Capítulo 22 (+18)

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Meus dedos agarraram os lençóis. Meu sexo estremeceu freneticamente ao redor dele, envolvendo a cabeça larga de seu pau com um apetite impressionante. A cada vez que recuava, eu me sentia vazia, e cada centímetro de seu pau grosso lançava ondas de prazer pelas minhas veias como uma droga poderosa.

Ucker: Dul... Minha nossa. - Ele pairava sobre mim ao luar, como um anjo perigosamente sensual. Seu lindo rosto estava contorcido, e seus olhos brilhavam de desejo por mim. Seus braços e seu tronco estavam rígidos, com os músculos tensionados. - Se continuar sugando meu pau com essa bocetinha apertada vai me fazer gozar. É isso que você quer, meu anjo? Quer que eu preencha você todinha antes de ter tudo o que merece?

Dul: Não! - Soltei o ar com força, tentando fazer meu ventre se descontrair e parar de apertá-lo. Ele remexeu os quadris, enfiando-se em mim, com a respiração ofegante.

Ucker: Sua boceta adora o meu pau.

Apoiando a mão sobre a cabeceira, Christopher estendeu seu corpo sobre mim, com minhas pernas presas entre nós. Totalmente exposta e deleitada de prazer, eu não podia fazer mais nada além de vê-lo ajeitar os quadris e enfiar seus últimos centímetros em mim. O som que isso produziu me fez gemer bem alto, sentindo um prazer tão intenso que chegava a doer. Ouvi vagamente Chris soltar um palavrão, e senti seu corpo poderoso estremecer.

Ucker: Você está bem? - ele murmurou entre os dentes.

Incapaz de falar, estendi a mão até seus quadris, então ele voltou a me comer, mexendo os quadris em um ritmo incansável, seu pau grande e grosso saindo e entrando até o fundo em estocadas rápidas. Sustentando todo o peso do corpo nos braços e nos dedos dos pés, ele se enterrou em mim, seu pau duro quase me pregando ao colchão. Gozei tão forte que minha vista escureceu. Meu corpo foi tomado por um prazer tão intenso que me dominou inteira, embalando-me nas ondas poderosas das sensações eróticas. Inundada pela ferocidade do clímax, minha pele se arrepiou da cabeça aos pés. Christopher fez uma pausa e então entrou com tudo, proporcionando ao meu corpo a sensação de ter seu pau inteiro dentro de mim. Meu sexo estremeceu de êxtase ao longo daquela ereção deliciosa, apertando-o sedentamente.

Na manhã seguinte, Chris está me envolvendo em seus braços fortes, dormindo pesadamente. Sorrio olhando para sua silhueta, tranquilo e lindo. Era com ele que queria acordar todos os dias da minha vida. Devagar, deslizo um pouco para o lado e abro a gaveta da mesa de cabeceira, tateando até encontrar o que procuro, Chris se mexe do meu lado, procurando por mim:

Ucker: Ainda está escuro lá fora, amor...Onde você vai? - minha risada vibra em suas costas.

Dul: Calma aí, só fui pegar uma coisa nervosinho. Olha. - o sorriso que Christopher abre ilumina todo seu rosto.

Ucker: Você o guardou?

Dul: Claro que sim. - ele enlaça os dedos nos meus e beija o anel de noivado que me deu anos atrás. - É ele que vou usar a partir de agora.

Ucker: Eu te amo, Dul.

Dul: Eu também te amo.

Ucker: Então... - ele rola e sinto seu corpo quente sobre o meu - ainda temos tempo?

Dul: Uhum. O que você tem em mente?

Ucker: Vou te mostrar.

Nós deixamos Safira no colégio e fui com Christopher até seu advogado de confiança, vou entrar com a papelada do divórcio hoje mesmo. Tendo resolvido isso e depois do almoço, fomos a casa de Christopher até a hora de buscar nossa filha:

Porteiro: Senhora Montéquio, o que faz aqui?

Dul: Como assim, Eddy? Vim buscar a Safira.

Porteiro: Mas seu marido já a levou.

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