o olham- Quem irá cozinhar tudo que gosto?

Sônia: É uma boa ideia, não que você cozinhe mal Ana mas com Débora longe irei conseguir manter meu regime.

Walter: E eu controlar minha diabetes, impossível resistir aos seus doces.

Mamãe é ótima com pratos salgados e eu complemento a cozinha com meus doces, somos como yin-yang nos completamos.

Josué: Se um dia se casar, e seu esposo se gostar de doce tá feito.

Luca: Eu amo doces.

Sônia: Para com isso menino, não vê que deixa Débora envergonhada.

Luca: Ninguém pode dizer que eu nunca avisei, pedi ela em casamento quando tinha seis anos e ela aceito então é minha noiva.

Débora começa a tossir quando engasga com o suco.

D Ana: Menino tu não tem jeito.- falo ajudando Débora.

Walter: Seria um sonho realizado ter uma nora tão bela e prendada como você.

D. Sônia: Ter aulas de como colocar esse menino no lugar com certeza quem estiver com ele vai precisar, tem hora que parece lhe faltar juízo Luca.

Pego uma fatia do bolo e como me deliciando olhando para Débora, minha vontade era de estar degustando ela.

Como sempre falo em tom de brincadeira ninguém me leva a sério, mas o destino de Débora está unido com o meu.

Cont..

✨✨✨✨✨✨✨✨


Minha discreta ObsessãoWhere stories live. Discover now