capitulo 4 - Massacre e diversão

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No centro da cidade
Todos as pessoas que tava curiosas pra saber o que tava acontecendo estavam atrás de uma corda de isolamento feitas pelos policiais. Pois justamente aquele assalto ao banco com refém está demorando muito do que o normal, pois já tinha chegado a noite. Em frente ao local que era onde fica o banco da cidade, tinha muito carros da polícia na frente.
Dentro do banco tinha muitos reféns que tavam sentados no chão, pelos pedidos dos assaltantes que estavam usando máscaras de palhaços ou ninjas. Alguns desses reféns estavam exaustos de fome ou sede por causa da demora da reação da polícia e também o pedido do bando era muito grande pra ser cumprida.
E tudo aquela situação está passando na televisão, os policiais estavam pedindo pra que liberassem os reféns. E o líder dos criminosos estava começando a ficar com muita raiva da demora.  
- Olha aqui seus bandos de policiais filhos da p****! - disse o líder segurando um revólver e apontando na refém que tava com ele a dona Ruth. - Se não acontecer o que estou pedindo! Cada 10 minutos mato um e começando com essa aqui.
...
Do lado de fora.
Enquanto os outros tavam se desesperando que aquilo não ia terminar nunca, outros tavam morrendo de fome pois estão desde de manhã sem comer nada. A Ruth ficou pensativa que ela só tava passando ali de passagem e na verdade ela ia pra delegacia quando foi pega desprevenida, naquele lugar ela tentou se desvencilhar do homem na hora quando ouve mais aperto no cano da arma.
- Olha aqui senhora! - ela sentiu a ponta do cano na sua cabeça. - Se continua reagindo que eu sei que está fazendo agora vou atirar na frente de todos aqui pra dá lição de moral. - depois ela confirmou com a cabeça e depois o líder apontou pra as pessoas que tavam vendo aquele terror.
Todos acenaram com a cabeça de tamanho o medo que tinha na hora. Aquelas pessoas más não tavam ligando se tinha senhores de idade, mulheres e nem crianças no meio daquilo tudo.
- Ei! - ele indicou um dos seus companheiros. - Vai até o cofre e leve o gerente, se ele não comperar… - ele atirou pra cima atingindo a lâmpada. 
Causando mais gritos, os policiais escutaram os tiros e eles tem que agir mais depressa,  mas o que eles exigiam não podia cumprir que era uma fuga e dois carros e una passagem livre. E a imprensa está filmando tudo, que dava pra ver o que tava acontecendo graças aos vidros que dava pra ver tudo acontecendo. 
Dentro do banco, todos escutaram um telefone tocar, um dos assaltante foi atender. 
- O que é? - respondeu o líder interessado
- Ninguém, está no mudo. - depois que ele disse todos outros celulares e telefones começaram tocar deixando um clima bem tenso e assustador do que o normal. - O que está acontecendo?
Depois ouve-se tiros que vinha do local que outro assaltante levou o gerente, se escutou por último o grito e depois alguma coisa fazendo parar o grito forçadamente. 
Na hora todas as luzes se apagou e depois acendeu de novo, na bancada se via uma garota sentada que fez todos ficarem atentos pra ela que de relance era a Rachel.
Todos sussurram quando falaram o nome dela.
Se apagou novamente e acendeu novamente, atrás dela apareceu o Zack sentado de lado, segurando a sua foice que tava no seu ombro e dele se pingava sangue.
- Senhor assaltante! Daria pra soltar todos por favor? - ela falou perguntando educadamente, todos os criminosos não demonstrava medo dela e sim do que tava atrás dela.
O Zack olhou de relance pra que tava do lado esquerdo que fez largar a arma de medo pelo olhar de intimidação. 
A Ruth olhou surpresa pra os dois que tavam ali diante de si, não se acreditava o que estava vendo. 
- Você não escutaram que a Ray falou seu filho da p***! - respondeu o Zack falando alto. - Fazem o que ela pediu!
