Ava Albuquerque, fazia parte de um esquadrão militar que escoltava médicos da organização dos médicos sem fronteiras por seis meses na África, aos vinte anos. Ao retornar à sua cidade resolveu se formar em medicina e algumas de suas especializações...
- Foi lindo, bebê! - Minha loira comemora comigo me beijando quando entrou com o Guto no colo no vestiário depois do jogo. - Tá bom, você é meu bebê. - Falou quando Guto resmungou de ciúme em seus braços.
- E eu? - Pergunto fingindo indignação.
- Você é meu amor. - Falou ficando vermelha e a beijo. Como ela pode ser tão perfeita, ela fica linda envergonhada. - Eu te amo.
- Eu te amo mais. - Sussurrei contra seu pescoço antes de me afastar.
- O rapaziada, vamos para de pegação com o meu filho no colo. - Everton vem em nossa direção zoando.
- Deixa de ser exagerado, Ev. - Ava falou rindo e entregando o Guto, enquanto recebia um beijo na testa de seu amigo. - Nós já estamos indo. - Abraçou eles se despendido e fiz o mesmo.
- Tchau miteiro a gente se vê. - Entrelacei nossa mão e fomos para o estacionamento. - Quer sair para jantar? Ou quer pedir uma pizza entregar lá em casa?
- Agora que você falou em pizza..., deu até água na boca. - Falou maliciosa, como essa mulher gosta de pizza. - Podemos pedir umas três, né? - A olhei com olhos arregalados.
- Mulher, não comeu o dia inteiro não? - Perguntei nos separando para entrarmos no carro.
- Comi no intervalo, mas estou com fome ainda. - Deu de ombros colocando uma música no carro.
- Tá bom, gulosinha. - Roubei um beijo dela antes de dar partida para casa enquanto ela pedia as pizzas pelo celular.
Nesse momento estou pensando: ''Como aquela mulher magrinha conseguiu comer duas pizzas inteiras sozinha.'', enquanto eu estava quase vegetando de tanta comida na minha barriga. Tem vezes que me pego a olhando e fico pensando como teria sido se eu tivesse perdido essa mulher. Não consigo imaginar. Observando ela rir de uma piada de um simples filme que coloquei aleatoriamente na TV para não ficar em total silêncio na medida que jantávamos. Só me fez crer que a simplicidade que ela transmitia, só a deixava mais interessante.
- Eu queria te pedir uma coisa... - Falou parecendo nervosa me tirando dos meus pensamentos.
- Fala amor. - Falei preocupado com seu nervosismo. Ela se virou de frente para mim ainda entre minhas pernas e segurei seu rosto.
- Eu queria perguntar se você quer morar aqui comigo definitivamente. - Eu ia responder sem nem pensar duas vezes mas ela continuou falando muito rápido. - Você deve estar achando rápido, né? Péssima ideia. Deixa pra....
- Deixa eu falar mulher. - Vejo ela rir e continuo. - Se dependesse só de mim nós já estaríamos casados, com cinco filhos e dez cachorros espalhados por estava casa, então eu quero sim morar com você. - Ela gargalha com as minhas revelações e a beijo. - Já estou morando aqui há duas semanas, acha mesmo que eu não ia me fazer de sonso para não ir para casa?
- Você é uma figura, moreno. Eu te amo. - Como eu amo a voz dela. Principalmente quando fala que me ama.
- Eu que te amo, amor. - A olhei maliciosamente.
- Entendi seu recado, mas eu quero um banho antes. - Sorriu devolvendo o mesmo sorriso malicioso que eu se levantando da cama e correndo para o banheiro.
RAFAELLA
Aquela loira azeda, se ela acha que vai ficar com o meu homem está muito enganada. Como disse na minha visita a ela, eu irei fazer ela sumir do meu caminho pelas minhas próprias mãos.
- Prestem atenção! Ela sabe lutar, é militar. Então não quero nenhum de vocês perdendo uma lutinha besta contra ela. - Falei dando a ordem aos dois homens grandes a minha frente.
- Sim, senhora. - Rafael respondeu.
- Vocês iram leva-la para a cabana que já está marcada no GPS do carro. Prendem ela lá, que o resto nós fazemos. - Eles concordaram e saíram do meu apartamento. Estou me escondendo há algumas semanas, graças àquela vadia estou sendo procurada pela policia. A mídia está caindo em cima, estou sofrendo bastante hate.
GABRIEL
- Como você pode ser tão perfeita, mulher? - Falei massageando seus ombros e os beijando. Ela estava sentada entre minhas pernas deitada no meu peito se recuperando de seu último orgasmo.
- Mas tenho cicatrizes tão feias. - Murmurou com a voz meio embargada passando a espuma da banheira pela sua perna, por mais que não estivesse tão cheia por conta de minutos atrás. Ultimamente ela está muito sensível.
- Que isso, loira. Você fica maravilhosamente mais sexy com elas. - Digo entre selinhos que dava em seu pescoço. - Você é perfeita com elas. - Escutei um fungar e a mesma se virou para mim abraçando meu pescoço.
- Te amo demais. - Falou enquanto eu observava seu nariz arrebitado corado. Como ela é linda, penso acariciando seu rosto.
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- Eu te amo mais. - A beijo colando seu corpo no meu e encerramos com selinhos se deitando no meu peito enquanto molho suas costas com a água quente. - Vamos no aniversário do Davi? - Falei assim que lembrei.
- Que dia? - Pergunta se afundando mais em meu peito e eu a ensaboava.
- Só na sexta. - Beijei seu ombro.
- Sexta é amanhã. - Falou como se fosse óbvio soltando uma risada abafada pelo meu peito.
- Já? Jurava que era terça. - Falei surpreso.
- Amanhã eu trabalho das cinco até ás seis. - Falou se sentando de novo para me encarar. - Quando sair eu posso comprar um presente para ele e nos encontramos lá, já que você vai direto do treino. - Falou subindo suas mãos pelo o meu abdômen. - Falando neles, acho que você já sabe mas vai ser uma menininha! - Falou animada com os olhinhos brilhando.
- Diego vai ficar louco. - Rimos, pois nós sabemos o quão pestinha é o Davi. - Mas eu queria ter essa loucura ao seu lado. - Revelei olhando sua cara de surpresa.
- Eu também. Eu tive sonhos maravilhosos que mostravam isso. - Afirmou ficando vermelha e com um sorriso bobo nos lábios, que me chamavam urgentemente.
- Não quer começar agora essa loucura? - Falei a puxando para mim apertando sua bunda a vendo arfar.
- Quero...- Disse em um sussurro e a beijei com urgência.
Passando minha mão por debaixo de seus cabelos e os puxando para o lado me dando liberdade de descer mais para beijar seu pescoço. Tiro sua mão da sua própria intimida para que pudesse lhe invadir com o meu membro. Assim fiz, gememos quando nos conectamos e comecei a ajuda-la com os seus movimentos enquanto ela sentava.
- Rebola mais... para mim, Ava... - Falei ofegante em seu ouvido a vendo arrepiar e fazer o que pedi. Ela descia e subia mais rápido, nessa posição eu estava quase gozando, então eu a tirei de cima de mim. - Fica de quadro e empina para mim... - Falei com minha voz rouca explodindo de excitação. Entrei dentro dela tirando seu gemido de prazer.
- Me fode mais, amor! - Ela gemeu pedindo e assim eu fiz até suarmos e chegarmos ao nosso clímax. Peguei ela no colo e fomos para cama. - Te amo, moreno. - Disse no meu colo.
- Eu te amo mais. - A deitei na cama e deitei em cima dela a beijando.
CONTINUA...
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