Capítulo 7.

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Aviso.

Este capítulo contém cenas hot, caso não se sinta confortável lendo, fique a vontade para pular.

Katherine.

Acordo com a claridade que vem de uma fresta aberta da cortina. Droga, como eu não fechei isso direito? Começo a me espreguiçar devagar, tentando criar coragem pra me levantar da cama.

Ouço um barulho vindo da porta, o que me faz quase dar um pulo de susto. Vejo que a porta se abre e um André todo sorridente vai entrando devagar. Quando ele se aproxima é que consigo ver que o meu namorado segura uma bandeja com café, bolachas e pedaços de bolo nas mãos. O olho e lhe Lanço um sorriso enorme para ele. André retribui, amo ver as covinhas que aparecem quando ele sorri. Toda vez que o olho eu sinto que o amo tanto que até doe. Tudo nele é tão lindo, seus olhos castanhos, seu rosto anguloso, ele todo é perfeito para mim.

-Desculpa, eu te acordei! André diz baixinho, ao mesmo tempo em que se aproxima um pouco, meio exitante.

- Não eu acabei de acordar antes de você entrar. Sorrio me sentando na cama e me encostando em meu travesseiro. - Agora vem aqui vai. Faço uma voz de pidona enquanto abro meus braços, fazendo menção de puxá-lo para um abraço e muitos beijos, eu preciso urgentemente de sua boca na minha nesse exato momento.

- Eu trouxe café, porque você não quis jantar ontem, então...

- Depois eu tomo, depois. Digo interrompendo qualquer coisa que ele pretendia dizer. Estico meus braços e puxo a camisa de André devagar. Ele só tem tempo de deixar a bandeja de café da manhã em cima da minha mesinha de cabeceira antes que eu o puxasse de vez pra mais perto e lhe beijasse intensamente. André retribui também com intensidade, mordendo meus lábios devagar enquanto me beija. O que com certeza é o suficiente pra fazer com que eu queira juntar ainda mais o seu corpo no meu. Me deito na cama novamente e assim que o faço andre se deita ao meu lado, continuando seus beijos intensos, que agora dessem para o meu rosto até chegar em meu pescoço.

Consigo me livrar de sua camisa rapidamente. André acaba rindo pelo meu fogo incontrolável e repentino.

- Kath, que pressa é essa? Seus olhos estão brilhando, o que me faz apertá-lo mais contra o meu corpo. - Mas eu não estou reclamando nem um pouquinho. Ele volta a me beijar intensamente enquanto suas mãos estão ocupadas em tirar a minha roupa, também termino de retirar as dele, assim que consigo deixá-lo sem nada minhas mãos se espalmam em seu pau. Começo a apertar e acariciar com as pontas dos meus dedos, vejo os olhos do meu amor ficarem cheios de desejo, o qe faz com que eu me perca pensando em todo o prazer que ele vai me proporcionar.

André tira a minha calcinha e começa a chupar e morder de leve o meu clitóris freneticamente, enquanto suas mãos estão apertando os meus seios.

- André... E só o que consigo dizer enquanto meus olhos se fecham por um momento.

- Você é tão linda Kath, eu te amo tanto. Ele diz baixinho, se afastando devagar. Não sei o que ele pretendia fazer, mas nesse momento volto a abrir meus olhos e espalmar minhas mãos em seu pau, voltando a acariciar e apertá-lo com as pontas dos meus dedos.

- Kath, fazendo assim você acelera as coisas... Porque fazendo assim eu quero você logo, quero estar dentro de você logo... Ele fala em um fio de voz. Amo ver ele assim, todo perdido, sem nem conseguir se expressar direito.

- Mas essa é a ideia meu bem, é exatamente isso o que eu quero. Sorrio maliciosamente e fico por cima, encaixando minha vagina em seu pau, me movimentando freneticamente. André vai se encaixando mais dentro de mim. Suas estocadas vão ficando mais fortes e profundas. Sinto a dor por ter esse negócio enorme dentro de mim, misturada com um prazer absurdo, que não consigo sequer descrever com palavras tudo o que estou sentindo agora.

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