Aluado, Rabicho, Almofadinhas e Pontas, oferecem os seus cumprimentos aos leitores deste livro.
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⚠️Aviso legal
Os personagens encontrados nesta história são apenas alusões a pessoas rea...
Idades: ele 25 e você 17 (maioridade no mundo bruxo)
Pornograficuzinho.
Sexo desprotegido.
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Ele é bonito, alto, tem um sorriso maravilhoso, eu seria idiota se não me apaixonasse por ele, mas há um problema nesse sentimento, o homem maravilhoso por quem ando sonhando acordada, é o meu professor.
Deitando a cabeça na palma da minha mão, eu suspiro assistindo ele escrever a atividade no quadro, caramba, eu amo Defesa Contra A Arte Das Trevas.
— Eu vou querer para amanhã, pessoal. — O gostoso do professor Scamander puxou a cadeira e se sentou. — Quem terminou a tarefa da última aula pode me trazer para eu vistar.
Permaneci no mesmo lugar, observando uma fila gigantesca se formar na frente dele, faltavam 10 minutos para a aula acabar, e sendo muito esperta como sempre, eu fico por último, podendo assim ficar sozinha com ele na sala.
Não me leve a mal, não vou me jogar nele, nunca fiz nada indecente, ele é um homem sério, aposto que me recusaria e eu ainda ouviria um sermão, mas eu simplesmente não consigo resistir, eu preciso de alguns minutos sozinha com ele, para admirá-lo bem de perto, sem ninguém para me atrapalhar, enquanto faço um desenho dele na minha mente.
Faltando apenas um aluno na fila, eu me levantei, o garoto saiu da sala e eu me aproximei.
— Como sempre por último, senhorita Black.
— Eu aproveitei para começar a fazer a atividade da próxima aula, professor Scamander.
Ele pegou o meu caderno e colocou na mesa.
— Você é uma aluna singular, gostaria que os outros fossem iguais a você.
Porra, me come logo, pelo amor de Merlin.
Dei um sorriso doce e coloquei o cabelo para trás da orelha.
— Na verdade, eu tive um pouco de dificuldade em entender o funcionamento do feitiço não verbal.
Ele passou os olhos pelo meu resumo.
— Mesmo? Isso parece perfeito.
— Pare, senhor Scamander. — Dei a risadinha mais sem vergonha de toda a minha vida.
— Veja só, até mencionou as varinhas mais adequadas para esse tipo de feitiço. — Ele sorriu suavemente. — Acho que tem cobrado muito de si mesma.
— Eu só não quero desapontar ninguém...
Ele levantou uma sobrancelha e colocou os cotovelos na mesa, cruzando os dedos na frente do resto.
— Quem você desapontaria?
— Ah, o senhor sabe... o meu pai e a minha mãe, a minha família espera que eu seja a melhor, e tem o senhor também... não gostaria de desapontá-lo, já que pensa tão bem de mim. — Sorri desviando o olhar, com muita timidez.