Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
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Logo após se formar em Hogwarts Tom começou a trabalhar na Borgin e Burkes para desapontamento de todos que o conhecia, ele estava desperdiçando os seus talentos atrás do balcão de uma loja muito suspeita.
Ele caminhava pelo Beco Diagonal todos os dias a caminho do trabalho, e foi quando te viu pela primeira vez, ele te achou graciosamente bela. Você era filha do proprietário da Floreios e Borrões e estava assumindo a loja, para que seu pai pudesse se aposentar.
Tom estava com o rosto abaixado, lendo algumas escrituras no pergaminho mágico. Mas olha diretamente para a porta no momento em que o sino toca. Era você entrando, ele se pergunta o que uma pessoa como você estava fazendo num lugar como este.
Ele percebe que você olhava horrorizada para a parede com máscaras diabólicas, garrafas de vidros com olhos de verdade, ossos humanos e cartas manchadas de sangue.
— Posso ajudá-la?
— S-sim, por favor. — Se aproxima do balcão. — Eu preciso de um par de armários sumidouro, imaginei que pudesse ter aqui.
— Por que precisa disso? Você não vai fazer nada ilegal, vai?
Você sorri para o garoto charmoso em sua frente.
— Todas as coisas que você vende aqui, não são para este exato propósito? — Disse em tom provocativo.
— Entendi, você é uma garota má. — Os olhos dele brilham. — Eu tenho o que você precisa aqui.
Ele sai de trás do balcão e se dirige até uma porta a alguns metros de distância.
— Você vem? Os armários ficam no andar de cima.
Você olha ao redor antes de acompanhá-lo.
Tom fica segurando a porta esperando você entrar, quando a porta se fecha de repente o espaço se inunda em escuridão, ele então enfeitiça as arandelas para acendê-las e o local finalmente se ilumina.
Você o segue pelo corredor estreito, esse lugar era terrivelmente bizarro, Tom não parecia pertencer ali, ele portava uma beleza clássica, como uma escultura angelical, e tudo era tão feio ao redor dele, não fazia sentido.
— Aqui. — Tom puxa um lençol que cobria os armários. — Gostaria de fazer um teste?
— Pode ser, hmmm. — Você olha ao redor. — Aqui, use isso.
Você entrega ao Tom um livro, ele o recolhe e o coloca em um dos armários, segundos depois ele abre o outro e retira do armário.
— Posso pedir para entregarem para você... em sua loja.
