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Luz do luar.

Reta final → pré-antepenúltimo.

Kth.

Acordei sentindo um carinho gostoso na minha bunda. Suspirei satisfeito. Jungkook está fazendo uma massagem deliciosa, onde ele aperta e depois "arranha". Yoongi havia me dito que meu marido estava louco para que eu o comesse, mas do jeito que as coisas andam, é bem provável que o passivo serei eu. E sinceramente, eu não me importo. Nunca fui apegado a essa coisa de uma posição só, se eu posso sentir prazer tanto por cima como por baixo.

— Você está ficando duro. - Murmurou rouco e ajeitou minha coxa para que eu também pudesse sentir o seu volume.

— Você já está duro. - ri baixinho depois de um longo bocejo.

— Ereção matinal - Deu os ombros. — Já você não posso dizer o mesmo, não é? Porque pegou as minhas mãos e mandou eu te apalpar.

— Eu fiz o'que?! - me afastei do moreno com os olhos arregalados.

— Não, Tae, fica aqui. - Manhou e me puxou para deitar em seu peito novamente. Não pude deixar de sorrir. — E sim, você mandou. "Hm, kookie, faz carinho no Tae" - Afinou a voz para me imitar e gargalhei.

— Eu não falo assim. - Bati de leve em seu peito, sem parar de rir.

— Fala sim. - Disse e parou os carinhos para me abraçar apertado.

— Não para, Kookie. - Manhei quase em um gemido me referindo aos apertos.

Senti um Jungkook tenso abaixo de mim.

— Puta merda, Kim. - Respirou fundo. — Você é muito safado.

— Não sou, não. Só gosto das mãos do meu marido em mim. - Olhei em seus olhos e sorri "inocentemente".

— Você é lindo. - Sussurrou acariciando meu rosto.

— Você é mais. - Sussurrei fechando os olhos aproveitando o carinho. — Me beija, kookie. - pedi já entregue.

Jungkook colou nossos lábios delicadamente como se estivesse com medo de que eu fosse quebrar. Suspiramos juntos, mas eu gemi quando sua mão apertou forte minha bunda. Me deitei totalmente em cima dele, ficando entre suas pernas. Suas mãos que antes apertava minhas nádegas subiram para o meu cabelo arranhando meu couro cabeludo e suas pernas se prenderam em minha cintura. É, ao que parece Jungkook também não tem preferência sobre ser passivo ou ativo. Esfreguei nossos membros despertos e apertei sua cintura. Nossas línguas se embolaram sem pressa. Suspiros e barulhos de beijos eram ouvidos.

Separamos os lábios em selinhos demorados e ele sorria lindamente. Nem parecia aquele mal humorado que me atendeu em sua casa.

— Temos que fazer isso mais vezes. - Disse ofegante.

— Temos sim. - Plantei mais beijos em seus labios morninhos.

— Vai ficar me beijando toda hora?

— Você acabou de dizer que queria fazer mais vezes.

— Eu sei. - Sussurrou acariciando ainda mais meus cabelos.

— Você é perfeito, Jungkook. Aquela empresa não podia ter me enviado um noivo melhor.

— Eu te expulsei da minha casa assim que te vi, Tae. - Riu gostoso.

— É compreensível. Você não me conhecia.

— Me desculpe pela grosseria aquele dia. - Falou sério. — Eu estava esgotado e não queria brincadeiras comigo.

— Sem problemas.

— Aquele idiota não me deixou em paz o dia todo.

— Quem não deixou o meu mozinho em paz, em, pra mim bater nele. - Fiz um biquinho fingindo bravura.