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E aqui estou eu, eu tenho bem uns quatro plots VegasPete, e talvez coloque em prática agora em setembro quando vou ter mais calma e voltar a atualizar minhas coisas. Mas eu queria fazer um teste antes, por isso estou postando essa coisinha aqui que não vai passar de 10 capítulos, era uma fanfic que escrevi faz uns 4 anos, mas acabei apagando porque não conseguia finalizar, mas agora estou aqui trazendo ela com VegasPete e vendo se consigo ou não escrever com eles.

Espero que curtam.

A fanfic é um clichê bobo, e também aquela coisa que eles ainda estão na faculdade. Em resumo: coisa boba. Mas se der tudo certo e tiver gente lendo e gostando, plots novos com outros assuntos serão trazido em breve.

Até!


•••

Um.


Pete sorriu ao entrar na faculdade, o garoto era chamado de louco pelos amigos, pois ficava feliz em ir as aulas todos os dias sem nenhuma reclamação ou cara feia; Pete sempre estava com um sorriso no rosto, era sua marca.

O sorriso de Pete era lindo.

A vida de Pete não era a mais bonita e ele próprio sabia disso. Perdeu a mãe quando tinha 12 anos em um acidente e depois daí foi criado apenas por seu pai, não teve os melhores momentos depois disso, após a perda de sua mãe o seu pai mudou o proibindo de fazer certas atividades, pois Pete era como Malee que gostava de coisas novas e era curiosa, e segundo o pai de Pete; a curiosidade a levou para aquele acidente. 

Pete era privado até de tentar, mas nunca se revoltou contra isso e continuava sua vida sendo criado por seu pai cheio de regras e desleixado com ele próprio ao ponto de ficar doente várias vezes ao mês. 

— Lá vem o senhor sorriso. — Pete riu quando Arm o abraçou pelos ombros — E então, hoje é sexta... Vamos em uma festa? 

— Você sabe que eu não posso e também, eu tenho trabalho para o fim de semana — Pete disse e Arm bufou. — Quem vai nessa tal festa? 

— Quase todos, nosso Kinn convidou a maioria dos amigos do curso e do namorado porque um primo dele chegou na cidade. — Arm riu — Não sei como esse cara larga a cidade grande para vir morar nessa merda de lugar.

— Ei, você teve que sair da cidade grande e hoje mora nessa merda de lugar. — Pete rebateu — Pol veio? 

— O que você quer com ele? 

— Nada. — ele riu — Ah, ele veio sim.

Pete disse e Arm olhou para a sala de artes visuais onde Pol estava encostado na porta, sorriu antes de correr até o namorado. Pete achava engraçado o quanto Arm parecia um cara sério longe de Pol, mas perto dele parecia um bebê manhoso. 

— Bom dia, Pol — Pete disse e Pol sorriu para o amigo enquanto fazia carinho nos cabelos de Arm. 

Pete não tinha uma lista grande de amigos e até ficava feliz por isso, tinha poucos - Arm, Pol, Kinn e Porsche- , mas em compensação eram aqueles que ele poderia contar a qualquer momento. 

ו×




— Ás vezes me pergunto o porquê de você não deixar o seu pai morando sozinho e dá a cara em procurar um apartamento. — Porsche disse a Pete — Nem ir a uma festa você pode, Pete.

— Eu já me acostumei. — Arm murmurou — No dia do meu aniversário ele não foi porque o pai não deixou. Eu fiquei puto? Fiquei, mas relevei porque ele sorriu pra mim e eu fiquei calmo. Maldito!

mine • vegaspete •Onde histórias criam vida. Descubra agora