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Débora: Por favor não faz isso.

Entro em pânico quando o vejo com meu passaporte em mãos e meus outro documentos.

Luca: Por mais de um mês você tem me evitado, me ignorando, me diz por que lhe escutaria agora?

Débora: Luca tenta entender, eu preciso ir, preciso me afastar um pouco de tudo isso aqui, já estava em meus planos fazer o intercâmbio, só não queria ir sozinha com minhas amigas fica mais tranquilo.

Luca: Você quer se afastar de mim?

Débora: Não é de você mas eu tô confusa, não sei o que pensar nem como encarar nossos pais, isso está me matando.

Luca: Você acha que o que fizemos foi errado por isso estava chorando naquela noite.

Débora: Foram muitos os motivos.

Luca: Me diz qual, me ajuda a entender que juntos podemos chegar numa solução.

Débora: Não é tão fácil assim.

Luca: Façamos ficar.

Débora: Por favor não me pressione, só me dê esse tempo?

Luca: E quanto tempo será?

Débora: Será entre quatro à seis meses.

Luca se aproxima de mim e me entrega os documentos me puxando para seu abraço.

Luca: Lhe darei esse tempo já que precisa, mas quero que saiba que não me arrependo de nada, aquela noite foi a melhor da minha vida e faria tudo novamente, não quero que pense em mim como um garoto mais novo, mas que veja o homem que posso e quero ser para você.

O abraço tão apertado que posso sentir seu coração bater de encontro com meu rosto que está colado em seu peito.

Luca: Posso te fazer uma pergunta?

Débora: Sim.

Luca: Você teria vergonha de me namorar por ser mais novo que você?

Não sei o que responder, estou entrando em desespero não sei o que sinto exatamente, e o porquê de me sentir tão angustiada de imaginar que as pessoas, principalmente nossos pais não vão aceitar.

Débora: Eu não sei o que dizer, pois não sei o que estou sentindo estou nervosa, não quero que pensem que me aproveitei de você por ser mais novo e ingênuo, não sei como encarar nossos pais depois do que aconteceu.

Luca: Você não fez nada errado
eu quis.

Débora: Ainda assim você além de ser mais novo que eu é menor de idade.

Luca: Já tenho 17 anos acho que sei bem o que quero, e você tem apenas 23 não é nenhum fim do mundo.

Com o meu silêncio sinto ele se afastar devagar.

Luca: Estou aprendendo mais sobre o vinhedo e preciso ir, mas posso dormir contigo essas noites antes de viajar?

Débora: Acho melhor não!

Luca: Não me negue isso, irei lhe dar o tempo que quer, só me deixar ficar aqui prometo me comportar.

Débora: Só dormir.

Luca: Só dormir.

Vejo ele sair do meu quarto, guardo os documentos e vou resolver o restante das coisas, a noite o jantar foi calmo, papai ainda demonstrou seu desgosto por me ver partir, mamãe, Sônia e Walter viram o lado positivo disso Luca se mantinha quieto apenas me olhando, notei nos pequenos instantes que nossos olhos se cruzavam.

Depois de recolher a mesa fui para o quarto e dessa vez depois de muito dias deixei a porta destrancada, já estava cochilando quando senti a cama afundar e braços ao redor do meu corpo.

O senti cheira meus cabelos, o sono que estava logo de dissipou me senti em alerta, meu corpo reagindo da forma que não devia, por nenhum dos caras com quem fiquei me senti assim sem fôlego.

Luca se aconchegou ainda mais em mim e esse movimento me fez sentir sua ereção tocando meu bumbum.
*Aí meu Deus ele está excitado?

Tento me afastar mas ele mantém no lugar, e sentir ele dessa forma está me dando um formigamento que só senti na noite em que estivemos juntos.
*Por que só sinto isso com ele senhor.

É uma sensação que chegar doer, aperto minhas pernas na intenção de aliviar aquela sensação.

Débora: Luca..

Luca: Shiiii, só sente o quanto te desejo, o quanto quero você comigo.

Débora: Mas Luca.

Luca: Não irei fazer nada.

Débora: Mas será impossível dormir com você me cutucando.

Já estava me sentindo sem fôlego não posso negar que sinto desejo por ele, mas isso é erado não podemos.

Luca: Você vai ficar fora mesmo, poderíamos ter uma boa despedida.

Débora: Estou indo tentar organizar minha cabeça, não arrumar mais coisas pra ficar remoendo.

Luca: Mas como decidir, ou ter certeza de algo se não souber pelo que estar a lutar?

Débora: Isso não é certo.

Luca: Quando estiver pensando, quero que saiba que não tenho receio, ou vergonha pelo que sinto por você, a nossa felicidade está em suas mãos basta você ver e aceitar.

Débora: Não é tão fácil assim!

Luca: Façamos ficar, nossos pais nos querem feliz iram nos apoiar é o que importa, o povo de fora não quero saber o que acham, me deixa te tocar só mais hoje?

Aquela vóz baixa e rouca no meu ouvido não estava ajudando no raciocínio.

Luca: A não ser que tenha sido ruim o que fiz da outra vez?

Débora: Não foi ruim e você sabe.

📣Hot📣

Luca enfia um braço por debaixo do meu corpo me segurando pelo seio me mantendo próximo ao seu corpo, meu seio que já estava com os bicos durinhos pela excitação ficaram sensíveis ao seu toque, me fazendo gemer baixinho ao sentir um leve aperto naquela região, me sinto tão miúda perto dele e ao mesmo tempo sinto-me protegida em seus braços.

Com a mão que está por cima do meu corpo ele me vira um pouco de barriga pra cima passando minha perna por cima das suas me fazendo dar passagem para sua mão que entra em meu pijama.

Luca: Hummm, está sem calcinha.

Não consigo falar nada ao sentir seu dedo tocar minha intimidade que já estava úmida de tanto tesão, eu já havia me tocado algumas vezes para conhecer meu corpo mas ter a mão de outra pessoa fazendo pequenos círculos em meu clitóris já inchado pelo desejo era de outro mundo aquela sensação.

Abri mais a perna para permitir melhor o toque, e conforme ele ia movimentando eu estava literalmente o seguindo com pequenos movimento do quadril, aquilo estava muito bom e sentir sua ereção me tocando mesmo que por cima da roupa né fez querer mais.

Quanto mais ele me acariciava, mais eu rebolava, senti ele me apertar um pouco mais para aumentar a fricção entre nossos corpo, não notei que estava gemendo um pouco mais até ele colocar a mão que estava em meu seio na minha boca.

Mas sem parar o que estava fazendo, seus dedos passando pelos meus lábios maiores e indo até meu clitóris espalhando minha lubrificação para fazer os movimentos, além daquele movimento em círculo naquele ponto exato ele dava leves apertadinhas colocando meu clitóris entre os dedos para depois voltar a fazer aquele movimento circular.

Meu corpo logo começou a dar sinal do clímax chegando, ele aumentou o contato do seu pênis em mim, gemendo em meu ouvido, um gemido abafado entre dentes, conseguimos chegar no clímax praticamente juntos.

Ele manteve a mão ainda em minha intimidade que estava sensível, parecia que não queria perder o contato.

Dessa vez não teve lágrimas, apenas fechei os olhos e me permitir deixar o mundo dos sonhos me levar.

Cont.

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Minha discreta ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora