Capítulo 10

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Eu não entendo esse fetiche absurdo que esse caras tem de querer me irritar. Daniel sabe bem que não tem nenhuma afinidade comigo para está encostado em meu carro, mas parece que ele gosta de flertar com a morte.

- Poderia sair da frente da porta de meu carro? Não quero que fique marcas suas.

Daniel gargalha e se aproxima um pouco. Ele era só um pouco menor que eu, não era suficiente para erguer a cabeça. Devido aos treinos, notei que ele também desenvolveu uma certa musculatura, entretanto não é nada comparado a mim. Os olhos azuis dele combinariam muito mais com um vermelho ou roxo, eu poderia tornar isso possível se eu desse um soco em seu olho.

- Tenho minhas dúvidas que se fosse outro você não iria agir assim.

- Poisé, você é um tipo de pessoa que quero longe de meus bens - Disse para ele.

- Tipo... sua namorada? - Sorriu exibindo os dentes mal alinhados.

- Sai da minha frente logo porra.
- Esbravejo.

- Ela é bem gata cara!

"Eu sei o que ele pretende, mas não vou cair nessa."

- A puberdade ainda não te abandonou? Você poderia entrar no pornohubs para satisfazer as suas vontades.

Daniel cruza os braços vendo que não tinha mais nada para falar e finalmente sai da minha frente. Abro a porta do carro, mas antes de entrar, deixo um aviso no ar: - Se tu procurar alguma gracinha com ela...

- Vai me bater? Eu ia adorar vê você tentar. A gente se vê, Ph - Deu às costas, indo para seu carro. Era um Chevrolet Spark de cor preto.

Não estou preocupado, mas eu também não quero ele perto da minha morena, até porque, sei o que ele pretende.

Estou louco para o professor em um dos treinos nos fazer lutar.

Durante boa parte do meu percurso, fiquei imaginando em um cenário aleatório eu socando a cara do Daniel. Eu conseguia visualizar minhas mãos encharcadas de sangue, e o rosto dele em minha visão se encontrava amassado. Sou acordado desses devaneios violentos quando Vanessa me manda uma mensagem, quando abro o chat, puta que pariu, ela estava de quatro na cama com as mãos simulando estarem amarradas, e se isso não bastasse, usava uma lingerie preta. Meu pau no mesmo instante latejou nas calças.

De imediato acelero para chegar o mais rápido na casa dela. A mesma tinha avisado que a tia dela não se encontrava em casa, e para foder mais ainda com meu juízo, ela disse: " Espero que esteja com fome, papi."

Em instantes chego no bairro de minha namorada, e seguidamente na porta de sua casa. Reparo que a porta está entre a aberta, mas mesmo assim, chamo pelo seu nome para a mesma saber que eu havia chegado. Recebi uma nova mensagem dela, e era mais uma foto, só que desta vez a desgraçada estava com uma de suas mãos tampando a sua intimidade. Meus lábios se enchem de água quando vejo isso, me dando muita vontade de lambuzar a boceta dela antes de comer.

Quando entrei no quarto, Vanessa sorriu para mim e virou de costas. A safada começou a dançar sensualmente na cama e no fim da breve dança, empinou o rabo dela e olhou de ladinho para mim.

- Por que demorou, papi? - Ergueu suas mãos que estavam enroladas pela corda... até sei como irei fodê-la.

Caminho até a cama e fico de joelhos em cima do móvel. Subo minhas mãos com delicadeza pelo meio de suas costas até parar entre seu cabelo e a nuca, aperto com uma certa força, puxando para trás. Vanessa arfa pela minha puxada, e faço a bunda dela roçar em meu membro que no momento se assemelha a um cacete de tão duro que estava no momento.

- Agora não importa mais. Você vai pagar pelo o que fez, ou você acha que ficar excitado no carro é bom? - Mordo o lóbulo da orelha dela.

- E como eu devo pagar, papi?

Perturbações Sem Fim Livro I ( Em Revisão)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora