Que Hay Detrás?

Capítulo 21 (+18)

Dul: Você não vai levar minha filha!

Quinn: EU FAÇO O QUE EU QUISER, COM VOCÊ E COM ELA, VOCÊS SÃO MINHAS! MINHAS!

Dul: VOCÊ ENLOUQUECEU?

Quinn: VOCÊ É MINHA! ELE NÃO VAI TOMAR! - Quinn me segura pelo braço com força afim de me arrastar para fora dali.

Safira: SOLTA A MINHA MÃE! - minha filha aparece na sala, os olhos azuis escurecidos pela fúria quando corre em nossa direção, empurrando Quinn.

Dominique: Mas o que é isso aqui?

Quinn: Vim buscar minha filha.

Safira: Eu não vou com você! Vou ficar com a minha mãe! Você ia bater nela!

Pierre: Como é? VOCÊ NÃO OUSE LEVANTAR UM DEDO PRA MINHA FILHA! SAIA DA MINHA CASA OU CHAMO A POLÍCIA!

Quinn: Vai se arrepender de colocar minha filha contra mim, Dulce. - ele lança um olhar furioso a todos nós e bate a porta com força. Me jogo no sofá deixando as lágrimas de alívio saírem. A campainha toca instantes depois e meu pai vai olhar. Christopher vem correndo em minha direção.

Ucker: Dul? Joffrey ligou e disse que ouviu gritos. Você está bem? Ele te fez alguma coisa?

Safira: Ele ia bater na minha mamãe! - Chris olha pra ela e depois para mim.

Ucker: Ele ia bater nela?

Safira: Ia papai, mas eu dei um empurrão nele e o vovô mandou ele sair!

Pierre: Eu disse que chamaria a polícia. - Christopher me abraça e deixo as lágrimas caírem, sei que Quinn não me fará nada enquanto ele estiver perto de mim.

P.O.V. Ucker

Quando Joffrey me ligou avisando que aquele desgraçado estava esmurrando a porta dos pais de Dulce, nem hesitei em pegar o carro e ir para lá imediatamente, se ele ousasse fazer alguma coisa a ela ou nossa filha seria capaz de matá-lo sem pensar duas vezes. Encontre Dul em estado de choque, chorando e com a marca dos dedos dele em seu braço delicado. Dominique a levou para cozinha para que tomasse um chá e reagisse, mandei dez dos meus homens estarem em alerta próximos a casa, com ordens para atirar se ele tentasse alguma coisa. Quinn estava mostrando a pessoa podre que era. Safira também estava assustada, preocupada com a mãe:

Ucker: Você foi muito valente filha, em defender sua mãe.

Safira: Nunca se pode bater em uma mulher! - sua determinação me enche de orgulho.

Ucker: Você tem toda razão. Mas não se preocupe filha, eu vou proteger você e a mamãe. Sempre.

Safira: Você gosta dela, não é pai?

Ucker: Gosto. - Não sabia se devia falar disso com ela, mas me recusava a mentir sobre meus sentimentos por Dulce.

Safira: Eu acho que eles vão se separar. Quem sabe se vocês não podem ser namorados outra vez?

Ucker: Você gostaria disso? - ela pensa um pouco na possibilidade.

Safira: Sim. A mamãe gosta de você, e você dela, e eu de você e da mamãe, então acho que seria bom. E meu pai Quinn...ele não é mais do jeito que era antes. Ele não gritava nem tinha aquele olhar bravo. Não gosto de como ele é agora. - Minha vontade era dizer que ele estava sendo como sempre foi, um crápula nojento, mas não faria isso.

Ucker: Um dia nós estaremos todos juntos, filha. Prometo.

Horas mais tarde, Dulce está mais calma, ajudo-a a colocar Safira na cama e ela me conta em detalhes as acusações feitas por Magno. Velho nojento: