capitulo 1 - O começo

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Em uma cidade, aonde se passava várias pessoas na rua. Umas dando um "Oi" pra outras de felicidade, como um dono de sapatos, ou uma dona de roupas que tavam abrindo as lojas.
Uma dessas lojas era de televisores  que dava pra ver na vitrine, que bem cedo tava se relatando sobre um tema que chamou atenção de todos que tavam passando na rua pela vitrine dela.
….
Programa da manhã. 
- Bom dia! Que todos tenham uma ótimo dia hoje, com ótimo café da manhã. E como foi prometido ontem, vamos falar sobre psicopatia e em relação a sociedade que convivemos. - disse a apresentadora que tava sentada num sofá e do lado dela um homem. - Do meu lado está o doutor Gilberto que estuda sobre o comportamento do cérebro humano. Bom dia.
- Bom dia! Alice. E a todos os ouvintes.
- Bem… Vamos começar com a primeira pergunta de mim. O que define ser um psicopata? 
- Os psicopatas são pessoas com problemas de relação interpessoal e de gestão das emoções. Aparentemente são frios, embora não seja verdade que não tenham emoções – as têm, e muito intensas. O que não têm são remorsos, que é o que gera uma tendência à delinquência, mas não em todos os casos, claro!
- Entendi. - ela pegou a sua agenda pra ler as perguntas. - Sei que vai ser besteira, mas isso se encaixa no procurado assassino Isaac Foster?
- Em termos, sim! Com os estudos e o depoimento que ele deu no dia que ele foi preso, faz ele se classificado como psicopata.
- Sinto medo, de me encontrar com ele e até mesmo as pessoas tem medo de andar a noite. Mesmo que tenha passado 2 anos.
- Não tem como não ficar com medo de pessoas como ele. Sinto meio triste com o sequestro da garota Rachel Garden causada pelo procurando Isaac Foster.
- Verdade! Tudo indica que ele a raptou novamente. - ele confirmou com a resposta da apresentadora Alice. 
- A primeira pergunta aqui. Como é um cérebro de um psicopata? 
- A pesquisa indica que o estresse emocional na infância precipita a maturação excessiva de algumas regiões cerebrais como um sistema de proteção contra o sofrimento, mas termina dificultando também a gestão das emoções.
- Isso quer dizer que ele ou algum dia sofreu um trauma psicológico quando ainda era criança? 
- Sim. Concluímos que, do ponto de vista anatômico, havia “uma aparente atrofia da substância cinza” nas regiões dos lobos temporal (onde está a amígdala, relacionada às emoções) e frontal (encarregado das funções cognitivas). “Entretanto, o que depois nós postulamos é que, na verdade, o que havia era um aumento da substância branca, o que implica uma supermaturação dessas áreas”. O estudo sugere que a origem dessa maturação acelerada de algumas regiões cerebrais está em ter sofrido situações de estresse emocional em idades precoces. Isso se encaixa na primeira pergunta.
- Compreendi. Como é o corpo deles? Como eles se desenvolvem a tolerância a dor e sofrimento? 
- Lembrando que psicopatia não é doença e sim um sintoma que é adquirido por um trauma psicológico de infância….

…..
As pessoas tavam escutando com atenção aquela entrevista e sobre o que essa situação de ser psicopata chamava atenção na frente daquela loja de televisões. 
Atrás dela tinha uma pessoa segurando uma sacola cheio de mantimentos e que tava olhando pra televisão também escutando a entrevista naquela amanhã. 
Vestindo uma bota preta, com short da mesma cor, uma bolsa marrom e um moletom vermelho com branco e principalmente, com capuz cobrindo a sua cabeça 
Apertou a sacola e retornou a andar novamente pra ir pro seu caminho.
Andando entre ruas, ela olhou pra trás se não tinha ninguém a seguindo, entrou num beco meio escuro e só tinha lixo pelo chão aonde ela andava.
Chegando perto da porta que tava meio escorada, abrindo ela e fechou calmamente.
Foi indo até uma mesa e colocou a sacola no móvel, escutou de fundo em direção a sala, alguma coisa sendo amolada. Deixando pra lá, ela começou tirar as comidas e frutas que tinha comprado na feira.
….
Depois do serviço de preparar um café da manhã que ela aprendeu com o tempo, a pessoa tirou o capuz e se revelou sendo a Rachel, tirando o moletom e ficando com uma blusa branca sem manga e amarrou o casaco na cintura.
Foi chamar a outra pessoa pra tomar o café. 
- Zack! - ela falou chegando na sala e viu que ele tinha parado de amolar a foice que em cima da sua coxa. Vestindo roupa de frio com a calça e uma blusa em tons de marrom e com a mancha de sangue na barriga, o casaco dele era um verde com uma marca de alerta no braço dando atenção aquele lado.
- Oi Ray! - ele olhou pra ela e viu surpreso pra ela. - Tenho raiva do seu cabelo sabia!
Ela tocou e viu que tava bagunçado, ela suspirou e foi pegar o pente em cima da estante e foi até ele que colocou um banco na sua frente e começou a pentear os cabelos dela.
- Tenho vontade de cortar isso.
- Por que não faz? 
- Como vou te reconhecer no meio da multidão garota! - ele disse irritado.
- Entendi.
- Tsc… Boneca como sempre.
- Obrigada!
- Hum!? - ele olhou pra o lado irritado e continuando pentear com calma os seus cabelos até que escutou o barulho da barriga dele roncar.
- Vamos comer! Depois você continua!
- Eu sou capaz de comer um touro inteiro!
- Até os chifres? - ela falou andando até cozinha quando ela respondeu aquilo.
O Zack se sentiu como uma mula na hora, que fez ele ter um nervo na testa na mesma hora. 
- Eu não tenho culpa de ser burro, CARAMBA, você sabe disso! - ele deixou a foice encostada na parede e foi em direção a ela.
Chegando nela e sentou na cadeira e começaram a tomar um café da manhã! 
- Porque demorou tanto? - ele falou e rasgando o pão com a boca e tomando café. 
- Eu demorei pois estava passando em frente a uma loja de televisões, que estava relatando uma entrevista sobre pessoas que tem psicopatia. - ela o respondeu mordendo um pouco o pão. 
Ele escutou aquilo que fez ele parar de comer e olhou pra ela.
- Falaram de mim, não é? - ele sorriu.
- Depois de 2 anos, sim. - ela olhou pra ele e voltaram a comer.

.....
Olá novamente, estou aqui pois a história estava com erro, nos capítulo, tentei corrigir. Mas conseguir ajeitar, por isso estou reenviando os três capítulo hoje.

Angel of Death - Viver ou MorrerWhere stories live. Discover now