Gael Souza | Talibã 💸
O almoço na casa da neguinha foi foda demais, cheio de zueira, um bagulho descontraído pra caralho, tava com saudade dessa paz tlgd?
— Bora Italiano, temos que passar lá na boca. — Levo os pratos todos da mesa pra pia e coloco ali.
Italiano: Bora, fé pra vocês pessoal. — Beija a Camila. — Passo mais tarde na tua casa branquela, beijo sogra, valeu seu Rogério. — Faz cara de nojo pra Agnes. — Se fuder pra lá cobra caninana.
Agnes: Tá irrustido demais em mim, em garoto! Vaza da minha casa.
— Valeu pelo almoço aí em! — roubo um selinho da Agnes. — Te busco as 20h. — sussurro no ouvido dela e ela assente com a cabeça.
Logo saímos da casa da agnes e vamos descendo pra boca a pé mesmo.
— Italiano, tu conversou com a Joice esses tempos ai? Ontem ela tava com uns papos de se peguei o x9, mó do nada. — Estralo a lingua.
Italiano: Esses tempo aí nem vi ela, só quando fez escândalo na boca porque não ia pra visita mais, ela ficou mó cota fora do morro.
Assunto com a cabeça pensando mesmo, alguma coisa tem ai, e eu vou descobrir.
Vou descendo e conversando com alguns moradores, e chego na boca. Vendo os vapores tudo atoa, vida boa do caralho essa aí em.
— Bora trabalhar bando de vagabundo, agilidade ai. — fico serinho.
Coutinho: Iala, olha quem voltou.
Menor: Demorou pra sair em patrão, não aguentava mais o surtos do italiano não. — coloca a mão no peito.
K9: Todo dia um drama diferente do mano italiano. Bem vindo de volta patrão. Vai ter resenha hoje?
— Lógico carai, baile e resenha na minha mãe, se não estiverem de contenção passem lá. — faço uma dança escrota e bato na mão deles.
Italiano: Engraçado que na minha cara ninguém falava nada! Bando de falso do caralho. Vamos amor, não se misture com essa gentalha. — Estica a mão pra mim.
— Tenho que ir. — brinco. — Minha dona ta chamando. — pego na mão do italiano. — Tchau gatinhos! — afino a voz. — E voltem ao trabalho!
Ouço os mesmos gargalharem e entro de mão dada com o italiano na maior gestação, vou pra minha sala e passo o dia lá, resolvendo sobre os armamentos, drogas, e vendo que o italiano realmente merecia férias, deixou tudo nos conformes.
Fazia maior tempinho que não fumava, acendi uma verdinha e levei a boca, logo vendo o italiano entrar.
Italiano: E aí, férias? — diz esfregando as mãos.
— Férias pa tu, tu merece mermo! — solto a fumaça. — Uma semana bele? — ele assente. — Morro tá muito parado e sem invasão, tá estranho. — Ele assente novamente. — e tem que ver o bagulho do x9.
Italiano: Quem sabia da missão era eu, tu e os vapores do dia! — ele pega o cigarro de maconha da minha mão e põe na boca.
— Tô desconfiando da Joice pô, tá estranhona, querendo saber demais. — esfrego os olhos, logo sentindo a onda bater.
Italiano: Vou ficar na cola dela. — assinto.
Passamos o restante do dia ali, resolvendo os cao da boca e jogando conversa fora, eu e os mano juntos é a maior gastação!
Quando deu umas 18h, fui pra casa, tomei um banho maneirinho, coloquei aquela blusa branca e bermuda preta, e o tênis da mesma cor da nike, coloquei as correntes de outro, entre elas uma com a letra C, coloquei o Rolex no pulso, e coloquei a pistola na cintura e o fuzil nas costas.
Não posso dar bobeira já que hoje passei o dia sem elas, peguei a chave da moto e fui pra garagem, minha mãe já estava no restaurante, e após a resenha lá iria ser o baile, começaria hoje as 00h.
Subi na moto e dei partida pra casa da Agnes...
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Hotel Caro [M]
FanfictionMas será? Tenta a última vez, não solta a palavra Me priorizar parece escolher te perder Não me deixe só, me deixe perto de você Relações ruins são bem mais fáceis de esquecer Sei que vai doer já que foi tão bom... +16 | Agnes e Talibã.