Capítulo 2: Dominados Pelo Prazer

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Desde criança sempre fui sacana e aprendi desde cedo que as mulheres só serviam para duas coisas na vida: Trepar e ser mãe. Bem, essa era a visão machista do meu tempo. Não era como hoje que a mulherada acabou se beneficiando com diversas leis que defendem seus direitos e parecem ter mais valor e privilégio que os homens. Definitivamente, eu era machista!

Dessa forma nunca respeitei um rabo de saia, independentemente da idade ou posição social, a não ser minha mãezinha. De irmãs pra cima eu estava pronto para traçar no pau, bastava abrir as pernas, cheguei até em pensar jamais me casar ou gerar filhos, pois correria o risco de querer foder minhas filhas, principalmente se fossem rabudas.

Isso imaginei depois de ver acontecer um episódio sinistro lá no bairro, onde foi descoberto que um certo homem comia as duas filhas e às engravidou, o sacana passou a ser pai avô. Que coisa danada aquela! Fiquei curioso com aquele acontecimento e procurei incansavelmente conversar com uma delas. Queria saber se o pai forçava elas a foder ou se tinha acontecido com o consentimento delas.O que me motivou a ir em busca dessa resposta era que devia ser uma coisa muito doida uma filha sentir tesão pelo próprio pai.

Se isso de fato tivesse acontecido era um tipo de experiência maldita, as crianças geradas através daquela relação seriam amaldiçoadas. Mas não podia negar ser uma novidade no sexo que eu precisava entender, pois me tornei um admirador fanático por tudo o que estivesse relacionado com a sexualidade, esse assunto muito me interessava. Aos dezesseis anos de idade fiquei fissurado em qualquer coisa ligada a sexo, quanto mais imoral maior era minha atração pelo assunto.

Quando a bomba estourou e soube que ambas as moças eram maiores de idade, me perguntei se aquilo teria sido estupro ou um encesto em comum acordo entre pai e filhas. Porque, pensemos bem: Uma mulher de dezenove e outra de vinte anos só dá a boceta para um pai se quiser, mesmo se estivesse armado só tinha uma pica e poderia comer apenas uma delas de cada vez, o que deixaria a outra livre para fugir e denunciar o tarado, certo?

A não ser que ele já viesse se aproveitando das meninas a muito tempo, desde quando ainda eram crianças. Penso que essas paradas acontecem porque são todos uns tarados.A tara de uma pessoa, seja homem ou mulher, criança, adolescente ou adulta precisa ser saciada e se não aparecer outro meio mais correto acaba servindo quem estiver por perto, parente ou não. Ao meu vê é isso que leva a acontecer essas paradas meio sinistras no meio das famílias. Lá em casa, por exemplo, a gente se fodia adoidado.

Irmãos e irmãs trepando feito bicho do mato, isso porque vivíamos juntos no mesmo lugar, todos tarados, dominados pelo desejo louco de foder a qualquer custo. Aí, meu compadre, já viu. As molecas cresceram o rabo e tufaram as bocetas, nós passamos a bater punheta e na primeira oportunidade tivemos a maligna ideia de socar a vara nas maninhas que aceitaram e aprovaram, começando um encesto dos diabos. Eu me tornei um devorador de cus e bocetas, não estava nem ai de quem pudesse ser o buraco, enfiava minha manjuba nele e pronto.

Como disse lá atrás, dispensar uma foda só se fosse com minha mãe, aí não iria colar, mas nem minhas tias eu dispensei. Certa vez o irmão de meu pai, um tal de Sinésio, decidiu ir passar uns dias lá em nossa casa. Ele era casado com uma das irmãs de mamãe. Tudo em família. Acontece que ela era bem safadinha. Lembro que antes deles se casarem nos visitou diversas vezes e ficava esticando meu cacete na rede. Eu tinha uns nove anos e ela parecia achar interessante um menino da minha idade ter um pau tão comprido. Ela ficava deitada comigo, pegando no meu pintinho cabeçudo.

Depois que se casou sumiu no mapa e somente ao completar dezesseis anos voltei a vê-la, era a baita de uma morena, rabuda e tudo mais. Ao me rever ficou toda entusiasmada, aquele moleque que conheceu no passado havia crescido e se tornado um belo rapaz, másculo e faminto por sacanagem.

Memórias de um sádicoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora