🌔15🌒

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Essa madrugada eu vou viajar sem data certa de voltar, será bom para mim colocar meus pensamentos no lugar e descobrir o que está se passando comigo.

Pensa na minha surpresa em mais uma vez ver meus documentos nas mãos do Luca, sinceramente já estou me entregando a ele, apesar de não querer aceitar.

Mas o que sinto quando estou em seus braços nunca senti com nenhum cara com quem namorei por mais pouco que tenha sido ou fiquei.

Sempre me senti incomodada com os toques e mãos bobas deles, mas com Luca é diferente ele me tira o fôlego não queria dar atenção a nossa diferença de idade mas me sinto uma papa anjo, não que ele seja tão mais novo ou eu muito velha mas o vi nascer e crescer.

A dois anos suas investidas tem só aumentado e cada vez mais ousada, me vejo agora sentada em cima da cômoda do meu quarto com Luca entre minhas pernas esfregando sua ereção em mim.

Me assustei um pouco com sua reação na hora em que disse que já havia visto um homem nú, nunca tinha o visto daquela forma diria que até sombrio, mas logo se suavizou quando disse que foi apenas por tv.

Estou admirando sua nudes na penumbra do quarto e realmente ele não é mais um menino, seu corpo definido com músculos fortes.

Luca: Me toque Débora, não irei ultrapassar o limite juro.

Vejo Luca fechar os olhos esperando por meu toque, mordo os lábios diante da tentação e o que tenho a perder vou viajar mesmo e se decidir durante esse tempo em que estiver fora que isso é realmente errado e que não devo irei definitivamente acabar com todas as investidas dele ou posso até mesmo ir embora daqui de vez, apenas não quero que viva por algo que não irá rolar.

É isso.

Débora: Realmente nenhuma mulher te tocou?

Luca: Apenas três, minha mãe, a sua e você.

Débora: Digo intimamente, nunca esteve mesmo com uma garota?

Luca: Não.- ele me olha- Quero apenas você, só você.

Débora: Eu quero te tocar, e gostei muito quando me tocou mas quero esperar até seus dezoito anos.

Luca: Tudo bem, mas isso não quer dizer que não possamos nos divertir agora.

Débora: Mas sei lá Luca, não tô cem por cento confortável.

Luca: Pensa como num treino para nossa primeira vez, assim nas preliminares estaremos craques.

Débora: Você não ajuda com esses comentários.

Luca: E você não ajuda também em eu estar tendo toda essa conversa com você nú e com uma ereção de esse tipo.

Débora: Você não tem vergonha na cara.

Luca: E eu não vi você desviar os olhos nenhuma vês, você só fica falando assim quando não sabe o que fazer, apesar de querer muito, quando está nervosa.

Débora: Tenho medo de não conseguir para Luca, mesmo achando tudo isso muito errado.

Luca: Eu prometo parar, só perderemos a virgindade quando eu fizer dezoito anos, assim quem sabe você não se sente tão culpada.

Débora: Não é bem culpa.., mas parece que estou corrompendo sua pessoa.

Luca: Pela minha análise da situação acho que é ao contrário.

Débora: Tá se você assume a culpa, o que tem em mente para nossa despedida?

Luca: Se eu soubesse que era só assumir a culpa teria feito a muito tempo e evitado estar nessa situação a todo esse tempo.

Minha discreta ObsessãoWhere stories live. Discover now