Para ele, possuí-la era um pecado, mas ser um pecador estava em sua essência, era refletido nos olhos puros e bondosos da garota.
Ela tentará com todas as forças não ceder aos desejos pecaminosos de um profano.
E ele tentará resistir aos donzeis enc...
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— Merda, Jax! Que merda! — Meu pai estava andando de um lado para o outro. Seus dedos quase arrancavam os cabelos grisalhos de sua cabeça. — Você não tem o mínimo de juízo? Porra. — Ele finalmente parou de circular pelo meu quarto e me encarou. O rosto normalmente pálido ganhou um tom avermelhado, suas narinas estavam infladas e eu podia jurar que a veia de sua testa estava latejando.
— Eu fiz o que tinha que fazer. — Dei de ombros, sem dar muita importância para o surto dele.
Meu pai, Jackson Tyrrel, tendia a ser um homem controlado, raramente o via perder a cabeça, e nas vezes em que aconteceu, a culpa foi minha.
— Você fez o que tinha que fazer? — O tom sarcástico em sua voz era facilmente detectável. — Está bem, está bem. — Ele murmura, coçando o queixo áspero pela barba que aponta. — Está me dizendo que ter quebrado o carro de um policial e desenhado um pênis gigante com tinta permanente, era algo que tinha que fazer?
— Exatamente. — Dei de ombros.
— E por que? — Ele cruzou os braços, esperando uma resposta que o fizesse, talvez, parar de pensar em matar o próprio filho.
— Porque o policial era um pau no cu.
— Entendo. E o que ele fez para você?
— Importa o que ele fez? — Ergui as sobrancelhas. — Eu apenas fiz o que tinha que fazer.
— Se importa o que ele fez? Seu garoto inconsequente. — Ele ralhou, podia ouvir seus dentes rangerem um contra o outro. — Você teve sorte de o delegado ser meu amigo, tive que passar pela vergonha de implorar para que não fosse preso, Jax. Tem noção da humilhação que passei? Que porra!
— Não pedi para que fizesse isso.
— MAS EU SOU SEU PAI E VOCÊ SABE BEM QUEM EU SOU! — Suspirei, assentindo. — Se fosse para a cadeia e descobrissem a porra do seu sobrenome, te matavam sem pensar duas vezes.
Meu pai era o famoso agente Tyrrel do FBI. Um veterano na agência, responsável pela prisão de criminosos relevantes, assassinos em série, donos de tráfico e coisa pior.
— Você é um adulto, Jax, já passou da hora de agir como um.
— Pa...
— Eu não acabei. — Fechei a boca e assenti. Meu pai, apesar de tudo, era a única pessoa que eu de fato respeitava. — Você não será preso, mas pagará pela merda que fez com trabalho voluntário.
O que?
O que caralho ele disse?
— Nem fodendo.
— Ah, você vai sim. E não tente me desafiar, Jax, pode causar medo nas pessoas, mas não em mim. Vai limpar a capela do centro todos os finais de culto durante três meses inteiros. Hoje mesmo você começa, às seis da tarde.