A diaba de Forks (GirlxGirl)

Capítulo 9

As asas de JD bateram firmemente, carregando-me para longe das criaturas e ela diz:

- Você gosta mesmo de uma ligação, não é?

- O amor é uma palavra forte para isso.

JD lança uma bola de fogo na curva de um braço, sacudindo-o da ponta de um dedo para pegar um dos sem rostos na testa.

- Apenas o seu magnetismo natural, certo?

- Se for esse o caso, quero um novo magnetismo, esse é uma merda.

- Ei, se não fosse por esse magnetismo que atrai problemas, como eu teria te encontrado?

Ela varre um braço, mantendo-me embalada perto do outro. O fogo dispara em um amplo arco, queimando o chão e incendiando as criaturas.

- É melhor irmos, onde está sua caminhonete?

- Está um pouco longe na estrada, uns cem passos depois do outdoor.

- Encontrei.

Eu fecho meus olhos contra o vento enquanto ela se afasta, o estrondo de passos nos seguindo. Nós descemos ao lado da caminhonete.

(Eu acho que deveria estar feliz por ela não ter sido atingida, talvez eles não possam trabalhar em veículos?)

JD abre a porta com tanta força que por um momento me preocupo com o fato dela ser arrancada.

- Vamos entre, não temos tempo a perder!

Ela praticamente me joga no banco e eu me arrasto para fechar a porta, JD balança para o lado com um pé plantado no pneu traseiro, chamas inflamadas para atropelar seus braços e eu digo para mim mesma:

- Tudo bem, você me deixou na mão antes, mas agora você precisa funcionar.

Eu giro a chave bruscamente e a caminhonete chia, a meio caminho para começar a funcionar... e depois morre, os faróis escurecem.

- Por que a demora Joana?

- Estou tentando!

Sem faces começam a saltar dos campos e JD os cumprimenta com o fogo do inferno, bolas de fogo abaixam os braços e as pontas dos dedos, voando em todas as direções com uma precisão aterradora. Ela se move como uma dança, os olhos se movendo rapidamente para garantir que nenhuma das criaturas tenha a chance de se aproximar.

(Tudo bem, tenho que mexer nessa coisa de novo!)

Eu torço a chave novamente, e mais uma vez fica no meio do caminho antes de desistir.

- Oh, vamos lá!

Mais uma vez, eu tento novamente. Ela luta e gagueja e eu bato o punho no painel.

- VAMOS!

Finalmente, a caminhonete ruge para a vida.

- ISSO!

JD olha para trás por cima do ombro, sorrindo largamente e diz:

- Pisa fundo! De volta para a pista de boliche!

Eu faço exatamente isso, mais algumas bolas de fogo voam para fora da caminhonete enquanto nós voltamos para a estrada, pneus guinchando quando eu me viro. Os sem rostos desaparecem atrás de nós enquanto vamos, seus rostos em branco iluminados pelo brilho do fogo de JD. JD bate na janela traseira e eu a abro.

- Não morto!

- Não morto!

Ela me entra pela janela aberta. Quando chegamos ao boliche, JD salta a traseira da caminhonete e entra no boliche dizendo: