Capítulo 6~ Agora somos oficialmente um casal do subúrbio.

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Pov'Meredith.


Sabe quando você acordar com uma sensação de "saciedade" como quando dormimos a noite toda sem acordar de nenhuma vez e pela manhã estamos restaurados? Foi assim que acordei. Por que foi exatamente assim que dormi, depois de ter um terceiro orgamo maravilhoso, por volta da quatro da manhã ou cinco, não sei, Andrew e eu tomamos um banho relaxante e fomos dormir, sentei na cama e fiquei olhando meu marido, pensando em cada detalhe do dia anterior, eu sei que em algum momento pensei que não precisamos de todo aquele evento, mas agora depois que tudo acontece me sentia feliz e realizada.

Dei uma olhada rápida no celular, já passava das nove da manhã, ainda teríamos muito pra fazer hoje, o acordo foi esses. Passei minha mão nas costa nua de Andrew para o acordar.

- bom dia coelhinha - ouvi sua voz rouca.

- bom dia senhor DeLuca... Precisamos levantar.

- tudo bem! - ele virou - que horas são?

- nove e trinta e cinco...

- tarde! - Andrew sentou na cama.

Andrew e eu éramos o típico casal nada típico, depois de descobrir o cara incrível que ele era, descobri que tínhamos algo em comum, e não era personalidade, por que eu era fogo e ele água, mas tinha aquela coisa que nos fez compatíveis, além do desejo de crescer, ter foco e lutar por nossos sonhos, lembro de estar vendo um vídeo aleatório sobre BDSM, estava ouvindo atenta e ele parou para ouvir também, comentei algo tipo "isso eu faria" e pra outras "isso eu não faria" então apareceu a imagem de um homem amarrado a uma cadeira daquelas que parecia um trono e Andrew falou me pegando totalmente de surpresa "eu faria" olhei para ele e sorri então perguntei se podia fazer naquele momento, o cara nem pensou duas vezes e perguntou "agora?"

- onde vamos primeiro? - Andrew perguntou enquanto tomávamos nosso café da manhã na sacada do hotel.

- acho que conhecer nossa casa... Engraçado que ei nunca fui até lá.

- eu mesmo só fui duas ou três vezes... Mas sei que vai amar, até porque é no Brooklin.

Eu amava a ponte do Brooklin desde criança, teve uma época que dirigia todos os dias até ela só pra ficar olhando.

- estou ansiosa na verdade.

  Minha mente voltou ao passado enquanto olhava Andrew comer.

Depois daquele dia fomos descobrindo coisas que gostavamos, e aquilo nos ligou ainda mais, e sem dúvidas não me arrependo nenhum pouco dessas descobertas, sempre havia aquele sexo calmo e "passivo" agarradinhos, mesmo quando tinha as "brincadeiras" tínhamos um ótimo equilíbrio entre os dois, não nos considerávamos nem sádicos, dominador ou algo do tipo, porém gostavamos daquele jogo, eu particularmente adorava ter Andrew me dominando na cama.

Parei de pensar em sexo quando Andrew parou o carro em frente a uma casa típica do Brooklin, espremida entre outras casas, com o sótão em baixo, o terreno e mais dois andares, com janelas grandes, escadas que levavam até a porta da frente.

Parei de pensar em sexo quando Andrew parou o carro em frente a uma casa típica do Brooklin, espremida entre outras casas, com o sótão em baixo, o terreno e mais dois andares, com janelas grandes, escadas que levavam até a porta da frente

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