A Imperfeição Cruzada

Capítulo 71

—Вы должны видеть, она прекрасна (Você tem que ver, ela é linda) — vozes vinda do lado de fora do cômodo me deixaram em alerta.

— Интересно, невеста ли она господина Ивана (será que ela é a noiva do senhor Ivan) — me levanto da cama parado atrás da porta.

— Не знаю, но мне кажется странным, что она не просыпается с тех пор, как приехала, уже четыре дня (não sei, mais acho estranho que ela não tenha acordado desde que chegou, já Faz quatro dias) — maçante da porta se mexe, me encosto mais a parede.

—Это довольно странно, но вы ничего не знаете о ее состоянии, вы только что дали нам приказ искупать и одеть ее, пока она без сознания. Теперь я хочу увидеть красоту, которая ее очаровала  (E bem estranho, mais o senhor nada sobre o estado dela, somente nos deu a ordem e a banhar e vestir enquanto esta inconsciente. Agora quero ver a beleza que a encantou) — risos ocupam o cômodo mais param assim que vem a cama vazia —куда она пошла? (onde ela foi?).

Às duas mulheres, vestidas formalmente falavam em russo, o que começou a me desesperar, acordei a menos de trinta minutos percebendo que estou num lugar completamente desconhecido e agora tinha pessoas falando russo.

— она должна быть здесь, она не могла сбежать, позовите мистера Ивана, пока я обыскиваю комнату (ela tem que estar aqui, ela não poderia ter fugido, vá chamar o Senhor Ivan, enquanto eu procuro pelo quarto) — a moça que cabelo loiro fala é a outra moça sai.

Essa é a minha oportunidade, não poderia enfrentar duas, mais agora só tem uma aqui, saio por de trás da porta, pego a faca de pão que estava na bandeja em cima da cômoda, tranco a porta atrás de mim, assustando a moça. Ela olha-me e solta um suspiro de alívio mais logo se transforma em medo pelo na faca na minha mão.

— quem é você? Que lugar é esse? — pergunto, ela balança a cabeça negando.

—Мисс, пожалуйста, успокойтесь, бросьте нож и позвольте мне позвонить вам (senhorita por favor se acalme, solta a faca e me deixa chamar o senhor) — fala em seu idioma.

Nego não entendendo nada do que ela dizia, quero saber onde estou, por que estou aqui, mais como saber disso se aparece que ninguém aqui fala meu idioma.

Ao perceber minha confusão ela se acalma.

— Você não falar russo. Ser americana — seu jeito errado de falar quase me faz rir, mais me concentro nos últimos eventos da semana, não tenho o mínimo animo de gargalhar.

Balanço a cabeça confirmando, se aproxima cautelosamente de mim, retirando a faca da minha mão, não é como se eu pudesse realmente usar a faca em alguém.

— não chorar, esta tudo bem — tenta me consolar, não sei quando comecei a chorar, mais essa situação esta me deixando emotiva de mais.

A moça para de fazer carinho no meu cabelo e fica paralisada olhando para algo ou alguém atrás de mim.

— уходи (sai agora) — ordena uma voz assustando nós duas, a mulher quase voa para fora do quarto, me viro encarando uma montanha de músculos e de altura, um homem de quase um metro e noventa de altura, cabelos meio grisalho, me olhava com expressões sérias, ele tem traços tão forte mas também tão simples que me lembra alguém, dou um passo para trás com medo do que ele pode fazer.