Os pais de Débora são antigos funcionários dos meus pais, desde a fazenda, quando eu nasci ela já tinha 6 anos, desde meus 15 anos nutro um sentimento por ela agora estou disposto a virar sua vida de cabeça para baixo para que aceite meu amor, canse...
Alice: Você devia já ter se acertado com Luca, seria legal fazer um casamento duplo.
Débora: E você devia ter feito o estoque de camisinhas que falei.
Joice: Haaa você está linda.
Débora: Sem chorar senão vai parecer a noiva cadáver.
Alice: Obrigada Debi se não fosse por você não estaria aqui hoje me casando com Mark.
Débora: Só quis a sua felicidade assim como você iria querer a minha também se fosse ao contrário.
O casamento foi perfeito lindo, eu e Joice como madrinhas da Alice, Valéria veio também mas já casada com boy daquela noite na boate, Marcos a fisgou pra valer.
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Nosso look de madrinha, Val não poderia ficar de fora amou o modelito a apesar de não ser uma das madrinha quis fazer parte mesmo assim.
A organizadora deixou tudo muito lindo, as mesas bem posta e com espaço confortável uma mesa próximo ao arranjo da mesa do bolo para ser dos noivos, um pouco mais a frente os padrinhos, de um lado parentes íntimos da Alice, do outro dos Mark.
E espalhando para o resto do salão as dos outros convidados do casal, deixando um caminho aberto para os noivos passarem para as danças, foi tudo muito divertido, e descontraído.
Luca: Como padrinhos acho que temos que honrar o casal com uma dança.
Vejo ele me estendendo a mão, nada me tira da cabeça que o Luca ser o padrinho de Mark foi de caso pensando pois tivemos que ficar bom tempo juntos para ensaiar as danças, entradas, como foi tudo planejado de última hora por causa da gravidez tivemos que nos empenhar muito para que desse tudo certo, e uma coisa é fato.
Não contrarie uma mulher grávida,com os hormônios a Flôr da pele.
Débora: Claro.
Dançamos levemente nem parecia que estava nos braços do Luca, sem nenhuma piadinha, eu tentativa de avançar o sinal, sinto seu cheiro me embriagar ele me tirou para uma música lenta e me conduzia com elegância e maestria.
Tá de brincadeira que estou sentindo falta daquele abusado que vivia me atormentando.
Talvez seja porque desde Mark não me identifiquei com mais ninguém, então antes só que mal acompanhado.
Solto o ar deixando minha cabeça repousar em seu peito só então sinto seu coração acelerado fecho meus olhos e sigo com sua sincronia.
Quando a música acaba ainda assim continuamos juntos por uns segundos, até que viro para me afastar,mas sou presa por sua mão e guiada para outro lugar.
Apenas o sigo sem saber o que ele fazer.
Débora: Aonde está me levando.
Luca: Para até um armário de vassouras se eu puder ficar mais um segundo grudado contigo.
