capítulo 8 - Uma palavra! "Encontro"

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2 meses depois...
Na casa de Tomás 
O Tomás sai do seu quarto pegando mudas de roupas e colocando num caixote, assim que eu fiz com as partes em outros caixotes.
É isso que vocês estão pensando, eu vou me mudar de cidade. Pois aqui não precisam dos meus serviços então na outras cidade pode ter necessidade.
Na hora o Pietro chega e ver o que estou fazendo.
- Aonde você vai Tomás? 
- Eu vou me mudar de cidade! Pois aqui está um caos!
- Isso tenho que concordar! - ele veio até em mim e bateu no meu ombro. - Pois sentirei sua falta nos momentos de folga quando bebemos.
- É isso que você vai pensar de mim?
- Que isso amigo! - ele fingiu que tava triste. - Eu não faço isso não, só nos momentos de role.
Eu rolei meus olhos do exagero dele.
- Principalmente quando a minha namorada não está perto! - ele disse sorrindo.
- É mesmo? - me virei sorrindo quando ele percebeu uma pessoa olhando com braços cruzados com uma bolsa na cintura e olhando séria pro Pietro que congelou na hora. 
- Oi M-Mayara! - ela estreitou os olhos fazendo ter um tremelique na hora.
- Vai ficar um mês no sofá! 
- O QUÊ! 
- Dois meses. - ela disse piorando a situação de Pietro.
Ele tapou a boca pra não falar mais nada e o Tomás que tava voltando e olhou aquilo e se segurando pra não rir.
- Olá Mayara! 
- Oi Tomás. - ela olhou pro os caixotes. - Pelo visto você vai se mudar mesmo.
- Vocês sabem o que está cidade está se tornando com novo posto?
- Imagina! - respondei o Pietro. - Aquele desarmado está criando um documento pra autorizar que entrem nas casas das pessoas. Mesmo com pessoas que não tem nada haver.
- Pra piorar! - falou a Mayara em seguida. - Aquela senhora está chamando a igreja pra ajudar autorizar a matança do assassino.
O Tomás suspirou e foi a estante da televisão pegando uma fotografia de seus pais.
- Será que a sociedade não entendem? Eles estão completamente cegos pra fazer a justiça com suas próprias mãos! 
- Verdade. - ela respondeu. - Como sou estudantes de psicologia, as pessoas atacam aquilo que provocam medo. O Justiceiro que foi assim que nomearam o Isaac Foster, eles querem matá-lo. E também tem mais, escutei quando estava vindo que eles estão dando uma grande recompensa pra alguém que tem alguma informação sobre ele.
A sociedade está se tornando aquilo que sempre as pessoas mais temia. Um monstro! 
- É por isso que estou voltando pra minha cidade natal, eu não quero me envolver! Essas pessoas, que se viram sozinhas.
- Nossa! Jogando desgraça na gente. - respondeu o Pietro que me fez rir. - Fiquei pensando agora, quando eu terminar esse caso, vou me demitir...
- Mas porquê? - o Tomás respondeu confuso assim como a namorada ficou confusa olhando pra ele.
- Eu não quero ficar maluco! Como posso fazer o trabalho que eu amo se eu não me sinto bem no meu local de trabalho?
- Verdade!
- Mas também vou demorar, pois vou esperar a Mayara terminar a sua faculdade.
- Nossa que amor! - ela disse feliz por Pietro chegando perto dele e acariciando sua bochecha e dando um selinho.  - Mas isso não tira o seu castigo!
Eu tapei minha boca pra eu não rir da desgraça que seu amigo está sofrendo.
- Por isso que eu não tenho namorada…
- Amigo! - escutou o Pietro chegando perto e abraçando de lado. - Como eu amo e odeio essa mulher!
- Hahahaha! - ele riu e dando tapa na sua cabeça. - Eu nunca vou sofrer isso.
- De tanto falar um dia vai acontecer! Todos os seres que tem coração são capazes de amar!
- Peraí! - a Mayara ficou na minha frente pois tinha captado a frase do Pietro. - Foi por isso que deixou o caso! Pois você viu alguma coisa no serial killer e na garota.
- Sim! - o Tomás foi fechando o caixote com uma fita adesiva. - Pois não sou mais delegado pra investigar! Mas eu tenho outro que antes de me tornar o que sou hoje, eu era antes um Detetive.
- Meu amigo! Estou muito curioso nessa sua investigação! 
- Boa sorte pra mim! Pois como vou voltar pra casa dos meus pais, lá eu terei paz e tranquilidade pra investigar.
- Antes de desejar uma boa viagem! - respondeu a Mayara. - Aonde fica essa cidade?
- É ao norte daqui! É uma cidade um pouco de interior! - pegando outro caixote e empilhando em cima do outro. - Ele se chama Vallewhite! 
- Peraí! Vallewhite! - eu me virei pra ela e confirmei com a minha cabeça. - Meus parentes são de lá! 
- Ótimo! Quando eu desligar do meu trabalho e a minha linda namorada concluir a faculdade! Vamos morar pra lá. 
- Estarei esperando vocês lá! 
- Com certeza. - o Pietro confirmou com a cabeça enquanto a Mayara sorriu.
- Boa sorte na viagem! - os dois disseram juntos.
- Obrigado.
- Há não vou esquecer que ainda está de castigo.  - ela falou pegando sua bolsa uma caneta e anotando alguma coisa nela e depois entregou pra o Tomás. - Esse é o nome da minha família e Tchau. 
Ela foi embora e depois o Pietro foi atrás tentando arrumar uma desculpa. Ele que ficou lá rindo, ficou pensativo e olhando aquela palavras. 
- O que será que me espera nessa investigação? 

Angel of Death - Viver ou MorrerHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin