10. Aquele das fofocas

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Oi anjoss, como estão? Comentem muitoo <33 

WILLIAM CLARK

Sou mesmo e quer saber de uma coisa? - Jennifer pergunta - Vamos mostrar a eles que somos a porra do melhor casal que existe

Sorrio de lado.

Vamos lá Brown, e quer saber, isso pode ser divertido...

Ela sorri de volta, parecendo animada. Apenas agora desço meus olhos e reparo nela. Eu estava tão cego pela raiva que eu sentia que não reparei o minúsculo pijama que ela usava.

A regata de alcinha marcava perfeitamente seus seios, aparentemente sem nenhum sutiã. Eles são volumosos, redondos e firmes. Suas coxas grossas estavam quase inteiras descobertas pelo pequeno shortinho que fazia conjunto com a blusa.

Engulo em seco. Bom... talvez dormir no chão seja melhor mesmo, porque sinceramente não sei como eu me controlaria. Ok, estou soando como a porra de um tarado, mas em minha defesa Jennifer é uma das mulheres mais atraentes que já conheci e eu tenho encontrado grandes dificuldades de não reparar em seu corpo.

Ela nota que estou quase a comendo com os olhos e suas bochechas ficam vermelhas. Me levanto rapidamente, morrendo de vergonha pelo acontecido e anuncio que vou tomar um banho. Preciso espairecer a mente.

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Sábado, 8h da manhã.

Acordo sentindo cada pedacinho do meu corpo doer como se um trator tivesse passado por cima de mim. E o nome desse trator é Jennifer Brown que me fez dormir literalmente no chão do quarto.

Solto um gemido de dor, tentando me levantar do chão. Essa garota me paga.

Procuro por ela, mas não a vejo no quarto. Levanto, visto uma roupa e saio à procura dela.

JENNIFER BROWN

Acordo cedo e troco de roupa enquanto William ainda está dormindo como uma pedra no chão do quarto. O encaro com pena. Ok, talvez eu tenha sido um pouco dura demais.

Saio do quarto e desço as escadas. Me deparo com a mesa onde jantamos ontem repleta de comida. Vários bolinhos, panquecas, pães e tudo que é possível de se imaginar em um café da manhã. Isso realmente parece um palácio que saiu de um filme, penso, sentindo meu estômago roncar de fome.

Fico sem graça de me sentar e comer já que não vejo literalmente ninguém da família ali, então decido esperar. Vou até a cozinha e uma moça que parecia trabalhar aqui me deu um copo de água. Agradeci enquanto ela saía do cômodo.

Me encosto no balcão da cozinha enquanto bebo minha água na maior calma do mundo, até que escuto algumas vozes em tom alto. Logo reconheço serem de Peter e Hanna.

"Não quero que ele seja nosso padrinho!" Ela parece dizer, com raiva.

"Não pedi sua permissão Hanna, William é meu irmão e vai ser o meu padrinho" Peter responde igualmente irritado.

Me sinto culpada por ouvir a conversa deles, mas em minha defesa, eles é que estão gritando perto de mim. Além disso, como a boa fofoqueira que sou eu não teria coragem de me retirar e perder o resto do babado.

"Isso é absurdo Peter!", ela continua

"Hanna, você escolheu ficar comigo pro resto da vida e sabia que teria que conviver com ele também", ele retruca

"Não como padrinho do MEU casamento!!!"

Alguns segundos de silêncio se instalam. Consigo sentir a tensão no ar e mal consigo respirar. Então Peter fala algo, dessa vez em um tom de voz mais controlado:

Namoro de Mentira (+18)Where stories live. Discover now