⚪ 1.2 - Irmão

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"...A vida é feita de fases, nem todas são fáceis, apenas tente não desistir..."
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A culpa é algo que muitas vezes pode perturbar complrtamente uma mente, não importa que tenha sido um acidente ou que tenha sido perdoado. O sentimento de culpa se mantém, fazendo com que a traição ocorra pelos próprios pensamentos.

Hayato sentia isso toda vez que olhava para a cama da irmã, desde o acidente ele tinha medo de deixá-la sozinha e algo acontecer.

Culpa.

Ele se sentia culpado, por algo tão bobo ele quase matou a pessoa que mais amava no mundo. Sua irmã o perdoou no mesmo dia, mas ele continuava sentindo a culpa pesar em seus ombros.

Depois de duas semanas Mayumi teve alta do hospital e pode retornar a sua casa. Hayato evitava deixá-la sozinha e todos percebiam o que estava acontecendo.

Ninguém admitira o quanto aquilo os perturbava, principalmente a menina que era perseguida constantemente pela proteção do mais velho.

- Para de me seguir... - Ela resmungou enquanto descia às escadas.

Eram poucas às lembranças que possuía desse corpo, na verdade isso realmente foi afetado pela queda. Mesmo que não fosse seu mundo, não fosse seu verdadeiro corpo ela iria aproveitar cada segundo.

Quando ela teria essa chance novamente? Afinal é Tokyo Revengers.

Nas duas semanas em que passou no hospital conseguiu obter diversas informações, seu pai é chefe da máfia Japonesa. Shinichiro e Mizuki são amigos desde pequenos. Hayato é obcecado por lutas.

Se comparasse com sua antiga vida, pouca coisa tinha mudado.

- Não vou parar, vai que se machuca outra vez. - Hayato revirou os olhos e continuou seguindo a irmã que estava explorando a casa enorme em que viviam.

- Eu to começando a achar que você quer terminar o serviço e ta me seguindo pra esperar o momento certo. - Mayumi declarou baixinho rindo internamente da expressão de desespero que o irmão ganhou.

- Q-que? N-não... Eu nunca faria... - Ele começou a balbuciar sem olhar para a menina, essa por sua vez aproveitou a brecha e fugiu dele. - Hã? MAYUMI.

Ela caminhou até uma sala e assim que abriu a porta notou o grande escritório que a casa possuía.

Seu pai estava sentado atrás da mesa parecendo exausto. Estava tão concentrado em seus papéis que nem notou a aproximação da caçula da família.

Entrei em Tokyo Revengers Onde histórias criam vida. Descubra agora