1976

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Pov Frida-
23/02/1976

– Se passaram 4 anos desde o que aconteceu, Agnetha tinha 26 anos agora, e eu 31… Sim, eu era um pouco mais velha que ela, mas não nos importamos… Algumas coisas mudaram e outras não… Nós continuamos juntas e passamos a morar juntas… Algumas pessoas (a maioria) nos apedrejaram por nós sermos o que nós somos. Um casal que só quer paz. Mas aquilo era um pouquinho difícil… Eu continuei no mesmo emprego e ela também… Nós amávamos o que fazíamos… Sempre apoiamos uma à outra. Agnetha entrou no mundo do cigarro e da bebida, eu não gostei muito daquilo, mas não a disse, pois uma hora ou outra isso aconteceria… Seu vício me preocupava… Ela nunca ficou bêbada ao extremo, era algo difícil… Mas mesmo assim eu me preocupava.

– Fui diagnosticada com depressão a um tempo atrás… Sentia uma tristeza constante, ainda mais com o assunto de Anna… Ela sempre me ajudou e sempre teve muita paciência comigo… Sou muito grata a ela… Nunca tivemos grandes problemas. Apenas algumas discussões, mas nada tão grande…

15:35

– Nesta tarde, resolvemos passar um tempo na piscina juntas. Trocamos alguns carinhos por um longo tempo, até Anna se afastar até a beirada da piscina para fumar e beber novamente. Aquele cheiro era extremamente forte, e me irritava um pouco. Ultimamente parecia que ela não ligava mais para mim, apenas para seu vício. Sempre empurrava com o pensamento de que aquilo iria passar e ia ficar tudo bem de novo… Naquele dia eu estava em uma recaída. Cada dia ficava mais difícil e mais sem sentido continuar…

– Enquanto eu nadava e via Anna daquele jeito, fiquei mais triste ainda… Aquilo me fez querer sair e me isolar. Se for para eu ser acompanhada desta maneira, prefiro ficar sozinha.

– Eu fui até a escada e saí da piscina

— Eu vou sair… Estarei lá dentro, ok…?
– Frida disse baixinho

– Anna apenas resmungou afirmando e ficou olhando fixamente para seu vinho. Ela estava bêbada. Aquilo foi quase um bocejo… Ela não ligou dessa vez… Isso magoou Frida um pouco mais.

– Frida saiu correndo até seu quarto e apenas encostou a porta. Ela se jogou na cama e cobriu o rosto tentando se acalmar. Ela não soltou nenhuma lágrima, mas isso não significa que ela não estava triste. Depois de um grande tempo naquele estado, ela ouviu a porta abrir lentamente, logo a voz da Anna ecoou pelo quarto.

— Querida… Está tudo bem…?
– Sua voz baixa se aproximou

— Uhum… – Ela resmunga e levanta a cabeça, encontrando os olhos de Anna – O que você quer…?
– Ela disse de uma forma simpática

— Nada… Você tem certeza que está bem…?
– Ela perguntou novamente

— É que… Eu tenho medo, Anna…
– Ela disse baixinho e começou a brincar com seus próprios dedos

— Medo…? Do que…?
– Ela deu uma breve risada confusa

— Disso… Que você está fazendo com você mesma… Eu odeio seu vício, Anna…
– Ela respirou fundo e um silêncio é tomado de repente, logo Frida recebe um forte abraço de sua amada.

— Eu estou bem… Não precisa se preocupar… Ok? E… Se te incomoda… Eu prometo que vou lutar contra isso, ok…?
– Ela acariciou seu cabelo e deu um fim ao abraço com um selinho.

— Promete…? Mesmo…?
– Ela perguntou.

— Sim…
– Ela sorriu.

— Mas não faz isso só por mim… faça por você…
– Ela disse baixinho.

— Ok… – Ela dá um beijo em seus lábios delicadamente – Acho que agora você quer ficar um tempo sozinha, né…?
– Ela disse baixinho.

— Ah, não… – Ela lamenta – Me faz companhia…
– Ela deu um sorrisinho ardiloso e acariciou a cama, chamando Agnetha.

– Um sorriso radiante é estampado no rosto da loira que logo subiu no colo da outra, logo subindo sua blusa rapidamente deixando seus seios completamente expostos, já que Frida estava sem sutiã.

— Eu quero você…
– A ruiva sussurrou

— E eu quero você…
– A outra sussurrou de volta e logo sentiu Frida virar seu corpo, ficando sobre Anna…
– Frida levou a mão até sua saia e apertou sua coxa fortemente, escutando um gemido nitidamente provocado. Frida foi abaixando enquanto beijava cada pedacinho de seu corpo, sentindo seu calor em meus lábios. Assim que chegou em suas pernas, levantou sua saia até o topo da coxa, deixando sua intimidade que estava coberta por sua calcinha vermelha exposta. Antes de começar seu trabalho, beijou toda sua perna e logo subiu um pouco para arredar sua calcinha. Quando Agnetha sentiu um movimento em sua intimidade, soltou um gemido um pouco surpreso, que deu continuidade quando Frida começou a chupar toda sua intimidade fortemente, faminta por Anna. A mesma retirou sua calcinha rapidamente e colocou as duas pernas que estavam ao seu lado, em seu ombro, facilitando seu trabalho. Ela acelerou seus lábios e sua língua mais ainda, percebendo que os gemidos de Anna aumentaram.

Pov Anna-

– Estava louca, louca de prazer e desejo… Eu queria mais. Então eu puxei Frida para cima e inverti tudo. Fiquei sobre ela e tirei toda sua roupa. Me encaixei sobre ela e comecei a movimentar meu quadril fortemente, sentindo grande parte de minha intimidade latejar.

– Frida começou a provocar a si mesma com os dedos. Depois de um tempo naqueles movimentos, Frida ouviu Agnetha gemer altamente pois já tinha chegado em seu orgasmo. Aquilo a estimulou continuar… Logo chegando ao seu também.

– Agnetha desceu de seu corpo que estava úmido de suor e se aconchegou no lado de Frida

— Eu te amo…
– Anna sussurrou

— Eu também te amo… Muito!
– Ela a beijou e fechou os olhos





Oiii, dei um hotzinho pra vocês ficarem felizes (ou não KKKKK) Enfim, espero que vocês gostem me desculpem por qualquer erro e é isso! Até o próximo capítulo!
(Aviso: eu vou começar a fazer alguns vídeos no Tik Tok sobre essa fic, então quem quiser assistir, o user é "_.shine.abba._" ❤️❤️

Love Train-Fridnetha Where stories live. Discover now