Inevitáveis (Des)encontros

9. (in)felicidade - epílogo

Olá, vidocas!

Como estão vocês?

Desculpem a demora, mas aqui está o epílogo, lindo e cheiroso para vocês!!

Ah, muito obrigada por cada votinho, comentários e carinho com a obra, vocês são tudinho para mim.

Vou responder os comentários do capítulo anterior quando chegar, ok? Vou sair já já e preciso me arrumar kkkkkk mas não vou deixar isso passar de hoje, tá bom?

Não vou demorar muito por aqui, mas boa leitura, anjos! Até as notas finais.

🍽️

— E se ele disser não?

— Jimin, vocês já moram juntos há um tempo, ele já viu você fazendo o número dois e tudo...

— Não me lembra disso, Jin, por favor. — Jimin tentou apagar aquela imagem de sua cabeça de uma vez por todas, mas era difícil esquecer do dia em que chegou em casa com diarreia e todos os banheiros estavam ocupados ao ponto dele precisar entrar no banheiro do qual Jungkook tomava banho ou aconteceria uma tragédia em suas calças. Tentou tanto evitar aquele tipo de situação, mas foi impossível.

— Aí Jimin, um homem velho desses se incomodando com coco? Vocês moram há quase três anos juntos, uma hora ou outra isso aconteceria. — Seokjin revirou os olhos. — Inclusive mostra que vocês já têm uma vida de casados ​​juntos, mesmo apenas namorando, então não há razão para arrancar os cabelos.

— Sim, até os seus filhos já chamam ele de pai. Então acho muito difícil o Jun dizer não. — Taehyung tranquilizou o amigo, que estava suando frio.

— Toma, pai! Tio Tê sempre diz que água com açúcar é bom para acalmar. — Mina apareceu entregando um copo de água com açúcar para o pai, recebendo um sorriso de agradecimento.

Mas quando Jimin deu um gole da água, quase cuspiu em Seokjin.

— Salgada. — murmurou com uma careta, mas sem nenhum pingo de bravura, porém sendo o suficiente para a filha arregalar os olhos enquanto Seokjin gargalhava da má sorte dele.

— Desculpa, appa... Devo ter confundido os potes. — Mina fez um beicinho.

E se fosse sincero consigo, Jimin deveria ter esperado por isso, afinal. Mina já apresentava ter as mesmas habilidades na cozinha que Jungkook. Sério, seu namorado cozinhava muito mal e nem com o passar dos anos as coisas melhoraram.

— Está bem, meu anjo... Mas faça um favor para o seu pai, sim?

— Pois não?

— Veja se o Soo já ajeitou a malinha dele de viagem, porque assim que seu pai Jun chegar, ele vai apenas tomar um banho e iremos partir para a viagem. — Jimin pediu e recebeu um carinho do gato na perna após ser obedecido pela filha. — E você, bola de pelos! Nada de bater no Yeontan, ok? — ele pegou Jerry nos braços, encarando o felino olho no olho.

— Se você ficar comportado, o tio Jinnie irá te dar muitos petiscos. — Jin forçou a voz de bebê que usava para falar com os bichinhos, mas o gato o ignorou como sempre. Jerry preferia Taehyung.

— Por favor, não engorda o meu gato ou o Jungkook nos mata.

— Eu vou matar quem? — Jungkook entrou no apartamento bem na hora, ouvindo um "não morre mais cedo" de Taehyung e "ainda bem, né, vida?" de Seokjin. Ele se livrou do sobretudo e da touca, suspirando aliviado pela temperatura quente do apartamento. Mal teve tempo de respirar quando Jerry pulou do colo de Jimin e foi se esfregar em suas pernas, pedindo carinho.