Love Train-Fridnetha

interview

Aviso!!!!!: esse capítulo pode dar gatilho para algumas pessoas, se for necessário, passe.

11/09/1972

-Pov Anna-
– Alguns jornalistas estavam bastante interessados no trabalho de Frida e a mesma estava muito ocupada pela semana, não estava muito bem com isso, sentia sua falta às vezes… Até aí estava "tudo bem" porém piorou quando sua chefe lhe avisou que um deles gostaria de ter uma entrevista particular com  Frida em sua casa, me incomodei muito e até tentei mudar sua ideia. Porém sua chefe era muito rígida e lhe ordenou fazer isso.
— Por favor, Frida… Não tem como você recusar? Eu não sei se me sinto bem quanto a isso…
– Eu disse.

— Infelizmente não, Anna… Minha chefe não vai gostar disso nem um pouco… Ele é de uma empresa muito famosa e minha chefe é dessas… Mas eu lhe garanto que absolutamente nada, NADA, vai acontecer… Ele não me interessa e nem essa entrevista me interessa… VOCÊ me interessa, não vejo a hora de chegar em casa e me jogar em teus braços.
– Ela diz trazendo meu rosto para perto e atacando meus lábios com um beijo suave…

*Anna novamente*

– Esse foi nosso diálogo. Não sei se me acalmei mais, mas acho que confio em Frida… Então a deixei ir. Não que essa escolha fosse minha, mas parei de insistir.

-Pov Frida-
– Lá estava eu, sentada em frente de um cara que não cumpriu com minhas expectativas. Ele apenas me paquerava e quando eu tocava no real assunto da razão de estarmos alí, o trabalho, ele o mudava, dizia coisas sobre ele e me elogiava. Só Deus sabia o quanto eu estava desconfortável. Ele me oferecia bebidas demais e comecei a suspeitar rigorosamente, eu as cheirava de uma forma discreta e as bebia quando tinha certeza que estava segura bebendo aquilo. Quando chegou a vez de uma que me chamou a atenção, um cheiro incrível e o gosto também. Porém em questão de minutos, senti minha cabeça girar e meu corpo perder as forças, quase desmaiei. Porém consegui me apoiar e ouvi o desgraçado dizendo:

— Frida, querida? Você está bem? Acho que está um pouco tonta…
-Ele diz como se não percebesse e se levantou. Com um ato inconsciente eu afirmei com a cabeça e ele me segurou pelos braços com uma certa delicadeza
— Vem… Eu tenho um ótimo remédio no meu quarto…
– Ele me levantou e me levou até seu quarto, eu não conseguia nem sequer sair de seus braços. Ele me controlava… Fechei meus olhos por um instante e os abri assustada quando senti ele me jogar na cama, infelizmente não consegui me defender e senti ele abrir minhas pernas lentamente…

-Pov Anna-
- Já que Frida não estava em casa, meu amigo me buscou em casa e disse que iríamos para um pequeno evento que iria acontecer. Ele me disse que nós teríamos que passar em sua casa brevemente para buscar sua carteira, pois ele estava vindo do trabalho e não conseguiu ir pegá-la.

— Onde Frida está, Agnetha?
– Ele perguntou entediado enquanto dirigia

— Está tendo uma entrevista com um jornalista…
– disse suspirando

— Ah… Interessante…
– Ele diz no mesmo tom e um silêncio absoluto tomou de conta até chegarmos em sua casa.
Assim que ele para o carro, nós saímos e vamos diretamente para dentro da casa. Ele vai atrás de sua carteira e eu o espero na sala. Alguns minutos se passaram e ele não apareceu, resolvi ir procurá-lo pela casa. Parei em uma porta que estava entreaberta e a abri lentamente… Eu não o achei, mas o que achei foi Frida transando com um rapaz.
– Eu não soube o que fazer, abri a porta completamente e fiquei paralisada os observando… Até Frida olhar para mim.
— Anna…
-Ela sussurrou com a voz fraca e seus olhos desnorteados.

Esse foi o episódio e me desculpe qualquer coisa, ksksksks, espero que gostem (o que eu acho meio impossível depois desse idiota 🙄 fazer isso) mas, até o próximo cap.