Capítulo 5: Virgindade Perdida

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Sabia que Marcia por ser muito jovem ainda possuía intacta a sua virgindade e não perderia a chance de tirar mais aquele cabacinho. Portanto, jurei para o cara que jamais faltaria o respeito com suas manas, mas fui me aproximando cada vez mais de todas elas e em pouco tempo éramos um grande grupo de amigos.

Por me comportar imensamente bem, Dona Joana, a mãe deles, passou a me dar maior liberdade e até permitiu que suas filhas fossem comigo ao cinema, mas com a condição de Antônio ir junto. Sem problemas, aceitei a imposição da coroa, o importante seria poder ficar no escurinho do cinema com a gostosa.

Meu amigo levou junto Ivonete, uma de suas muitas namoradas, e isso facilitou muito minha vida naquela ocasião. Enquanto eles se amassavam noutra parte da sala de cinema e as outras meninas estavam distraídas com os olhos pregados na telinha eu e Marcia aproveitávamos para nos beijar.

Nós escolhemos estrategicamente sentarmos nas cadeiras localizadas no canto, junto a parede, onde certamente pouco seríamos notados. Assim, foi fácil dar uns apertos na moleca.Sim, eu sei que se fosse hoje em dia o que fiz seria chamado de "pedofilia", afinal, nessa altura do campeonato eu já tinha chegado aos dezenove anos e ela possuía apenas catorze, apesar do tamanho.

Mas a verdade é que naqueles tempos não existia essa frescura de um adulto não poder curtir com uma menor, era tudo maravilhosamente liberado. Marcia usava naquela ocasião uma saia daquelas bem curtas e sensuais. Mesmo com a mãe e o irmão ciumento, pegando no pé, ela conseguia fazer essas façanhas de usar roupas extravagantes.

Foi ótimo se vestir assim, pois facilitou demais meu ataque. Até parecia querer mesmo que eu avançasse o sinal. Como nunca fui do tipo tapado compreendi imediatamente o que a garota estava me pedindo. Aproveitando o escurinho do cinema beijei sua boca.

E enquanto chupava sua língua enfiei a mão por debaixo da saia, encontrando um pacote enorme de boceta bem quentinha por lá, louco para ser tocado. Afastei a calcinha para o lado e passei a meter a ponta do dedo indicador no buraquinho para ver o estado em que se encontrava a xana da menina.

Depois de me certificar que ainda não tinha sido usado, pois encontrei dificuldade ao tentar penetrar e ela gemeu quando forcei a entrada, fiquei só alisando seu grelinho. A guria ficou nas nuvens enquanto eu masturbava sua bocetinha carnuda, que chorava direto e melou tudo de gala, da calcinha a cadeira onde se encontrava sentada. Essa é uma das grandes diferenças existentes entre uma mulher branca e outra de pele escura. As vaginas das brancas melam mais que das negras e morenas. Bastou que eu tocasse com o dedo na boceta dela e se desmanchou em gozo.

Isso na hora da transa é horrível porque nos leva rápido ao orgasmo. Ao findar a seção saímos dali e fomos todos a uma pizzaria, ela estava o tempo todo incomodada, pois sua calcinha molhou. Vexada para ir embora começou a mentir para o irmão de não está se sentindo bem e com isso retornamos para casa. Após tomar um banho e limpar aquela meleca toda ficou novamente no ponto. Veio para a sala, onde passamos a conversar

Dona Joana e o restante da família parecia perceber nosso lance. Eles viam em Marcia um forte interesse por mim e por essa razão fui chamado para dar algumas explicações. A coroa me deu uma forte prensa e perguntou qual eram as minhas intenções com sua filha, pois ela ainda não havia sequer chegado direito a adolescência e eu era um adulto. Naqueles tempos muitas famílias exigiam compromisso sério entre as filhas e seus namorados.

Bem que eu poderia ter caído fora e dado a desculpa de que tudo não passava de uma boa e grande amizade, mas a poucas horas atrás havia passado a mão naquele pacote imenso de boceta e fiquei danado de vontade em fode-lo. Assim, me disse ter interesse em namorar a pequena.

Me lasquei, pois com isso assumi um compromisso sério com a linda menina de olhos azuis. Passamos a namorar oficialmente sob a intensa vigilância de meu amigo que não se cansava de me advertir para não aprontar nada de errado. Mas, como não errar diante de um monumento daquele?

Memórias de um sádicoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora