Capítulo 13

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 Os saltos altos pretos de Regina saltaram rapidamente do táxi contra o chão assim como ela pressionou o primeiro número em sua discagem rápida do telefone. Seu coração estava batendo, flutuando na bagunça, batendo em sua caixa torácica em dolorosos tremores. Ela esperou por três longos sinais de chamada agonizantes antes da voz de sua melhor amiga finalmente atender através da linha.

- Regina? - Vivian disse. - Eu pensei que você supostamente deveria estar em um enc...

- É Emma - Regina soltou.

Vivian bufou para o telefone.

- Sério Regina? Conheço sua voz basicamente a minha vida toda, ok? Conheço a sua voz quase melhor do que a minha própria. Além disso, eu só bebi um copo de vinho hoje à noite. Eu sei que é você.

- É claro que sou eu! Isso não é o que eu quis dizer. Eu quis dizer que é Emma.

- Isso é literalmente exatamente o que você me disse na primeira vez. Então, você está me dizendo que você quis dizer exatamente o que quis dizer? Porque se assim for, então você me confundiu completamente.

Regina soltou um tremendo suspiro frustrado.

- Você vai calar a boca e me ouvir, por favor?

- Bem, pare de se repetir então.

O toque de uma campainha ecoou através do telefone de Regina, seguido rapidamente por Vivian dizendo:

- Oh, espere aí, Babe. Há alguém em minha porta.

- Eu sei.

- O que quer dizer? - Vivian abriu a porta da frente para revelar uma Regina exausta, seu telefone ainda pressionado em sua orelha e um táxi partindo ao longe do meio-fio. Ela começou a rir, mas o olhar nos olhos de sua amiga fez o som morrer em sua garganta. Vivian quase derrubou seu telefone quando ela imediatamente estendeu a mão para sua melhor amiga e puxou-a para dentro.

***

- Tudo bem, grandalhão - Emma sussurrou. A cabeça de Henry estava deitada preguiçosamente sobre seu ombro, seu rosto enterrado em seu pescoço quando ela o levou pelo corredor. Um de seus punhos enrolado no decote de sua camisa e o outro balançando levemente atrás dela. Ele tinha dormido no colo de Emma cerca de quinze minutos em um filme.

- Hora de meninos com mamães furtivamente gays irem para a cama. - Ela revirou os olhos. - Mamães furtivamente gays que não dizem para babás igualmente gays que elas são gays.

- Ou bissexual. - Ela colocou Henry em sua cama. Com o punho agarrado em sua camisa, ela teve que alavancar seus dedos do decote antes que pudesse ficar de pé novamente. - Ou pansexual. - Ela o cobriu bem apertado. - Hot-sexual. Que sai com pessoas hots. Seja lá o que for.

Emma percebeu que ela estava 'viajando'.

- Wow - ela disse enquanto inclinou-se e pressionou dois beijos tenros na testa de Henry. - Eu estou tão feliz que você esteja dormindo agora, garoto.

Então ela deslizou de seu quarto, fechando a porta atrás dela.

***

- Você fugiu de seu encontro? - Vivian entregou à Regina um copo de vinho, caiu para o sofá ao lado dela, e bateu de leve em seu joelho.

- Sim, fugi de meu encontro. - Regina bufou. - Educadamente. Eu educadamente sai correndo do meu encontro.

- Como você educadamente correu de um encontro? - Vivian achou graça. - E eu ainda não entendo por que.

- Por causa...! - Regina quase gritou para ela. - Porque eu não podia ficar lá, Viv! Eu entrei em pânico, e eu não podia ficar lá, porque eu percebi...

Popcorn LoveWhere stories live. Discover now