Vampiros, Lobisomens e Demônios, ai meu Deus! A vida de Joana Flint em uma cidade pequena parece simples até sua irmã mais nova desaparecer, e os únicos dispostos a ajudá-la são seres sobrenaturais! Confiar num monstro exige bravura e coragem, e tal...
Em algum lugar no cruzamento de amarga e irritada, tomo a decisão de seguir o impostor da minha irmã.
- Aparentemente, isso é tudo apenas um jogo para algumas pessoas. Eu só vou ter que fazer isso sozinha.
Eu pulo da caminhonete tão silenciosamente quanto eu posso e arraso depois dele. Felizmente para mim, não parece estar prestando muita atenção.
(É um pouco... errante fora da cidade. Para uma espécie que imita perfeitamente as aparências das pessoas, elas não são muito astutas ou talvez eles sejam tão astutos como eles precisam ser.)
Qualquer que seja o caso, isso não reage quando eu o deixo fora da cidade. Eu me mantenho do outro lado da estrada, evitando as luzes da rua até que não haja mais nenhuma preocupação.
(Mesmo a rua principal é realmente apenas algumas lojas e o trabalho de John. Bem, isso significa que essa coisa será mais fácil de seguir, talvez esteja voltando para a nossa... minha casa? Espere, não, deveria ter virado aqui se fosse aí que estava indo, e além disso, tenho certeza de que eles sabem que vai para o meu lugar já é uma má ideia. Os últimos que tentaram ficou fritos por!)
-...
(Seja o que for, ficarei bem sozinha. Eu não preciso de ninguém, eu...)
??:
- Joana.
A voz de Eduarda vem muito perto de mim, e eu aperto uma mão sobre minha boca para evitar gritar e ela continua:
- Eu tenho certeza que você tem uma ótima explicação sobre o que você acha que está fazendo.
- Bem, eu...!
- E onde diabos, onde na terra está Daves? Se você vai sair vagando pelo campo, ela precisa estar com você.
Ela dobra seus braços em seu peito e levanta uma sobrancelha dizendo:
- O que aconteceu, Joana?
(Não há, literalmente, nenhuma boa maneira de explicar o que eu tenho lidado, o que diabos devo dizer a ela?! Eu não sou aquela que vem com desculpas esfarrapadas, droga!)
- É... está tudo bem, estou bem. Eu sei como cuidar de mim mesma. Eu não preciso deles em torno de mim constantemente, ok?
Eduarda realmente estreita seus olhos nisso, e alguma parte instintiva do meu cérebro vê sua vida se esvair diante de seus olhos e ela diz:
- Você não sabe a primeira coisa sobre se cuidar de coisas como essas. Inferno, nós quase nem sabemos o que são! Estamos indo embora agora. Venha, estou estacionada na esquina.
- Mas...
- Sem desculpas, entre no carro agora.
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O comando inabalável na voz de Eduarda mata qualquer outro argumento antes que eu possa falar. Empilhada no banco do passageiro do seu carro do esquadrão. Ela mantém seus olhos na estrada, e grunha em voz baixa enquanto voltamos para a estrada principal e diz:
