A Entrega

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AMORA

Acaricio lentamente a parte interna de sua coxa, e surpreendo-me, João leva os meus joelhos para ladearem suas pernas, fico montada por cima dele, o meu vestido tubinho mal cobrindo a minha bunda, que ele segura com as mãos cheias cada lado das minhas nádegas, aperta e mede, inclino o meu pescoço não suportando a sua intensidade, e ele aproveita a minha vulnerabilidade para me dar o chupão que prometeu na ligação, só consigo cravar as minhas unhas apoiando-me em seus ombros.

Contorço-me sentindo o quão duro ele está, fico louca atrás da fricção, rebolo em seu colo e ele estanca, por um segundo, mas em seguida mordisca o meu queixo, seu hálito quente pairando sobre a minha pele me deixa fora de órbita.

A ardência entre as minhas pernas é crescente, a adrenalina do momento tão proibido me faz gemer, mas João cobre a minha boca, exige tudo de mim, eu mal consigo respirar, estou em brasas.

Seguro a sua nuca e o beijo de volta com tanto fervor, roço em sua ereção, e a sua mão aperta a minha cintura, eu o quero tanto que dói todo o meu corpo, seus dedos deslizam pelas minhas coxas subindo o meu vestido, enquanto a sua língua quente é exigente e não abandona a minha boca, cada parte do meu corpo que ele toca no processo de tirar o vestido por cima parece pegar fogo. Quando a peça vai ao chão, ele rosna mostrando os dentes enquanto olha para os meus seios sem sutiã.

— Eu trouxe outra calcinha na bolsa, como medida de proteção.

— Então se despeça dessa aqui.

— Por quê? — Não consigo terminar a pergunta, pois, no meio da frase ele está rasgando a renda.

— Essa calcinha é delicada como você, e eu sou muito bruto para ambas.

— Também vai me rasgar? — Sussurro a pergunta sentindo-o dedilhar os meus mamilos.

— Porra. Sim, a noite inteira.

Ele nos levanta e me encurrala na parede de sua sala, coloco os meus dedos nos passadores da sua calça jeans, enquanto o vejo retirar a camiseta.

Lambo do seu pescoço passando pelos mamilos rosados e desço por todo o seu peitoral musculoso, firme, gostoso, quando chego no seu umbigo olho para ele e o vejo engolir a seco.

— Amora, por favor, quero fazer isso de um jeito romântico. Porra.

— Não é romântico assim? — Ronrono abrindo o seu jeans, e assim que abaixo a sua calça, o volume em sua boxer preta me deixa ofegante, tão grande quanto nos filmes pornôs que ouvia as meninas cochicharem dizendo ser raridade se ver por aí.

João tem um sorriso presunçoso nos lábios. Desço a sua cueca e encaro o pau duro, lindo, rosado, repleto de veias, e tento levá-lo inteiro em minha boca, mas é demais para suportar, abro os lábios ao máximo o recebendo e sentindo a sua carne quente, o líquido pré-sêmen gotejando da sua glande, seu gosto almiscarado de homem feito me enchendo os sentidos.

— Amora... — Ele sussurra fraco, ergue o meu corpo pondo-me de pé.

— O que foi? Não estava bom?

— Pelo amor de Deus, eu estou no limite aqui. — Seu rubor entrega o quão forçado está para não ceder. — Eu quero tanto você, tanto — sussurra em meus ouvidos. — Prenda as suas pernas em meus quadris, vou levar a sua bunda bonita de bailarina para o meu quarto.

Sorrio e dificulto a sua vida, ele me leva em seu colo sem descolar nossas bocas, assim que abre a porta do quarto ele solta as minhas pernas fazendo com que eu fique de pé, resmungando.

— Eu queria que fosse tudo perfeito na sua primeira vez, porque essa é a sua primeira vez. — Diz acendendo a luz do interruptor, e viro-me para a direção da sua cama onde vejo os lençóis brancos, as pétalas vermelhas espalhadas pela cama e as velas espalhadas pelo quarto dando um ar totalmente romântico ao quarto e os meus olhos cintilam, pisco uma lágrima e o encaro.

Presa ao CEO (DEGUSTAÇÃO)حيث تعيش القصص. اكتشف الآن