- Se não o quê? - respondeu líder vendo que usava a intimidação pra fazer a Ray ficar com medo mas ela não demonstrava medo. - Atire neles. - ele mandou mas ninguém se atreveu de atirar pois tavam com medo da intimidação que o Zack tava transmitindo naquele lugar.
- Que pena! - respondeu a Rachel e na hora o Zack pegou na sua outra mão uma coisa que levantou diante de todos e era a cabeça do companheiro deles que tava usando a máscara de palhaço e a Ray tirou a máscara mostrando que na verdade é um dos assaltantes, pra mostrar pra eles que deveriam ter medo deles dois, o Zack jogou a cabeça pra o líder que foi rolando até chegar no seu pé. - Isso que vai acontecer se não nos obedecer.
Todos que tavam ali ficaram pasmo e boquiabertos olhando aquela cabeça, a Ruth se desesperou.
O Zack se levantou e ficando em pé atrás da Ray que saiu da bancada e ficando em pé na frente de todos.
- Parece que eles não vão aceitar facilmente Zack! - ela levantou a cabeça pra trás que abaixou pra olhar pra ela. - Pode se divertir.
- HAHAHAHA! AGORA SIM QUE CHAMO DE DIVERSÃO! - na hora a Ray desceu e se afastou quando na hora se apagou a luz e acendia quando ele atacava e desviava dos tiros.
…..
Do lado de fora, os policiais não conseguia ver pois na hora que ouviu um grito de desespero depois vários outros, começou a ouvir vários tiros de uma maneira inesperada como se bando tivesse sido atacado por alguma coisa
A imprensa que tava filmando não conseguia filmar pois as luzes tavam acendendo e apagando.
Foi quando uma coisa quebrou o vidro, viram um homem caído no chão ensanguentado e morto com uma máscara no rosto. Era um dos assaltantes. 
O líder saiu pela vidraça que tinha quebrado, com a Ruth que tava paralisada que tinha visto e presenciado aquele filme de terror com seus próprios olhos.
Colocou ela no carro de fuga, mas nem chegou entrar quando um dos tiros atingiu o pneu do carro aonde ele tava perto, ele olhou pra trás ele viu as outras pessoas que eram os reféns, que estavam fugindo do banco de tanto medo do massacre e se dava pra ouvir o riso e gargalhada do assassino. Os policiais não entendeu nada do que tava acontecendo naquela hora. 
O líder sentiu a mesma sensação dos telefones, da escuridão do banco e a luz se acendeu piscando e apareceu a Rachel com um revólver na mão e atirou que fez acertar a sua mão na hora, a Dona Ruth ficou surpresa e vendo a pequena garota com algumas partes do seu rosto manchado de sangue.
O líder saiu correndo, quando do banco algumas parte começaram se incendiar, fazendo o local ficar em chamas pelo curto circuito que tinha ocorrido pelo tiro na lâmpada. 
Tamanho desespero, o líder correu pra outra direção, esquecendo de toda as suas ideias pra tentar salvar a sua vida, tentou entrar num beco quando sentiu um soco no seu rosto, que fez ele ser lançado ao chão da rua, quando olhou e era o garoto enfaixado que fez ele engatinhar pra trás de tamanho medo.
A câmera de televisão tava filmando aquilo tudo, todos os policiais ficaram surpresos vendo aquele homem de foice atacar o líder dos assaltantes assim como os reféns tavam olhando. 
O líder sentiu alguma coisa atrás dele e olhou e viu a garota atrás de si, ela olhava pra ele séria. 
- O que fazemos com ele, Zack?
- Deixa eu matar ele como fiz com os outros?
- Seria fácil demais! - ela abaixou ficando de cara a cara com ele. - Se fosse por mim ele sofreria, mas acho que na prisão seria bem melhor.
- Se é o que quer. Seu desejo é uma ordem. - ele riu de deboche. 
O líder ficou tremendo de medo quando sentiu alguma coisa ser cortada, olhou pra baixo e tinha sido a sua perna.
