Ava Albuquerque, fazia parte de um esquadrão militar que escoltava médicos da organização dos médicos sem fronteiras por seis meses na África, aos vinte anos. Ao retornar à sua cidade resolveu se formar em medicina e algumas de suas especializações...
Deixei Ava com os pais dela na sala e subi para o nosso quarto. Resolvi não perder mais tempo e pedi-la em namoro, arrumei tudo na banheira como pétalas de rosas e fiz um coração no chão onde coloquei a caixinha com as alianças.
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Estava bastante nervoso, além de fazer o pedido, tinha a conversa dela com os pais. Eu espero que dê tudo certo. Começo a suar frio ao escutar a porta do quarto ser aberta, saio do banheiro observando ela sentar na cama para tirar seu tênis.
- Deu tudo certo? - Perguntei me aproximando dela e agachando para ajuda-la com os sapatos.
- Sim, Estou mais aliviada por eles não terem esquecido de mim. - Disse dando um pequeno sorriso enquanto mexia nos meus cabelos. - Eles foram para uma casa que meu pai comprou no outro condomínio.
- Eles jamais esqueceriam de você, loira. - Coloquei uma mecha de seu cabelo dourado atrás da orelha tomando coragem para o pedido. - Que bom que deu tudo certo, porque eu tenho que te mostrar algo. - Me levanto esticando minha mão para ela.
- O que você fez, moreno? - Sua voz suave mas maliciosa, que me arrepia. A olho e puxo comigo para o banheiro. Sua reação foi de choque, colocou as mãos na boca e seus olhos marejaram, pego as alianças e fico de frente para ela.
- Se a vida me desse um pedido, eu pediria você. Se por um momento a vida de mim fosse tirada, minhas últimas palavras seriam que amo você. Se talvez me perguntassem ''o que é amor?'' somente poderia responder Ava Albuquerque. Se um dia tiver de escolher a vida, apenas uma escolha, eu escolheria você. - Seu rosto já estava avermelhado, acompanhado pelas lágrimas enquanto ouvia minha voz embargada. - Se talvez o mundo se acabe em coisas ruins e me perguntem se já vi o bem, o amor, a doçura, diria que tive o prazer de te amar e de te ter. Talvez não mereça esse imenso prazer de te amar, ainda mais ser amado por você mas com certeza farei o melhor de mim a você, afinal sem você sou apenas uma gota no oceano. Li uma vez que o destino brinca com as consequências que ele pode causar, ele me fez quase perder o amor da minha vida. Ver você quase morrer, foi ver meu passado, meu presente e meu futuro, minha vida quase morrer. Quero realizar nossos sonhos, literalmente. - Rimos entre o choro. - Quero namorar, quero casar, quero crescer ao seu lado, quero te fazer feliz, quero ter nossos gêmeos correndo por essa casa, quero pega-los no colo, quero acordar com você ao meu lado. - Me aproximo dela, limpo suas lágrimas e pergunto... - Então...aceita esse bobo apaixonado que quer viver o resto da vida ao seu lado como namorado?
- Sim! - Ela pulou no meu pescoço, me abraçando. - Eu te amo, amo, amo muito... - A beijo rapidamente.
- Eu te amo mais. - Falo entre o beijo e o encerrei com selinhos espalhados pelo rosto dela. - Sua mão. - Peguei e coloquei a aliança e ela fez o mesmo.
- Agora vamos aproveitar a banheira? - Perguntou com um sorriso safado, passando a mão por de baixo da minha camisa.
- Sem dúvida.... - Falei indo para trás dela beijando seus ombros na medida que descia o zíper de seu vestido até o mesmo cair ao seus pés. Subo os beijos pelas sua nuca e tiro minha camisa e minha calça. Apego no colo e entro na banheira a colocando sentada no meu colo e a beijo urgentemente.
Ela apertou meu membro rígido por cima da cueca e o esfregava em sua intimidade, me fazendo jogar a cabeça para trás apertando sua cintura. Gemo ao sentir ela começar a rebolar ainda apertando meu membro.
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Puxei ela para mim, e apertei sua bunda fazendo com que ela cruze as pernas ao redor da minha cintura. A safada senta com mais força, a mesma arfa. Tiro seu sutiã descendo os beijos até seus seios, onde abocanho um e estimulo o outro. A mesma se afastou levemente para que eu a visse se tocar olhando nos meus olhos gemendo. - Uma vista extremamente sexy, quente e excitante. Eu não iria segurar meu controle por mais tempo. - Tirei suas mãos de dentro da calcinha enquanto ela gemia e pus as minhas, brinquei com seu clítoris e a via gemer e fechar os olhos, um sinal de adoração. Coloco dois dedos e ela gritou, comecei a fazer movimentos giratórios e a beijei puxando pela nuca mesmo com ela arfando sem parar o beijo com falta de fôlego.
- Amor...eu vou... - Gemeu manhosa, mesmo com a água refrescante seu corpo estava quente.
- Vai amor, goza para mim, goza. - Falei no seu ouvido e foi um pequeno gatilho para que ela chegasse ao seu clímax.
- Levanta... - Ela diz toda mandona sexy. Fiz o que foi pedido, a mesma beijou meu abdômen chegando em minha cueca molhada e olhei diretamente em seus olhos. Aquelas esmeraldas dilatadas me hipnotizavam de cada maneira, ainda mais naquela posição. Ela tirou minha boxer com os dentes e agarrou com as duas mãos meu membro rígido, faz movimentos rápidos o que me fez gemer. - Geme meu nome, baby. - Ela pediu, eu me arrepiei ao vê-la me chamar de baby.
- Ooh...Ava, por favor... mais... rápido! - Implorei e sem aviso ela abocanhou meu membro fazendo movimento vai e vem com a boca, eu a ajudei segurando seu cabelo dourado. Logo gozei e ela parou e sugou tudo.
- Hum, você é delicioso, meu moreno! - Ela afirmou com a voz seduzente. Aquilo me fez perder meu autocontrole.
- E você é uma puta duma gostosa, hoje você será a minha putinha e vai fazer tudo o que eu quiser! - Puxei ela pelos cabelos para cima e a fiz gemer um sim em aprovação, saí da banheira com ela e a joguei na cama.
Peguei meu membro com a mão, abri levemente suas pernas e meti sem aviso, ela gritou, se debateu e arranhou o travesseiro. A querida, eu querida isso tanto quanto você. Meti forte, peguei uma de suas pernas e botei-a em cima do meu ombro, num vai e vem rápido. Parei quando estávamos quase lá. Ela me olhou furiosa por isso. Eu segui minhas mãos às suas costas e abocanhei seus seios e com uma mão massageei o outro. Troquei os seios e massageei com a mão o outro. Seus cabelos estavam grudados na testa, voltei a penetrar em sua intimidade, deixei a de quatro e penetrei mais algumas vezes até vê-la gozar, virei a e penetrei mais algumas vezes. Gozamos novamente, agora juntos. Cai em seus peitos e tentamos acalmar nossas respirações descompassadas.
- Como eu te amo. - Suspiro a olhando apoiando meio queixo em seu busto e abraçando seu corpo.
- Baby, eu te amo muito mais. - Ela falou como se fosse óbvio e me beijou.
- Agora podemos tomar um banho. - Falei me levantando puxando ela junto.
- Tudo menos banho, querido. - Ela passou a mão no meu membro e correu para o banheiro comigo atrás dela que gargalhava, até ser pega. Mesmo de perna bambas essa mulher corria que uma beleza.
CONTINUA....
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