Livro dedicado para você se imaginar com os personagens de One Piece! Embarque nessa aventura emocionante em forma de pequenas ou grandes histórias criadas por mim.
*Conteúdo não recomendado para MENORES DE 18 ANOS*
Irei fazer algumas histórias referentes ao mundo grego, principalmente voltado para os deuses. Imaginem isso como uma "saga". Irá ter poucos capítulos voltados para os personagens fazendo parte da mitologia grega, sendo eles:
-Talvez eu coloque mais personagens no decorrer das histórias-
Não serei totalmente fiel a personalidade dos deuses, mas sim a dos personagens citados acima. Enfim, espero que gostem.
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—É incrível como você não desiste daquilo que quer, Shanks.— observo o ruivo sentado em uma pedra de forma despreocupada.
Ele sorrir e deixa evidente os dentes bem alinhados, os olhos estão voltados para as nuvens que parecem brilhar no céu, como se estivessem dando boas vindas ao deus da alegria. Visto dessa forma, tranquilo e sem fazer piadinhas desnecessárias, ele quase não parece ser aquele ser que é festeiro e fajuto.
Quase.
—Sou muito benevolente com você, garota.— as orbes claras são direcionadas para mim, mais especificamente para a minha cauda dourada, que brilha como ouro puro à medida que os raios solares refletem sobre ela —Deveria agradecer por eu te deixar viva depois de falar de uma forma tão grosseira comigo.
Assobio provocando-o e mergulho na água, afundando e emergindo entre as pedras ao redor do deus.
—Convenhamos que esse seu interesse em mim é apenas por eu ser diferente das pessoas ao seu redor.— minha voz ecoa como uma bela canção, uma canção mortal para meros mortais.
—E se não for apenas interesse?— Shanks cruza os braços e pisca para mim, uma das mulheres ao seu lado solta um gritinho agitado e excitado pelo tapa que recebeu na bunda.
—Você tem uma forma estranha de mostrar interesse.— ergo a cabeça indicando as três mulheres ao seu redor que estão bêbadas e querendo atenção.
Mas o deus parece focado demais em mim para dar-lhes atenção, pobres moças que caíram nos encantos desse deus festeiro.
—Isso é ciúmes, querida?
—Ora, não sinto ciúmes do que não é meu.
Mergulho, mais uma vez, nessa água límpida. Rodopio entre os peixes e os meus cachos amarelados descobrem os meus seios, exponho o bico escuro e pontudo para o deleite do deus ruivo.
Sinto a presença de um mortal atraído pelo meu encanto, é um homem franzino e feio, mas serve como um bom aperitivo. Ele pula a borda do rio e nada até mim, sem ter noção da armadilha e profundidade que o espera.