- Esse vai ser o seu castigo seu merda! Hahahaha! Vai ficar sem poder andar! - o Zack riu vendo o cara começar entrar em desespero. 
- Vamos Zack! Temos que ir! - a Ray falou puxando o seu moletom manchado de sangue.
- Ok… - ele pegou sua mão e ia embora dali, quando olhavam pra trás percebeu que tinha um bando de policiais o cercando. - Só estão tirando uma com a minha cara.
- ISAAC FOSTER! Você está preso e entregue a garota sequestrada! - disse o delegado que parecia ser um homem bem diferente uma pessoa bem jovem pedindo numa ordem que deixou o Zack com raiva.
- Eu detesto receber ordens. Né Ray?
- É!
A Rachel segurou a mão dele com força. Quando de longe uma enorme explosão que vinha do banco chamou atenção de todos e precisavam dos bombeiros urgentemente. 
Quando olharam de novo pra os dois, viram que eles tinham fugido muito rápido que fez todos ficarem chocados pelo sumiço. 
- Todos! Se afastem do incêndio, chamem os bombeiros e chamam uma ambulância pra esse homem ferido. - o delegado não acreditava que tinha presenciado aquilo e aquele assaltante foi o único que conseguiu fugir do tal assassino da foice. 
Alguns conseguiriam tirar a Dona Ruth do carro que andava abalada, ela precisava de um psicólogo urgente como os outros que tinha presenciado aquele massacre.
….
Bem longe dali.
O Zack colocou a Ray no chão e Olharam através de um dos becos a fumaça de fogo do banco, eles se olharam e aproveitaram aquela confusão pra irem embora dali imediatamente. Pegando a sua mochila assim como a Ray que pegou a sua.
E deixaria aquela confusão pra aquelas pessoas.
- E aí Zack? Se divertiu? - a Ray perguntou pra ele que sorriu com a pergunta dela.
- Foi a melhor diversão que eu tive em anos.
- Verdade?
- É! Isso ampliou muito a minha vontade quando você estava lá pra ver aquele desespero e sangue.
- Sim! Eu também sinto o mesmo, pelo menos ajudamos aquelas pessoas que tavam precisando de ajuda.
….
Na saída da cidade, olharam pra grande estrada, eles vão ter que andar bastante. O Zack suspirou mas começou andar assim que viu a Ray começar andar na sua frente. 
- Vou morrer antes de chegar no fim dessa estrada.
- Como sabe que vai morrer se não chegou ainda?
- PORCARIA! É maneira de dizer sua pirralha.
- Entendi! Me avisa quando morrer. - quando passaram num poste e deixando ver as suas sombras no chão. 
- NÃO ME PROVOCA GAROTA CHATA! - ele disse bravo seguindo atrás dela e depois ficou ao seu lado.
Eles continuaram andando e ao mesmo tempo alerta, pra qualquer coisa que aparecer naquela estrada, que não tinha carro mas quando parecia pois pelo horário que está uma escuridão e sendo iluminado pelos postes de onde eles passavam.
- Eu acho incrível a sua inteligência de ligar pra todos aqueles telefones públicos pra cada telefone daquele lugar.
- Pra chamar atenção deles naquele local, eu criei um clima de medo, faz eles ficarem bem atentos e não ficarem atentos ao redor. Você tirou o gerente naquela hora?
- Não! - ela olhou pra ele confusa. - Ele morreu de medo de mim quando matei aquele assaltante, que velho fraco. Hahahaha
- Entendi. Vamos continuar!
- Sim! Vou logo avisando que vou morrer nessa estrada. - ele parou.
- Eu te deixo pra morrer então. - ela continuou andando deixando ter um nervo na cabeça foi andando depressa pra alcançar ela.
- Está nem maluca de me deixar pra trás está ouvindo.
....
Isso foi engraçado, bem tenso também de como foi o capítulo. Uma novidade, vou postar os capítulos nos dia de terça e sexta.
Deixem seus comentários e votam.
Até próximo capítulo.

Angel of Death - Viver ou MorrerWhere stories live. Discover now