Quero mais, quero tudo.

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O relógio ao lado da cama marca 2;45 da madrugada, meu corpo está dolorido e relaxado mas eu simplesmente não consigo dormir, por isso. Observo o teto acima da minha cabeça. Tão branco que sinto um pequeno incômodo nos olhos,

A respiração de Valentino soprando meus cabelos, seu corpo completamente nu descansa do meu lado. De barriga para cima e olhos fechados, Valentino tem o pau semiereto, grande, grosso e com a cabeça larga completamente a vista. Não resisto ao impulso e puxo o lençol deixando o corpo digno de um Deus totalmente visível, passo a língua nos lábios, deslizo a mão raspando as unhas pelo peito duro, pela barriga definida, até alcançar a virilha. Ele nem mesmo se move. E eu continuo a explorar. Me levanto da cama me posicionando na altura de seu quadril, sentindo minha boca salivar, aproximo o nariz do pau cheio de veias e depilado, passo a ponta do nariz e depois a língua da base até a ponta.

Deus, melhor que pirulito.

Eu a abocanho e chupo levemente. Valentino geme baixinho. Engulo até metade, sentindo as veias fazendo cosca em minha língua, deixo a saliva escorrer molhando todo o comprimento.

- Puta que pariu!

Levanto o olhar quando as mãos dele segura minha cabeça e impulsiona o quadril pra cima. Aumento a velocidade, sugando, lambendo e engolindo. O aperto nos meus cabelos se torna ainda mais forte e com uma última estocada, ele esporra no fundo da minha garganta. Engulo cada gota. Sua respiração ainda está ofegante quando me sento sobre seus quadris, a cabeça do pau de Valentino encaixado em meu clitóris, movimento minha boceta de cima a baixo, fechando os olhos com a sensação. Ele levanta a cabeça e engole meu peito esquerdo, enquanto com a mão ele brinca com meu piercing puxando e me causando uma descarga elétrica de dor e prazer.

- Me fode com essa bocetinha gostosa, senta em mim, linda. Deixa eu ver meu pau ser engolido por essa coisinha faminta.

Porra...

Seguro a base de seu pau e deslizo sentando de uma vez, gemo quando sinto ele bater em um ponto bem fundo de mim, me preenchendo toda. Me apoio com as mãos abertas em seu peito aumentando meus movimentos. Subindo e descendo, cavalgando como uma amazona.

- Raika... Caralho!

Ele diz com a voz rouca e ofegante. Meus peitos balançando conforme eu subo e desço. Ele pega minha mão e leva até minha boceta.

- Deixa eu ver você se tocando, se toca!

O tom de comando faz eu estremecer e obedecer, presciono meu clitóris e abro a boca buscando por ar, meus gemidos aumentando o tom e ficam cada vez mais constantes.

- OH, VALENTINO... ME FODE!

Ele segura minha cintura e empurra o quadril para cima enquanto faz eu descer com rapidez. O barulho de nossos corpos se chocando ecoa por todo quarto, a fina camada de suor cobre nossos corpos, meu cabelo balançando atrás de minha cabeça, aperto meu peito com força. Minha respiração falha mas meu corpo não se importa. Ele continua movendo-se, desesperado por mais e mais do que quer que esteja recebendo. Valentino senta na cama, mantendo-me em seu colo, ele segura minha nuca com firmeza e me puxa para perto. Sua boca se encaixa na minha, a língua se encontra com a minha, chupando, lambendo, sugando.

- Puta que pariu, puta que pariu, porra!

Eu grito sem me conter, sinto meu corpo convulsionar quando eu gozo e Valentino me segue, jorrando tudo dentro de mim, caio encima dele, minha cabeça em seu peito.

- Sua porra está escorrendo em minhas coxas, Valentino.

Falo sem conseguir controlar e ele rosna como um animal selvagem, sem civilidade alguma.

- Isso foi a porra mais sexy que já ouvi, não diga-me um caralho desses, pelo menos não quando você está dolorida, Raika!

Dou uma risada cansada e beijo seu peito nu, ele se move me levantando em seus braços, não questiono para onde ele está me lavando apenas jogo meus braços e o abraço pelo pescoço. Ele entra no banheiro e coloca-me em pé dentro do box, ligo o chuveiro e água morna cai encima de nossas cabeças. Em silêncio ele começa a passar sabão em meu corpo com uma esponja, lavando com delicadeza cada centímetro. Gemo quando a esponja passa por minha boceta e ele sorrir.

- Temos aqui uma bocetinha, insaciável?

Jogo a cabeça apoiando minha testa em seu ombro e abro mais as pernas. Porra, estou dolorida mais ainda quero mais, quero tudo.

- Se eu der o que você quer, provavelmente amanhã você não sentará. Está ciente?

Mordo o ombro dele e seguro sua mão deixando encima do meu centro pulsante.

- Quem porra precisa sentar?

Rosno e ele rir balançando a cabeça.

- Apoia as mãos no box, de costas para mim!

Eu faço, ele abre minhas nádegas roçando a ponta do pau de cima para baixo, eu rebolo empurrando a bunda, gemendo manhosa. Segurando minha bunda com força ele entra devagar, me alargando. É tudo, é muito, é maravilhoso, ele entra com violência. Com brutalidade, me arrombando, me fodendo, mostrando o quanto ele me deseja, mostrando que me quer tanto quanto quero ele.

- Isso... Isso, oh porra... Assim!

Gemo gritando quando ele desliza a mão por meu seio e desce pelas linhas do meu abdômen até meu clitóris e começa a me masturbar, sem diminuir a velocidade, ele morde minha nuca, a água caindo encima de nós, meus cabelos grudados em meu rosto. Água entrando em minha boca enquanto eu abro para gemer.

Intenso, intenso de mais!

Valentino levanta uma das minhas pernas, deixando as estocadas mais fundas. Batendo com força em meu ponto G.

- Goza!

Que caralho!

Minhas pernas me traem e se não fosse os braços dele ao redor de minha cintura eu iria ao chão, eu gozo sentindo meu interior apertar ele. Valentino grunhe diminuindo as estocadas e sai de dentro de mim, choramingo quando sinto um leve incômodo ao sentir ele sair.

- Amor, você é do caralho!

Dou uma risada saciada e espero alguns minutos até conseguir respirar normalmente, terminamos de tomar banho e voltamos para o quarto, sem me importar em vestir roupa, me cubro com os grossos cobertores, de costas para Valentino solto um bocejo, ele me puxa fazendo minhas costas bater no peitoral dele, o nariz enterrado em meus cabelos e o braço ao redor da minha cintura. Fecho os olhos e durmo com a satisfação de ter sido bem fodida.

Graças a Deus!

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